O meu pós prova. {Parte 1}

Me chamo Belinda (fictí­cio!) e tenho 17 anos, sou aluna de uma escola de ensino médio bem rí­gida chamada Adventista pois meus pais são bem religiosos.

Sempre gostei de ler conto eróticos na internet, assistir filmes pornôs e custumava reparar no volume das calças alheias, havia perdido a virgindade a alguns anos, mas estava um bom tempo sem sexo.

Sempre gostei de homens mais velhos, brutos, sabe?! E o que vou lhes contar agora foi a minha melhor experiência da vida!

Havia acabado de terminar a prova de matemática, na qual fui muito mal, e o fiscal do corredor me pediu que aguardasse num canto do corredor onde há uma escada de serviço para que os "faz tudo" levassem as cadeiras do quarto andar (onde eu estava) para o segundo. Concordei com a cabeça e me sentei em um daqueles degraus, e não acreditei no que vi. Os homens que estavam saindo da sala e levando as cadeiras eram fortes, alguns até gordinhos e na hora me subiu um calor enorme entre as pernas. Cruzei-as e fiquei apertando uma contra a outra, já conseguia sentir minha bucetinha queimar de tesão. Me mantive ali quieta enquanto na minha mente estava fantasiando-os abusando completamente de mim. Na primeira oportunidade, desci as escadas para ir para casa me tocar pensando em tudo que eu havia imaginado ali. Na hora que os funcionários subiam, eu desci, quase correndo, o que fez meus seios balançarem, observei que dois rapazes, os mais novos, pararam de subir as escadas e me observaram e como já estava fora de mim, e esquecendo totalmente das câmera de segurança, apertei meus seios por cima da camisa e dei um sorriso para eles.

Nunca corri tanto para chegar em casa. Cheguei eufórica, e por saber que meus pais estavam no trabalho, e eu teria a tarde toda sozinha, nem quis saber de almoçar.

Fui até meu quarto e tirei todo o uniforme, ficando apenas de lingerie. Fechei meus olhos e deslizei meus dedos devagar pelos meus lábios. Passei a lí­ngua na ponta do indicador e fui colocando-o por inteiro na boca, fiz o mesmo com o dedo médio e depois com o anelar. Coloquei os três na boca e empurrei-os fundo na garganta, deixando-os completamente babados. Com a mão livre, apertei forte meu seio esquerdo, depois o direito. Desci a mão com calma e afastei a calcinha, e com a mão babada, não exitei de me tocar. Deslizava meus dedos devagar em movimentos circulares por todo o clitóris, enquanto olhava fixo para a porta, e a medida que o tesão tomava conta do meu corpo, aumentava os movimentos e começava a rebolar. Me ajeitei na cama e penetrei meus dedos de uma forma forte e intensa, fechei meus olhos novamente e joguei a cabeça pra trás. Lembrei de todas as cenas que imaginei pela manhã e aumentava o ritmo, ora me masturbando, hora penetrando os dedos dentro de mim mesma. Depois de um tempo, entre gemidos e esparmos, atingi o orgasmo e respirei fundo. Senti minha bucetinha pulsar e puxei todo o ar que consegui, soltando-o em seguida. Ajeitei a calcinha e passei-a sutilmente por todo meu gozo, deixando-a completamente melada.

*Publicado por belindacherry no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/17.