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Rapidinha no onibus com desconhecida

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 17/04/17
  • Leituras: 9146
  • Autoria: zakk
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Estava eu a noite sentado distraí­do na rodoviária ouvindo música, esperava o ônibus pra capital, enquanto passava os olhos pelas pessoas ao redor.

Mas algo me chamou atenção, uma moça chega e se senta em uma cadeira próxima, cabelos na altura do ombro, pretos e cacheados, boca carnuda, seios fartos e coxas grossas, um pouco gordinha, exatamente o tipo que adoro!

Acho-a tão linda que não consigo desviar o olhar, ela percebe e olha de volta, mas não esboça reação. Penso que assustei a moça, por ter olhado tanto, que merda...

Tento me distrair e olhar para outras coisas mas não consigo, de vez em quando meu olhar volta para aquela moça maravilhosa, estou hipnotizado.

Noto um rapaz se aproximando, trazendo uma mala, ele lhe entrega a mala e senta ao seu lado, os dois trocam carinhos apaixonados. Penso que certa é o namorado dela... Que merda... de novo... Minhas chances acabaram...

Subo no ônibus e me sento no local marcado em minha passagem, parece vazio, muitos lugares vagos, vejo o casal se despedindo, meu deus, como ela é gostosa! Ela sobe no ônibus, ele fica na plataforma.

Ela caminha pelo corredor, tento não olhar muito pra ela, sem muito sucesso. Por um acaso do destino, a alça da bolsa dela fica presa justamente no descanso do braço da poltrona ao lado da minha. Ela se enrola pra soltar a mesma, e eu sem perder a chance me inclino sobre a poltrona e a ajudo a soltar a alça. Ela sorri e agradece, sorrio de volta, pelo menos ganhei um sorriso.

Ela se da dois passos na direção ao fundo do ônibus, mas de repente para, se vira e volta na direção da poltrona ao lado da minha. As coisas começam a melhorar...

"Tem alguém sentado aqui?" ela pergunta.

"Até o momento não" respondo.

"Posso me sentar?"

"Lógico, será um prazer"

Ela se senta e por alguns segundo ficamos em silencio. A timidez toma conta de mim, idiota, até agora torcendo por isso, e quando acontece, fica tí­mido... o ônibus deixa a rodoviária com destino a capital.

"Nossa, você esta aqui desde sexta? Fez muito calor esse fim de semana" me forço a puxar assunto... que raio de assunto idiota!

Para minha surpresa funcionou. Começamos a conversar sobre de onde éramos, o que fazí­amos e o porque de estarmos naquela cidade naquele fim de semana.

Pergunto a ela sobre o rapaz da rodoviária

"É meu namorado. Eu venho todo fim de semana visita-lo. Mas faço faculdade na capital" ela responde. "Mas sabe... eu vi você me olhando na rodoviária... te achei muito gatinho..."

"É mesmo? Eu estava olhando porque te achei linda" passo a mão pela sua boca e pelo seu rosto, nossos rostos se aproximam e nos beijamos... Finalmente!

O beijo começa leve, suave, sexy, aos poucos se transforma, forte, cheio de tesão. Nossas mãos já percorrem um o corpo do outro, meu pau está quase explodindo dentro da calça.

O ônibus está vazio, os poucos passageiros estão dormindo, então não nos preocupamos.

Eu desço os beijos pelo pescoço dela, ele geme e depois diz que isso é golpe baixo por que a deixa com tesão. Ela pega minha mão e guia para o meio de suas pernas, em baixo da saia preta que ela usava, toco sua bucetinha por cima da calcinha e sinto que ela esta ensopada.

"Viu como você me deixou" ela sussurra com cara de safada.

Pego sua mão e coloco sobre meu pau duro como pedra "Olha como você me deixou... você é muito gostosa!" respondo.

Voltamos a nos beijar enquanto eu passo meus dedos em sua bucetinha por cima da calcinha, depois puxo pro lado e passo os dedos em seu clitóris, de vez em quando enfiando o dedo um pouco dentro daquela bucetinha molhada e apertada. Ela por sua vez passa a mão no meu pau por cima da calça, depois abre o zí­per e põe meu mastro duro e babando pra fora e começa a punheta-lo deliciosamente, depois se debruça sobre meu colo colocando meu pau naquela boca carnuda e quente. Chupando como uma putinha, enfiando meu pau todo na boca.

Não aguentando mais de tesão puxei ela pra cima de mim, meu pau acha fácil a entrada de sua bucetinha, e desliza pra dentro de tão molhada. Gememos baixo e sussurramos enquanto ela cavalga meu pau e rebola. Não aguento a aquela delicia de mulher e gozo jorrando litros de porra naquela buceta maravilhosa.

Nos recompomos e trocamos carinhos, infelizmente o ônibus chegou ao seu destino...

Trocamos telefones com promessas de repetir a dose e enquanto ia embora pra casa me dei conta de que esquecemos de perguntar o nome um do outro...

*Publicado por zakk no site climaxcontoseroticos.com em 17/04/17.


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