A Coroa manauara - Parte I

Esta história aconteceu comigo há cerca de 4 anos.

Mas antes, vou descrever um pouco como eu sou. Tenho 32 anos, casado, branco, olhos e cabelos pretos, não sou malhado, mas cuido do corpo com uma alimentação saudável. Moro em Fortaleza-CE e meu emprego de representante de uma multinacional do ramo de informática me faz viajar bastante pelo paí­s e isto permite que eu tenha minhas aventuras e casos que vou, aos poucos, contar aqui.

Eu havia acabado de sair de um relacionamento longo e não queria nada sério. Entrei no chat do Uol e conheci uma linda manauara de 43 anos que chamarei aqui de Helena. Helena era divorciada, mãe de dois filhos e morava na minha cidade. Começamos a conversar, trocamos skype e nos vimos na cam. Quando a vi na cam tive a certeza que tinha tirado a sorte grande. Ela um rosto jovem para a sua idade, muito bonito, cabelos castanhos (pintados) e um sorriso encantador. E como eu estava afim de pegar uma coroa, resolvi investir. Conversamos bastante, vi apenas seu rosto na cam (ela não queria aparecer mais do que isso) e resolvemos marcar de um encontro para lancharmos no dia seguinte, que seria um domingo.

Marquei de buscá-la no terminal de ônibus mais perto da casa dela. Ela chegou pontualmente. Linda, com um vestido frouxo, que escondia suas curvas, mas ao mesmo tempo dava um ar de mistério a ela. Nos vimos, nos reconhecemos, demos um abraço e fomos para o carro. Rodamos um pouco e paramos o carro em um lugar bem tranquilo, ao lado de uma praça não muito movimentada aos domingos. Ficamos conversando ali durante algum tempo. Enquanto conversávamos, não consegui parar de olhar para a boca carnuda e linda dela e, então, senti uma vontade arrebatadora de beijar aquela mulher e assim o fiz. No meio de um papo sobre a vida, tomei-a de supetão nos braços e tasquei-lhe um beijo bem lento, molhado e quente. Ela olhou pra mim meio surpresa, riu e disse: vamos lanchar? Saí­mos de lá, fomos a um shopping ali perto e ficamos conversando e lanchando. Ela estava mais sorridente, mais solta, mais linda.

Saí­mos do shopping e, ainda no estacionamento, dei outro beijo nela e começamos a dar uns amassos dentro do carro. Nesses amassos pude notar o quanto aquela coroa era gostosa. Seu corpo, inicialmente oculto pelo vestido frouxo se revelou para minhas mãos. Seus seios eram grandes, volumosos, não tão firmes por causa da idade e por ter amamentado dois filhos, mas gostosos de apertar. Seu rabo era outro espetáculo à parte: grande, firme, gostoso.

Enquanto nos beijávamos, desci minha mão esquerda até suas coxas e fui, aos poucos subindo o seu vestido até ficar com a mão na altura de sua calcinha. Sem cerimônias, alisei sua buceta ainda por cima da calcinha e pude notar o quão quente e molhada ela estava. Não pensei duas vezes; puxei a calcinha pro lado e introduzi, lentamente, dois dedos na sua vagina e usei o polegar para massagear seu grelinho. Ela começou a gemer gostoso enquanto eu a tocava e resolveu ficar apertando meu cacete por cima da calça. Como o carro tinha pelí­cula espelhada nos vidros, eu sabia que ninguém ia ver aquilo. Continuei tocando a siririca pra ela enquanto beijava seu pescoço, orelhas e lambia o espaço entre seus seios, ela, ainda temerosa de alguém nos ver, não me permitiu sacar seus deliciosos seios para fora e mamar. Não sei por quanto tempo fiquei fazendo isso. Mas pouco tempo depois disso ela teve seu primeiro orgasmo comigo. Ela se jogou no banco, olhou pra mim com uma cara de puta safada e disse "agora é minha vez!"

Helena empurrou meu banco para trás, abriu meu ziper, puxou a cueca para baixo e agarrou meu cacete com a mão de forma bem firme. Ela olhou para o meu membro duro feito pedra e com a cabecinha já meio melada de tanto tesão que eu tava por ela, deu uma cuspida e abocanhou minha rola de uma única vez. Eu quase gozava na hora. Rsrsrs Consegui me segurar e fui curtindo aquele boquete delicioso. Ela chupava o cacete, as bolas, lambia tudo e abocanhava o caralho novamente, de uma só vez. Chegou a hora que eu já não estava mais aguentando e anunciei que iria gozar. A safada acelerou o ritmo e me fez gozar em sua boca, inundando aquela boquinha com porra. Ela engoliu tudo, limpou o canto da boca com o dedo e lambeu um pouquinho que tinha vazado.

Helena se recompôs, olhou pra mim e perguntou, como se nada tivesse acontecido: "Me dá carona até em casa?" Eu, ainda atordoado da maravilhosa gozada que tinha dado, respondi que sim. Pegamos a pista rumo a sua casa e continuamos lá o que haví­amos começado no carro. Mas isso eu conto depois.

Espero que gostem.

E se alguma mulher de Fortaleza se interessar, é só entrar em contato: prod_por@outlook.com

Até mais!

*Publicado por Claudiocomedor no site climaxcontoseroticos.com em 18/04/17.