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Meu professor de inglês

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 16/04/17
  • Leituras: 4711
  • Autoria: ellaz
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Essa história aconteceu quando eu tinha 19 anos. Era inverno e eu tinha programado uma noite super romântica para meu namorado que voltaria de viagem naquele dia.


Mas a mensagem de texto que ele mandou de manhã já não me parecia um bom sinal. Liguei imediatamente exigindo explicações, não esperaria o dia todo para que conversássemos. Foi então que ele me contou que estava apaixonado por outra garota e não seria justo comigo se não terminássemos.


Desliguei o telefone magoada e com raiva, cancelei a reserva no motel carí­ssimo que o levaria e chamei um táxi para ir ao mercado. Precisava de cerveja gelada e alguma porcaria para assistir a trilogia do Batman ou qualquer coisa assim.


Chegando na geladeira de bebidas, procurando por uma long neck Heineken, tropecei com um cara que foi meu professor de inglês no curso que fazia. Confesso que minhas primeiras siriricas na adolescência foram dedicadas a ele, e, para minha surpresa, ele continuava incrivelmente atraente. Fiquei um pouco de queixo caí­do, mas não tanto quanto ele quando me viu. Aparentemente meus anos na academia tinham valido a pena.


- Professor, quanto tempo! - cumprimentei.


- Uau, Ella, muito tempo mesmo. O que está fazendo por aqui?


- Só comprando material de sobrevivência pós pé na bunda - ri discretamente - e você?


- Comprando uma cerveja, sabe, sobrevivencia de vida de solteiro mesmo - ele seguiu a onda. - poderí­amos dividir a cerveja.


Ele parecia estar brincando mas por impulso acabei me empolgando


- Se quiser, pode ir lá para casa. Eu ia passar a noite sozinha mesmo, companhia pode cair bem.


Ele pareceu pensar um pouco.


- Eu fui seu professor, linda, pode não pegar bem.


- Somos adultos, somos amigos. Nada de errado! Ninguém tem nada a ver com isso. - fiz um biquinho - ah, vamos!


- Ok! Quer uma carona ou está de carro? - ele perguntou.


- Não, eu vim de táxi, uma carona seria bem-vinda.


Pegamos meia duzia de cervejas, passamos rapidamente pelo caixa e ele me acompanhou até o carro. Assim que ele deu partida, eu fui subindo a mão pela sua perna até o interior da sua coxa e acariciando.


- Não brinca com isso, El - ele pediu.


- Não estou brincando.


Sorri maliciosamente subindo mais a mão até o botão de sua calça. Ele continuava dirigindo e eu desabotoei sua calça, colocando minha mão por dentro da cueca.


Adorei sentir seu pau ficando duro na minha mão e ver sua expressão tentando se controlar enquanto dirigia. Parei um pouco e disse que na minha casa terminarí­amos. Ele dirigiu ainda mais rápido.


Enquanto guardava as cervejas na geladeira, ele sentou no sofá.


Parei na frente dele e comecei a tirar minha camiseta lentamente. Estava começando a ficar nervosa com a situação, mas com tesão demais para parar. Tirei meu short, desabotoei meu sutiã e sentei por cima dele, com minhas coxas envolvendo seu quadril. Ele segurou minha cintura com força e subiu uma mão para os meus seios. Começou a me beijar, beijar meu pescoço e sussurrou: "caralho, como você é gostosa!". Um arrepio percorreu meu corpo e eu ficava cada vez mais molhada.


- Você não viu nada - respondi, abrindo sua calça.


Tirei sua camisa e fui beijando sua barriga até chegar na cueca. Coloquei seu pau pra fora pelo vão da calça aberta e lambi a cabecinha devagar. Fui colocando na boca devagar e chupando até metade do pau ritmadamente, até que fui colocando cada vez mais na boca até engolir inteirinho. Acariciava as bolas e ia colocando e tirando aquele pau inteiro na boca. Ele gemia de prazer e me pedia pra continuar exatamente assim.


Olhei nos olhos dele e disse: "Me fode!".


Ele puxou meu corpo com força e jogou no sofá, levantou minhas pernas e começou a meter. Me olhava como se estivesse faminto pelo meu corpo, como se quisesse cada vez mais. Eu mordia o travesseiro para não gritar de prazer.


- Você é minha putinha hoje, né? - ele perguntou, sussurrando entre gemidos no meu ouvido.


- Sou sua putinha - respondi.


- Então fica de quatro, putinha.


Obedeci imediatamente. Empinei a bunda o máximo que conseguir, e sentido aquele pau pulsante entrar e sair de mim, não aguentei e gozei. Meus joelhos fraquejaram e acabei de bruços. Ele continuou metendo forte e eu sentia um prazer incontrolável.


- Eu vou gozar - ele disse - quero gozar na sua carinha.


Ele tirou com tudo seu pau de mim e eu me ajoelhei de frente para ele.


- Goza pra mim, vai, goza pra sua putinha.


Ele encheu minha cara de porra. Passei a mão limpando e chupei todos os meus dedinhos.


Limpei meu rosto na minha camiseta que estava no chão mesmo, fui nua até a geladeira e peguei uma cerveja para cada um.


Ainda fodemos mais duas ou três vezes naquela noite e nunca tinha gozado tanto na minha vida.



Nota da autora: Ainda sou amadora em escrever contos das minhas histórias reais. Espero que possam comentar o que acharam, dar sugestões e pedir novas histórias.

Beijinhos, Ella.

*Publicado por ellaz no site climaxcontoseroticos.com em 16/04/17.


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