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UM JOVEM CASAL EM BUSCA DE ORIENTAÇÃO

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 13/04/17
  • Leituras: 3739
  • Autoria: LeãoBarbalha
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Meu nome é Débora, estou com meu marido o Márcio no gabinete do Padre Marcelo para uma sessão de orientação. Eu e meu esposo somos jovens, estou com vinte anos e o Márcio com vinte e um. Conhecemos o Padre Marcelo durante o curso para noivos que ambos frequentamos e somos muito gratos. O Marcelo, sim ele faz questão de ser chamado apenas de Marcelo, também é jovem ao menos para um padre, ele deve ter uns quarenta anos. Eu e meu esposo somos casados a dezoito meses e enfrentamos as dúvidas e inseguranças de um casamento que apenas se inicia com o apoio gratificante e amigável do nosso conselheiro. Eu especialmente sou muito grata ao Padre Marcelo.

O assunto que nos trouxe hoje ao gabinete do Marcelo é muito delicado, seria constrangedor se não existisse uma intimidade confiável entre nós como casal e o Padre (eu insisto em chamar ele de Padre). Nós estamos discutindo relações anais no casamento. Não é a primeira vez que esse assunto nos trás aqui. O Márcio não consegue se libertar dessa tara inadequada, e sempre vem todo pidão querendo foder meu rabinho. O Marcelo é um homem frontal e direto, usa uma linguagem bem franca e desinibida, acha que assim se aproxima melhor dos casais, então interpela o Márcio sem rodeios:


-Porque dessa insistência em comer o cu da Débora? O que você espera conseguir conspurcando sua esposa desse jeito tão vulgar Márcio? Quando você vai realmente respeitar sua escolhida, a futura mãe de seus filhos? Olhe para mim e responda como homem não como a criatura nojenta que eu estou vendo na minha frente!


Meu marido se atrapalha todo. Gagueja e fica vermelho. Incapaz de responder abaixa a cabeça e até pede perdão. Mas o Marcelo pretende realmente por um fim na tara do meu esposo:


-Você está pedindo perdão para mim ou para a sua esposa? Se for para a Débora faça isso em casa de joelhos diante dela e na intimidade do sagrado lar de vocês. Para mim não adianta pedir perdão, vá até o templo se curve e reze, peça perdão à Deus e implore para ser perdoado. Agora nos deixe, preciso aconselhar sua esposa em particular.


Meu esposo se retira cabisbaixo rumo ao Templo. O gabinete do Pe Marcelo é anexo ao templo. Assim que o Márcio se retira eu e o Marcelo trocamos um sorriso cúmplice. Nos levantamos e nos dirigimos para uma porta lateral, mas antes o Pe. tranca a porta do gabinete. A porta lateral nos leva aos aposentos particulares do Marcelo, apenas uma suí­te simples e sem luxos.

Marcelo entra e se encosta numa grande mesa que domina o aposento. Madeira maciça, imbuia escura. Ele me olha com um olhar paternal e abre suas pernas. Eu me ajoelho na frente dele, solto seu cinto e meto minhas mãos entre as pernas dele. Eu me sinto tremer, meio afoita tiro lá de dentro o membro viril do Marcelo, meu orientador e amante desde minha juventude, desde o curso de noivos. Foi ele que colheu minha virgindade, foi ele que me fodeu de todas as maneiras possí­veis antes do meu casamento e faz isso até hoje. Ele arrancou de mim a mulher devassa, a puta que sempre esteve escondida dentro de mim e a trouxe para a superfí­cie. Foi ele que me fez mulher, me ensinou a ter prazer e me libertou. Meu noivo, hoje meu esposo foi escolhido para mim pelo Marcelo entre os jovens disponí­veis na Congregação. Um jovem herdeiro com futuro garantido, manipulável e fácil de ser conduzido.

Quando eu levo o enorme pau do Marcelo à minha boca eu me sinto escolhida, homenageada e muito orgulhosa por esse homem tão especial me incluir entre as garotas destinadas a lhe darem prazer. Eu faço o possí­vel para lhe agradar o que não é nada difí­cil para mim, eu amo ele e nossa intimidade é prazerosa e cúmplice, bem diferente da minha relação com meu marido, e nada a ver com o sexo nervoso e deplorável que o Márcio consegue me proporcionar.

Depois que eu engulo a essência do meu orientador, um leite espesso e morno com gosto da paixão leal e verdadeira ele me manda se curvar sobre a mesa tão minha conhecida, exatamente onde me tornei mulher...Ele levanta minha saia dobrando-a nas minhas costas, abaixa minha calcinha até os joelhos e assim oferecida à ele, disponí­vel e sem vergonha alguma eu sinto um forte tremor percorrer meu corpo.

Marcelo mete seu magní­fico membro na minha pepeca que está como sempre bem molhadinha, já acostumada com o calibre avantajado, eu aceito isso sem esforço. O mastro inchado entra rasgando e minha pombinha que se abre toda acomoda o invasor e eu me sinto confortável. Então totalmente preenchida relaxo e espero pelo prazer tão desejado e conhecido. Não foram cinco bombadas fortes e meu primeiro orgasmo vem forte e escandaloso. Eu grito, solto berros e gemidos, o som do pecado e da luxúria que pode ser liberado a vontade aqui. O Padre exigiu que seus aposentos fossem construí­dos à prova de som, alegou a necessidade de repousar sossegado para bem executar sua missão tão cansativa. Na verdade a intenção foi de criar um matadouro onde jovens moças incautas são defloradas, onde descobrem o sexo depravado e são seduzidas, manipuladas e preparadas para uma vida de pecados traindo seus futuros maridos, como recompensa recebem o prazer máximo possí­vel, ganham a satisfação sexual sem limites e se realizam como mulheres.

Marcelo bomba rude, é o jeito dele e do que eu gosto. Mas logo para, tira o pau sem aviso e me dá um tapa forte na bunda, grito alto e solto um longo gemido enquanto escuto:


-Calada puta! Agora vou cuidar do teu rabo!


Ele mete um dedo no meu cu, usa a lubrificação natural que escorre da minha pepeca pelas pernas na parte interna das coxas. Vai um dedo, depois dois e eu fico gemendo baixinho. Me recordo da primeira vez que fui penetrada no traseiro. Foi uma experiência torturante, me lembro de chorar, implorar e acabei praticamente desmaiada. Ali na mesma mesa onde estou agora, na mesma posição. Depois foi uma semana, sete dias em que fui obrigada a voltar, sabendo que seria fodida no cu, arrombada e abusada até me acostumar. Não sei quando a dor dilacerante ficou tolerável, quando foi se tornando um prazer e quando me viciou... Depois disso não pude mais viver sem dar o cu ao menos uma vez por semana. Mas só para o Marcelo, ele tem esse poder sobre mim e eu respeito isso.

Depois de alargar meu rabo com os dedos ele inicia a penetração, eu estou preparada, abro os braços e agarro nas laterais da mesa. Espalho bem as pernas forçando minha calcinha que ainda está presa na altura dos joelhos quase arrebentando. Ele mete amigável, primeiro a cabeça devagar em seguida o resto, o longo caminho rumo às profundezas das minhas entranhas. Sinto suas bolas baterem na minha xana e me sinto empalada, a mão dele logo acaricia minhas intimidades e o meu grelo é tocado com carinho. Ele espera um pouco e assim que eu começo a rebolar no pau dele a coisa esquenta. Ele tira tudo e mete novamente em uma cadência já minha conhecida que vai me levar à um estado e êxtase. O prazer vem fácil, meu corpo treme e sente agulhadas, eu estou toda suada, quente e gemendo sem parar, aos poucos esqueço onde estou, pareço sair do meu corpo e só o prazer, um imenso prazer me domina, tudo, tudo mesmo desaparece da minha mente e minha sensação é que aquele pau enorme que está dentro de mim faz parte do meu corpo, é um órgão que faz parte não só do meu corpo, mas do meu organismo e tem como única função me dar prazer. Quando a realidade me acorda com o Marcelo urrando feito um animal enquanto eu me sinto inundada pelo esperma dele eu percebo que estou totalmente satisfeita, me sinto aliviada e completa.

Ainda perdemos muito tempo nos recompondo. Depois o Pe. me acompanha até o templo onde encontramos meu jovem esposo de joelhos em posição humilde com os olhos cerrados e murmurando com fervor orações para aplacar sua culpa, sua vergonha e inadequação como marido. Marcelo põe a mão no ombro dele que só assim ele percebe nossa presença:


-Pode levar sua esposa Márcio, eu a acalmei, mostrei que apesar de tudo o mais importante é o amor entre vocês. Discutimos muito seus...hã...problemas! Se esforce, reze e tenha fé. Procure se controlar e para te ajudar nisso eu vou te dar uma penitência:


-Sem sexo por duas semanas. Não procure a Débora por quinze dias. Ela está disposta a se sacrificar por você apenas pelo amor que tem...Saiba que ela te ama muito meu jovem.


Meu esposo agradece ao Padre, está resignado e parece aceitar cegamente o que escuta. Por fim o Marcelo diz:


-A Débora virá ter comigo duas vezes por semana, precisamos analisar o teu progresso e nada melhor que a esposa para perceber os resultados reais. Escute ela e aceite o que ela te disser, eu estarei orientando ela da melhor forma possí­vel...


Com um largo e cativante sorriso o nosso orientador nos dispensou. Naquela noite meu esposo chorou e pediu perdão para mim, depois dormimos juntos agarradinhos, ele orgulhoso com o iní­cio da sua penitência e eu esperando o próximo aconselhamento...


*Publicado por LeãoBarbalha no site climaxcontoseroticos.com em 13/04/17.


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