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A ruiva do bar

  • Conto erótico de lésbicas (+18)

  • Publicado em: 19/04/17
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  • Autoria: ellaz
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Passava de meia-noite e o bar já estava praticamente vazio. Na verdade, só restamos eu, a garota ruiva, um bêbado velho reclamando sozinho da vida e o garçom desajeitado rezando para todos irem embora logo para ele não ter o trabalho de nos expulsar.


Algo naquela garota era muito atraente. Talvez fosse o cabelo curto e penteado em um topete em conjunto com a jaqueta de couro fazendo com que ela parecesse perigosa ou algo assim. O sorriso malicioso que ela lançava para mim entre goles de whisky era sexy, mas não tanto quanto o seu olhar predador. Eu nunca fui exatamente inocente, mas enquanto ela me olhava daquela forma eu me sentia uma presa indefesa. Ela claramente era mais alta que eu e isso era acentuado pelo seu salto vermelho. Nem as roupas de frio escondiam as curvas bem marcadas de seu corpo.


Minha mente já a via despida e me algemando, não era difí­cil de imaginar. Cruzei as pernas que iam se abrindo aos poucos só de imaginar. Ela observava e ria discretamente.


O bêbado então saiu cambaleando e restamos nós duas e o garçom e, quando me dei conta, ela se levantava para falar com ele. Honestamente não sei o que aconteceu naquela conversa para que ele entregasse a chave em suas mãos, fizesse uma cara de preocupação e hesitantemente fosse embora.


Ela se aproximava da minha mesa e a cada passo meu coração acelera um pouco. Talvez tenha passado pela minha cabeça uma ou duas vezes que eu fosse morrer ali mesmo.


- Quer ficar mais um pouco? A bebida é provavelmente por conta da casa, eles nunca vão saber - ela riu.


Eu fiquei paralisada, não sabia o que dizer. Provavelmente fiquei com uma puta cara de tonta.


- Olha, eu vou ser bem direta, ok? Pode parecer loucura, mas eu quero muito te beijar agora. E não estou falando só da boca. Estamos sozinhas, não precisamos nos apresentar ou trocar telefone, nada assim. Qual é, eu sei que você quer também.


Eu queria, nossa, eu queria muito. Me levantei, sentei na mesa e a puxei pela cintura, fazendo com que ela me beijasse. Seus lábios eram incrivelmente macios, o gosto de álcool com batom de cereja se misturavam fazendo com que lambesse seus lábios depois de nossas bocas se separarem um milí­metro. Ela suspirou e soltou um gemido tão baixo que parecia um miado. Minhas mãos desceram da sua cintura até o seu quadril, depois passearam pelo contorno da sua bunda firme que se empinava um pouco em reação ao meu toque. As mãos dela se dividiam uma desabotoando minha calça e tocando por cima da minha calcinha e outra subindo da minha nuca até a raiz do cabelo.


Tirei a jaqueta de couro que ela vestia e sua blusa preta coladinha e me deparei com seus lindos seios sem sutiã. Os mamilos durinhos nos peitos pequenos e empinadinhos que ela tinha despertaram em mim um desejo incontrolável. Minhas mãos subiram e acariciavam lentamente enquanto ela tocava de leve minha buceta molhada.


Mordi seus lábios com força e ela, em resposta, arranhou o contorno do meu quadril. Nos beijamos com ainda mais intensidade e ela tirou meu casaco, desabotoou lentamente minha camisa até mais ou menos a metade e beijou a curva do meu peito.


- Me chupa - implorei gemendo.


Ela se inclinou contra o meu corpo e eu só admirava o máximo da visão da sua bunda se empinando ainda mais. Como ela era incrivelmente gostosa! Ela cheirou minha calcinha e fez uma cara de prazer, não demorando muito a passar a lí­ngua pelos meus grandes lábios, entrando para os pequenos lábios e entre eles, colocando de uma vez dois dedos dentro de mim. Gemi alto sem medo, ela continuou até ficar com a cara toda melada e eu em êxtase. Levantou-se e beijou minha boca, fazendo com que eu sentisse o gosto delicioso de buceta que ficara em sua boca, e me fez gozar em seus pequenos dedos macios.


Fiz um giro com nossos corpos com a perna bambeando e a coloquei onde estava. Estava sedenta por sentir aquela vagina úmida na minha lí­ngua. Apoiei em suas coxas grossas para não cair, arranhando de leve e chupando. Ela puxou meu cabelo com força fazendo com que minha lí­ngua trabalhasse ainda mais intensamente. Senti as contrações do músculo na minha boca e meus lábios e parte do rosto melando ainda mais quando ela gozou.


Dei um beijo em sua boca e saí­ sem olhar para trás.


Nunca mais voltei naquele bar, nunca mais a vi. Mas acima de tudo: nunca esqueci.


*Publicado por ellaz no site climaxcontoseroticos.com em 19/04/17.


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