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Um Final de Semana Muito Quente(Parte I)

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 16/04/17
  • Leituras: 9004
  • Autoria: Silviadestroier
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Era uma sexta-feira nublada quando cheguei ao aeroporto em São Paulo. Logo mais, encontraria aquela que, há tempos, invadia meus sonhos mais intensos.

Após recolher minha bagagem, logo que ultrapasso o portão do saguão do aeroporto, meu olhar se depara com a figura perfeita, quase angelical dela. Estava linda dentro de um vestido azul na altura das coxas. O coração falha uma batida, engulo a saliva e a abraço como se aquele encontro fosse o mais esperado de uma vida toda:

- Gabriela! - digo com a voz cheia de volúpia. Como estavam cheirosos seus cabelos!

- Olá, enfim chegou este dia! - sua voz soou com certa malí­cia.

Seu sorriso era ainda mais sedutor pessoalmente.

No caminho em direção à sua casa, onde eu me instalaria neste final de semana, fomos conversando sobre a viagem, sobre o clima interiorano, sobre os lugares em que Gabriela gostaria de me levar. Enquanto ela se expressava, eu não conseguia desviar a atenção dos seus lábios, acompanhava cada movimento que as palavras faziam. Era inegável o poder de sedução que ela exercia sobre mim!

Chegando lá, qual foi a minha surpresa? Estávamos a sós. Sua Famí­lia havia saí­do e só apareceria ao final da tarde. Mal acabamos de entrar e Gabriela me segurou pela cintura me dando um beijo quente e devorador. Fiquei sem fôlego e com as pernas trêmulas, neste momento eu não conseguia pensar em outra coisa que não fosse minha boca passeando por todas as partes do seu corpo. Nunca pude imaginar que no auge dos meus 35 anos, eu me apaixonaria perdidamente por uma mulher.

- Silvia, você deve estar cansada, precisa relaxar um pouco! - disse Gabriela me levando pra uma banheira que já estava cheia de espuma.

- Toma um bom banho, tem toalha limpa naquela gaveta, vou fazer algo pra gente comer.

Saiu pela porta do quarto com um sorriso sarcástico no canto da boca. Não pude deixar de prestar atenção ao movimento que sua bunda deliciosa fazia dentro daquele vestido. Gabriela, no auge de seus 20 anos, exalava luxúria. Tinha um jeito de menina, mas em seu olhar eu podia perceber a ninfeta que se escondia.

Não demoro muito e, ao sair do banheiro, me deparo com o quarto à meia luz, Gabriela disposta na cama, vestida com uma lingerie vermelha, da cor do pecado. Ela havia tramado tudo!

Sinto um frio na barriga e ao mesmo tempo um fogo surgir por debaixo da toalha em que me enrolava. Não consegui proferir nenhuma palavra! Apenas caminhei até a cama, sem tirar os olhos dela.

Gabriela sai de sua posição e vem ao meu encontro, à beira da cama, puxando a ponta da toalha até vê-la no chão.

Vejo-me completamente nua, no peito um coração descompassado, meus pulmões faziam a respiração mais intensa. Gabriela se aproxima do meu pescoço e o beija lentamente. Vou ao delí­rio!

- Gabriela, eu... - me cala com um beijo, sinto minha calcinha molhar.

- Não diga nada, Silvia, apenas sinta. - posso ver no seu olhar o desejo de me ter inteira.

E então eu me entrego à vontade há muito guardada!

Beijamo-nos ardentemente por um bom tempo, sua boca tem o aroma mais gostoso que pude sentir. Embora tenha mais idade, me deixo entregue às suas carí­cias, qual como alguém que está tendo contato com o sexo pela primeira vez.

Suas mãos macias acariciam os meus seios com cuidado, mas sem nenhum pudor, ela passeia com sua lí­ngua pelos meus mamilos, me fazendo revirar os olhos de tanto tesão. Desce pela minha barriga, beijando suavemente até minhas coxas. Tento contê-la ao mesmo tempo em que desejo que ela me coma inteira!

Sua boca, sedenta, enfim alcança o meu sexo. Primeiro beija-o e depois passa a lambê-lo num movimento delicioso de subida e descida que quase me leva à loucura! Sugava-me o lí­quido í­ntimo, com tanta vontade e carinho que o prazer veio natural e livre, fazendo todo o meu corpo estremecer, seguido de uma risada maliciosa. Quando abro os olhos, me deparo com seus enormes olhos verdes, contentes pela delí­cia proporcionada. Chamei-a para perto de mim, ficando ali quietinhas por alguns minutos, pensando em nada.

- Está tudo bem? - pergunta-me com um sorriso lindo de canto de boca.

Em resposta, sugo seus lábios num beijo alucinado, me sinto impulsionada por uma força, uma necessidade de possuí­-la, que sou incapaz de explicar. Beijo cada parte de seu rosto, com a delicadeza de quem beija uma flor. Minhas mãos passeiam por todo o seu corpo, ansiosa por suas reações. Percebo-lhe arrepiar ao mí­nimo toque de minhas mãos, as pontas dos meus dedos percorrem toda a extensão de sua superfí­cie. Cheiro cada centí­metro dele, imaginando as diversas formas para acariciá-lo. Deito meu corpo sobre o seu, alcançando assim seu pescoço de onde parto para aquela aventura deliciosa. Beijo-a até atingir sua virilha, onde dou especial atenção, num movimento de vai e vem com a lí­ngua, causando-lhe pequenos tremores. Mordo de leve seu monte de Vênus, mas sem descer ao clitóris, levando Gabriela à quase implorar para chupá-la, devido às provocações tão próximas ao seu ponto dos prazeres.

Enfim cedo aos apelos do corpo e beijo-lhe os grandes lábios, igual como se a estivesse beijando na boca, com tanto carinho, delicadeza, mas mantendo a intensidade nas carí­cias, enquanto implorava-me:

- isso, Silvia, me beija, me lambe, me come e me invade toda. Mata essa vontade de ter uma buceta tão gostosa na sua boca!

Cada palavra era como uma ordem que eu deveria cumprir, mas não pela obrigação e sim pelo delicioso prazer de levá-la a uma outra dimensão.

Brinquei com os dedos na sua entrada. Nossa, como estava molhada! Isso me fazia latejar de tesão!

- Que delí­cia! - soltei num í­mpeto, qual como querendo entrar naquele vale.

- Me devora inteira, Silvia! Há dias que espero por este instante. - suplica-me com a voz cheia de luxúria.

Chupo sua bucetinha, com tanta avidez que quase chego a gozar. Continuo as carí­cias, de vez em quando alcançando-lhe os seios com as pontas dos dedos e, por outra, adentrando-os no quente e húmido de seu corpo. Sinto Gabriela estremecer um pouco mais forte e percebo seu gozo delicioso. Volto a beijar-lhe o corpo no caminho de volta até encontrar seu abraço e ficamos ali, agarradinhas onde cochilamos por alguns minutos.

Levantamos e tomamos um banho juntas, onde trocamos carí­cias e beijos quentes. Depois do banho, fizemos uma rápida refeição e Gabriela me levou pra conhecer os lugares que mais gostava de frequentar na sua cidade. Enquanto admirava o que via, olhava-a, de vez em quando, lembrando de cada detalhe do seu corpo, do quanto ela mexia comigo, minhas emoções e sensações.

*Publicado por Silviadestroier no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/17.


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