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Incesto: Meu primo mais novo

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 15/04/17
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  • Autoria: Ninfeto
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Meu primo mais velho, fiquei chocado!

Olá pessoal. Por motivos de segurança não irei me identificar, ou até mesmo relacionar o nome das pessoas que compõe a está história, por fidelidade e segurança, portanto, irei usar nomes fictí­cios. (Quem já fez isso deve saber do que se trata.)


Meu nome é Rafael, tenho 18 anos. Sempre morei no interior, em uma cidade localizada no norte do Brasil, humilde, porém um dos melhores lugares para se viver, acredito eu.

Com passar dos anos descobri que gostava muito de homens, na verdade de suas rolas, mas nunca cheguei a dizer isso para ninguém, pois havia medo do que as pessoas poderiam achar sobre isso. Apesar de não ter tido nenhuma tipo relação sexual (Virgem), sempre fui curioso em saber qual seria o prazer em sentir uma pica bem molhadinha penetrando dentro de um cuzinho. Nesse perí­odo eu só tinha 15 anos, mas a curiosidade em saber tudo sobre o corpo masculino adulto despertava minha excitação. Um garotinho no iní­cio de sua pré-adolescência já tinha esses pensamentos eróticos? - Sim. "- Que safado!"

Tenho um primo que se chama Yuri, agora com 27 anos é casado e têm um filho. Yuri era é meu vizinho e sempre frequentou a minha casa. Um Rapaz lindo de 20 anos de idade, cabelo curto cacheado, olhos castanhos, com um corpo com traços de quem praticava esportes todos os dias, sem muitos pelos, exceto abaixo de seu peito, na região pubiana e debaixo de suas axilas, um rapaz sensacional.

EU, estava no iní­cio da minha fase de puberdade. Cabelo crespo cacheado, olhos castanhos, magro, cor de pele parda, pouquí­ssimos pelos e meu dote era apenas de 13 cm. Uma jovem inocente que carregava uma safadeza insaciável. Uma certa noite fui à casa de Yuri, pois seus amigos estavam lá, apesar de ser uma criança, os amigos de Yuri sempre me considerou e soube se relacionar bem comigo, por esta razão comecei a ter uma afetividade com eles. Era uma noite muito calorosa, pois o verão havia chegado. Os amigos do meu primo, meus amigos também, estavam catando músicas, bebendo, enquanto meu primo Yuri tocava no teclado. Era um excelente tecladista. EU achava um máximo tudo aquilo. Estava fantasiado pelo meu próprio primo e não sabia o que fazer a respeito. Só imagina o quanto seria bom se eu fosse o putinho daquele homem, gostoso. EU queria ele, e era naquele lugar tão caloroso. Em meio a devaneios fiquei excitado diante de várias machos, eu não poderia fazer nada a respeito para que aquela pequena ereção parasse, então envergonhado fechei as pernas.

Como havia avisado para meus pais que iria a casa do meu primo, não haveria problemas, pois era uma noite de sábado e eu não teria aula no outro dia, então fiquei. Já era quase vinte e três horas quando a pequena farra terminou. Os pais do meu primo estava para fazenda e o Yuri ficou, pois ele tinha que trabalhar também nos sábados. Meu primo sempre gostou da minha presença, sempre que me via perguntava sobre futebol, garotas, músicas e era super protetor.

Naquela noite, logo depois que terminou a farra, Yuri estava um pouco bêbado, no entanto animado pela a minha presença. E perguntou por que eu ainda estava ali, já era tarde e meus pais poderia estar preocupado. Então eu disse.

- Calma, primo! Minha mãe deixou eu ficar até um pouco mais tarde aqui na casa da tia. Respondo, tentando acalma-lo.

- Mesmo sabendo que ela não está? responde ele, se sentindo responsável.

- Um rum. Digo.

- Ok, priminho fofo! Vou ligar para a tia e perguntar se você não pode dormir aqui. Já está muito tarde para você voltar. Retruca ele, todo protetor.


Nesse momento, fico absurdamente com tesão e me vem a imagem dele pelado, aquilo me deixa com água na boca. Aguardando enquanto ele termina de falar com minha mãe. Fico preso a devaneios sexuais.

Quando ele volta é com ótimas notí­cias, minha mãe havia deixado eu ficar, pois ela confiava em meu primo.

- Priminho? Diz ele.

- Oi, primo. Digo.

- Sua mãe deixou você ficar, mas com algumas restrições.

Continua ele

- Não ficar muito tempo acordado assistindo Tevê. Responde ele como se fosse meu pai.

Por dentro pulo de alegria, pois eu tinha certeza de que enquanto eu estivesse mais próximo dele maior seria minha chance de ao menos toca-lo. Penso.

Depois da lição feita estou na cama do meu primo, que por gentileza cedeu seu quarto e foi dormir no quarto dos seus pais, ou seja, dormimos em quartos diferentes para a minha aflição. Logo eu penso em sua rola e por mera coincidência lembro do seu cesto de roupas sujas. "- Mas por que o cesto?" - Porque lá poderia conter algumas cuecas dele em que eu poderia cheirar. Penso juntamente com uma parte safadinha do meu inconsciente.

Pego a cueca.

Sinto um cheiro entorpecendo meus pensamentos. AAAAAAA... como é bom cheirar a cueca dele. Sinto um cheiro de urina com suor do seu pau, uma verdadeira mescla que se difundia em meus pensamentos, o que despertava meu pequeno pau. Vários pensamentos rodavam em minha mente e não conseguia me segurar, decidi ir até o quarto daquele safado gostoso que eu tanto quis.

***

Saio do quarto e vou até a cozinha beber um copo de água, justamente para hidratar o seco em que havia em minha boquinha. Olho no relógio e já são meia noite e quarenta e três. Fico louco, pois não havia ficado acordado tanto tempo assim.

***

Volto para corredor, em que ficava o quarto do meu primo e no final o quarto dos meus tios. Uma sensação de desejos se contrai de forma avassaladora em meu corpo, vejo que a porta está entre aberta do quarto dos meu tios, fico apreensivo, porém vou a caminho da porta do quarto dos meus tios.



Abro a porta e entro no quarto. As janelas estavam abertas, pois fazia muito calor. Entretanto, o quarto estava ventilado. Fico observando aquela homem lindo, apenas de cueca. Meus olhares se fixa ao seu radiante pau, e logo sinto um tremendo tesão. Caminho em direção a cama, o medo aglomerado com a minha excitação fala mais alto. Por um instante percebo que seu sono é muito profundo, e então não me resisto e acabo tocando em seu corpo.

Toco em eu seu peito lentamente e levemente, Yuri nem se quer se mexe, continuo a me submeter a aquela tentação prazerosa, e logo desço para sua região í­ntima. Eu estava nas nuvens, e não sabia o quão que aquilo poderia ser tentador. Começo a pegar em seu grande dote por cima de sua cueca, não tinha exatamente a dimensão de qual seria o tamanho de sua pica, pois estava mole e dentro da cueca. E então comecei a palpar deliciosamente, sem tirar a sua cueca. Vejo que instantaneamente seu pau vai começando a ficar ereto, e percebo que o "documento" dele é gigante.

Começo a tirar a cueca dele, vejo que a muitos pelos. Quanto estou quase ao encontro de seu grande pau ele acorda assustado, e eu levo um susto e fico sem graça e com pensamento mortificado.

Ele parece furioso, porém não chega a demonstra, pois estava sem entender. E logo me faz uma pergunta.

- O que você estava fazendo Rafael? Pergunta desentendido.

Não falo nada, porque estava morto de vergonha. Ele pergunta novamente, mas de uma maneira objetiva.

- Eu te fiz uma pergunta, porra! Por que você estava brincando com a minha rola? Diz ele, arrogantemente.

Eu logo respondo, envergonhado e decepcionado por ter falhado na missão.

- Desculpa, primo. É que eu sempre fui curioso para saber qual seria o tamanho do pau dos adultos. Digo, envergonhado.

Por sua vez, ele responde tentando me acalmar.

Poxa, priminho. Por que você não disse isso antes? Eu te falaria tudo a respeito do assunto, como por exemplo, como enfiar a rola em uma bucetinha e foder ela todinha. Explica, mudando de tom rapidamente.

Continua ele

Pois se trata de assuntos de garotos, não é mesmo? Você despertou meu sono moleque. Termina ele motivado a dizer mas sobre o assunto.

- Sim. Mas primo, eu sempre tive vontade de ver como seria uma rola adulta. Digo isso sem ao menos pensar.

E novamente fico mortificado ao dizer isso, porém meu pau está prestes a explodir diante daquela conversa.

Meu primo retruca.

- Você ainda é muito pequeno para saber sobre isso rapaz, pare já com essa conversa e vai dormir. Diz ele.

- Eu sei, primo, mas eu queria tanto ver como seria.

Ele logo responde.

- Nossa, Rafael como você é insistente.

- Está bem. Eu vou te mostrar, mas se você contar para alguém o seu pai vai me matar.

Aquela sua resposta foi maravilhosa, no entanto um pouco triste e eu não queria que acontecesse aquilo.

E logo pergunto.

- Quantos centí­metros têm? Fico nervoso.

- 20cm. Diz ele.

- Caralho, primão! Posso tocar? Digo novamente sem pensar.

Ele transparece um sorriso meio safado.

- Você que mesmo isso? Eu tenho medo que possamos nos arrepender depois. Diz ele excitado.

- Sim. Digo com um tesão prestes a me deixa em pedaços.

Nesse momento ele tira o pau da cueca e coloca para forma. Uma bela rola, com algumas veias e um pouco torta.

Ele responde.

- Olha só priminho o tanto que ele tá louco para punhetar dentro dessa boquinha. Diz meu primo, todo excitado.

E em fração de segundos eu fico louco. Fico sem reação e boquiaberta, ao ver aquele grande e belo mastro do meu primo. Obcecado seria a palavra certa, fico louco pelo aquele macho. Meu primo vem em minha direção logo que subo encima da cama e fico apenas de joelho, pego aquela rola e chupo com toda vontade, engasgo, pela falta de experiência, mas logo consigo pegar o jeito. Depois de lubrificar bem seu pau, ele pede que eu deite encima dele de cabeça para baixo, o que facilitara o processo de lubrificação dos dois lados. Degusto daquela rola salgada, o que no começo é bem estranho, mas é um gosto que me excita. Sinto um tesão tentador no meu cu, e penso, eu quero essa rola já no meu rabo.

Quando eu dou a última mamada, chupo com força, o que leva ele a delí­rios, e então ele geme muito alto. Logo ele responde.

- Bebê, se você não parar de chupar esse caralho eu vou gozar muito em sua boquinha. Diz ele arfando.

Continua ele.

- Que cuzinho gostoso neném, você não sabe como eu estou com vontade de meter meu pauzão nesse cuzinho que vai deixar você todo arrombadinho. Você vai ser meu putinho.

Digo.

- Então me come. Adorei a ideia de ser seu putinho.

Nesse instante ele pede para eu ficar de quatro. Empino minha bundinha para satisfazer ainda mais o seu prazer, ele dá umas palmas e então cospe uma porção e passa o dedo perfurando meu cu, sinto uma dor desconfortável, porém fico muito excitado, ele enfia dois dedos e aquilo é doloroso, mas estou adorando.

- Agora o eu vou enfiar minha rola, tá amorzinho? Diz ele.

Eu balanço a cabeça meio tenso.

- Bebezinho contrai seu cuzinho para fora como se você tivesse cagando, está bem? Diz ele.

- Ok, primo. Digo

- Vai doer bastante, mas é uma dor muito gostosa. Diz ele.

E então ele introduziu o seu pênis em meu ânus. E sem me avisar, o filha da puta enfia sua rola toda, uma dor insustentável, parecia que haviam enfiado uma tora de madeira cheia de farpas. Ele pediu para me acalmar. - Mas como eu iria me acalmar, sabendo que aquele pau gigante estava no meu cu?! Fiquei aflito, gritei igual uma putinha, até chorei de tanta dor, mas como ele havia posto a mão na minha boca abafou todo aqueles gritinhos que poderia oscilar sobre vizinhança. Fui relaxando meu cu até que aquela dor amarga foi se transformando em doce e excitante.

E então ele gemeu.

- AAAA... baby. Você. Me. Deixa. Louco. Responde, mergulhado em um tesão magnifico.

E o que eu conseguia dizer era apenas...

- Yuri mete devagar, tá doendo.

- AAAA... baby, desculpa. É porque eu estava louco para meter em seu cuzinho, e eu sempre tive vontade transar com você rapaizinho, só nunca expressei essa minha vontade, porque eu tinha medo do que poderia acontecer com você e comigo, e vai que... você sofresse algum tipo surto por causa disso, e eu também não poderia força você a nada. Diz ele, ainda dentro de mim.

Fiquei chocado com aquilo que ele disse, concomitantemente fiquei feliz. Depois que eu fui perdendo meu medo e ganhando experiência, vi que ele começou a forçar a barra me fodendo muito forte. E no auge dessa brilhante foda, ele começa a gemer como eu também parecendo uma putinha, gemidos altos, vira se de lado e contorce a minha cara me beijando, e diz perdidamente no meu ouvido:

- Eu vou gozar! Quer leitinho na bunda ou na boca priminho? Diz ele.

E respondo desesperadamente implorando.

- Na boca, por favor.

Mas quem disse que deu tempo de Yuri tirar o caralho do meu cu e pôr na minha boca. Meu primo se explode em pedaços, entrando em um orgasmo e me enchendo de gala, foram em torno de cinco jatos. Yuri ficou louquinho de tesão e eu mais ainda.

- AAAAA... baby, você mexe muito comigo. Desculpa, mas não deu tempo foi muita pressão.

Diz ele, deitando encima de mim. Logo saindo de mim, uma bolha de porra explode vindo de dentro do meu cu, melando todo os lençóis de seus pais. Logo após disso eu punhetei, e gozei como nunca havia gozado em seu peito, e o safado do meu primo ainda passou o dedo e disse que era uma delí­cia aquele meu gozo.

Eu estava estarrecido com o que tinha acontecido, porém cheio de orgulho pois havia perdido minha virgindade, pois era o que eu mais queria. Depois, fomos para o banho.

***

Continuamos a fazer isto por muitos e muitos meses, até quando meu primo se mudou dali e todo aqueles acontecimentos terminaram.



*Publicado por Ninfeto no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/17.


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