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#1 - Ela queria porra

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 15/04/17
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  • Autoria: dedolongo
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Olá, este é meu primeiro conto, espero que o apreciem tanto quanto apreciei ao escrevê-lo.

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Eu havia saí­do com uma garota que aqui chamarei de Pamela. Haví­amos acabado de sair do cinema sem nem uma pegação. Ambos excitados pois não pudemos fazer nada dentro da sessão: estava lotada. Mas a noite prometia, então saí­mos do filme, pagamos o estacionamento e fomos direto ao carro.


Entramos ao que ela simplesmente me disse: "Quero porra. Aqui e agora."


Olhei sem entender, querendo rir. Fiz cara de descrente achando que fosse uma brincadeira de mau gosto (embora muito excitante) e ela não fez menção nenhuma ao meu olhar. O estacionamento não estava cheio, mas também não estava vazio. Eram 20h, o shopping demoraria ainda umas 2 horas para fechar e também não estávamos exatamente em um lugar escuro/isolado de outros carros. Pelo contrário, estávamos bem em frente aos elevadores, cerca de 6 metros deles.


Mas Pamela simplesmente manteve o olhar fixo pra frente, para os elevadores que haví­amos acabado de sair, e começou a abaixar o top que usava, deixando visí­veis os seios sob o sutiã. Pensei que ela estava ficando louca pois quem saí­sse por ali e olhasse para frente nos veria, com a mesma facilidade com que nós ví­amos quem entrava e saí­a dali.


Então ela começou a abaixar o sutiã. Notei que não era brincadeira nenhuma e já fiquei excitado, pulando para o banco de trás enquanto ela me seguia. Se esgueirou pra trás junto a mim e já chegou me beijando, lambendo meu pescoço e comigo agarrando sua bunda. Abaixei de vez seu sutiã, dei uma rápida olhada para os lados e suguei seu mamilo direito, apertando o esquerdo com a mão. Ela gemeu alto e começou a agarrar meu pau por baixo da calça, massageando bem a cabeça dele, que começou a dar sinais de endurecimento. Troquei a sugada nos mamilos e ela enlouqueceu, tirando minha calça de uma só vez e caindo de boca na minha rola, chupando como uma criança esfomeada por leite materno. Ela era perita nisso: beijava a cabeça, lambia toda a extensão do pau, o colocava na boca e brincava com a lí­ngua, então o metia até o fundo em sua garganta, babando bastante saliva em sua cabeça, chupando novamente todo seu corpo e voltando ao começo, sempre repetindo. Eu empurrava sua cabeça contra meu pau pois quando atingia sua garganta era a parte mais prazerosa, e cá pra nós: ela adorava quando eu fazia isso.


Abaixei sua calça e meti uma mão por dentro da calcinha, passando a mão no seu grelinho e passando o dedo pela sua buceta, cujos lábios deslizavam facilmente entre meus dedos devido ao lí­quido vaginal que escorria aos montes, a deixando encharcada. Tirei os dedos e a fiz chupar também, engasgando com eles e voltando ao pau enquanto eu voltava pra dentro da buceta, desta vez enfiando dois dedos dentro dela e enfiando e retirando-os rapidamente.


A garota dava tremiliques cada vez que eu a penetrava com os dedos até a hora dela sussurrar: "Me fode agora! Enfia tudo em mim, porra. Me come logo!" mas não era a hora disso. A coloquei deitada no banco e desta vez eu caí­ de boca. Abaixei sua calcinha até o tornozelo e meti na buceta. Dei 3 ou 4 lambidas em toda a extensão da buceta, beijei os lábios, chupei-os e claro, meti a lí­ngua no clitóris. Novamente enfiei dois dedos e enfiava-os fundo, pois eram longos, e ela se contorcia comigo dentro dela, implorando para fodê-la até o talo. Esperei mais um tempo e ela logo começou a forçar minha cabeça para chupá-la com mais intensidade. Prontamente obedeci. Me lambuzei naquela buceta, espancava o clitóris com minha lí­ngua, sugava os lábios como se fossem canudinho. Ela gemia cada vez mais alto. E então eu ouvi.


Uma famí­lia estava do lado do carro discutindo questões mundanas àquela hora. Em vez de entrarem logo no bendito carro ou voltarem para o shopping propriamente dito, resolveram parar do lado do nosso carro. Pamela gemia sem se importar com o barulho (ou talvez realmente nem ouvisse diante do próprio barulho que produzia), mas eu estava num misto de medo e excitação. Tapei a boca dela e fiz sinal pra fora, olhando pela janela, e ela nem se importou. Seu olhar me dizia "Me penetra logo!", mas a famí­lia continuava discutindo parada. Então pensei numa estratégia rápida para continuarmos a transa. Para não broxar, a virei de costas. Se ela gemesse mais alto, estaria abafada por estar com o rosto virado pro banco. E assim pude comê-la por trás, um dos seus jeitos preferidos. Arregacei bem as nádegas e enfiei em sua buceta de uma só vez e ela não conteve outro gemido alto. Deitei por cima dela e lentamente fui fazendo movimentos de entra-e-sai, segurando seu pescoço e me apoiando para não ficar com meu peso em cima dela. Comece a socar o pau com mais força e rapidez, como ela gostava, pois começou a fazer movimentos com a bunda de encontro ao meu pau, querendo mais e mais, mais fundo e mais feroz.


A famí­lia finalmente estava entrando no carro e indo embora então nem me importei em fazer bastante movimento e não pude deixar de imaginar alguém vendo nosso carro balançar tanto. Pamela também imaginava e era isso o que a deixava mais excitada.


Eu estava quase gozando e parei pra mudarmos de posição. Sentei e ela veio direto sentar na minha pica, mas desta vez abriu bem a bunda e queria dar o cuzinho pra mim. Ah, aquele rabo maravilhoso. Ela sentou com tudo no meu pau. Entrou direto. Sem delongas nem preocupações, pois ele já estava acostumado. Ela começou a rebolar, se mexer pra direita e esquerda, começou a quicar e a cavalgar com a destreza de uma guerreira amazona.


Com uma mão, segurei seu peito esquerdo. Com a outra, meti o dedo no clitóris e tentei enfiar outro dentro de sua buceta ainda encharcada, colocando todo aquele lí­quido no meu pau enquanto ela pulava para fazer deslizar com mais facilidade. O tesão era contagiante. Pamela sabia contrair o rabo apertando meu pau de uma maneira inexplicável. Enquanto eu maltratava o clitóris com o dedo, ela jogou a cabeça pra trás tapando meu rosto com seu cabelo suado. Eu quase não via nada. Até achei que alguém pudesse ver com mais clareza pois agora ela jogou os braços pra frente como se tentando alcançar alguma coisa invisí­vel entre os bancos, mas ninguém deve ter visto pois não fomos abordados e saí­mos do shopping sem problema nenhum (a não ser por um pequeno problema na saí­da: ficamos além do tempo do estacionamento após o pagamento e tivemos que pagar uma pequena taxa a mais, hehe).


Enquanto ela subia e descia, pulava e rebolava, e nós dois massageávamos sua buceta com os dedos, ela anunciou que iria gozar e se inclinou um pouco pra frente, longe do pau. Entendi a deixa. Comecei a socar o pau dentro do cuzinho dela com muito mais rapidez que eu poderia ter conseguido em outras situações: parecia que a excitação de nós dois, a possibilidade de sermos vistos, aumentava o tesão e todas as nossas forças normais para a transa. Estocando o pau em seu rabo, senti ela gozando quando caiu exausta sobre mim, arfando com intensidade, gemendo baixinho, suando e tremendo aos poucos, suando e toda molhada... caiu ao meu lado, com as pernas abertas, com a buceta vermelha, inchada, aberta, levantou a bunda e mostrou o cuzinho piscando, rindo para mim.


- Ainda não acabei com você. Você não queria porra? Agora toma.


Ela abriu a boca com rapidez enquanto jorrei esperma dentro de sua boca, dentes e lí­ngua, até o fundo da garganta. Foram vários jatos de porra, como ela queria. Ela sorriu com a boca cheia e engoliu tudo, me olhando com cara de mais safada do que nunca. Então novamente deitou.


- Um casal nos viu. Deixaram o número no pára-brisa.


Olhei pra frente e vi um pequeno papel preso no limpador.


Mas isso fica pra outro conto...

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Aceito, com prazer, crí­ticas, sugestões e elogios.




*Publicado por dedolongo no site climaxcontoseroticos.com em 15/04/17.


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