Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Inesperado... Mas delicioso!

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/04/17
  • Leituras: 2509
  • Autoria: stranger93
  • ver comentários
Br4bet, a melhor plataforma de apostas do Brasil

Oi, gente! Tudo bem? Me chamo Felipe, tenho 23 anos e nesse conto eu vou relatar algo que aconteceu comigo há algum tempo atrás.

Sempre fui um rapaz de boa aparência, traços orientais, 171cm de altura, 68kg, fí­sico médio, etc, mas uma das caracterí­sticas que mais chamava a atenção em mim era o tamanho da minha bunda. Eu tenho o bumbum grande e redondinho, e isso sempre foi assunto entre os meus amigos, sempre faziam brincadeiras dizendo: "Ah se você fosse mulher...".

Toda brincadeira tem seu fundo de verdade, né? rs


Enfim, sempre me relacionei com mulheres, namorei algumas vezes mas nunca tive nenhum tipo de relação com homens.

E pra esse conto fazer sentido, preciso revelar um segredinho meu: sempre gostei de calcinhas, principalmente fio dental. Atualmente eu uso calcinhas diariamente, mas na época eu usava de vez em quando, para não levantar suspeitas.


Dando iní­cio ao conto, um certo dia um amigo meu chamado Matheus me ligou bem de manhãzinha dizendo que precisava de ajuda com o computador da casa dele, disse que não estava ligando e que precisava muito usar para fazer um trabalho - entendo bem de informática. Perguntou se eu poderia ir até a casa dele, no mesmo dia a tarde; eu disse que sim, sem problemas.


Matheus nem sempre foi um amigo muito próximo, mas conversávamos de vez em quando. Ele era bonito, alto, em torno de uns 179cm, um pouco magro, acho que pesava uns 70kg.


Bom, segui minha rotina do dia, fui para a faculdade, apresentei um trabalho marcado para aquele dia, saí­ um pouco mais cedo e já estava em casa antes do meio-dia. Aproveitei para descansar um pouco e dormi. Acordei com o meu celular tocando, e olhando no identificador logo vi que era o Matheus, atendi e ele me perguntou se eu ainda iria ajudá-lo, pois já era meio tarde - ele estava com a voz um pouco agitada. Olhei para o relógio e percebi que tinha dormido demais; confirmei que estaria lá em pouco tempo e desliguei o telefone. Fui para o banho, me arrumei, escolhi a calcinha do dia (fio dental azul), peguei minha mochila, coloquei algumas ferramentas dentro e fui para casa do Matheus. No meio do caminho, percebi que tinha esquecido de colocar o meu cinto; eu sempre o usava para que não houvesse risco da calça descer um pouco e a calcinha aparecer, mas já era tarde demais. Estava muito próximo da casa do Matheus.


Chegando lá, o chamei. Ele me recepcionou, e me convidou para entrar - tinha ido uma única vez na casa dele, e algumas coisas tinham mudado. Na parede ao lado da porta de entrada havia um espelho grande, eu olhei e vi meu reflexo; percebi na hora que meu vestuário estava todo errado: calça skinny sem cinto, camiseta um tanto curta. Eu sabia que teria que tomar muito cuidado pra não acontecer nenhum acidente.


Não havia ninguém em casa, apenas o Matheus. Ele me levou ao quarto, que era o cômodo onde o computador estava. Ele me contou mais ou menos o que tinha ocorrido e eu já tinha iniciado o procedimento para descobrir o possí­vel problema. Perguntou se eu queria algo para beber e eu disse que sim, aceitaria um copo de água gelada, então ele deixou o quarto e foi buscar. Logo ele voltou e me entregou o copo, pedindo desculpas por atrapalhar meu dia; disse também que ficaria me devendo uma. Ele sentou na cama e ficou mexendo no celular.


Passou-se 30 minutos e eu ainda não tinha descoberto o problema, nada do que eu mexia internamente parecia resolver. Me agachei, e quase tive que ficar de quatro para verificar se o cabo de energia estava conectado corretamente; e não estava. Era isso que impedia o computador de ligar, conectei o cabo e liguei a máquina.

Virei pra ele e disse:

- Pronto!


Logo notei que a expressão do Matheus estava diferente, ele estava me olhando maliciosamente e na hora meu corpo gelou... Quando eu abaixei, provavelmente a minha calcinha apareceu e ele viu. Parecia que meu coração ia sair pela boca, e se ele contasse pra alguém? Me aproximei dele e disse que eu poderia explicar; num movimento rápido ele levantou e colocou o dedo sobre os meus lábios e disse:

- Xiu!


E complementou:

- Quer dizer então que você gosta de ser mulherzinha?


Eu retruquei:

- Não! Eu não sou gay!


Ele continuou:

- E se eu contar isso pra todo mundo?


Supliquei:

- Matheus, não faz isso, cara. Por favor! Eu vim aqui na maior boa vontade pra te ajudar e você tá fazendo isso!


A conversa se estendeu:

- Eu posso até não contar, mas tem uma condição.

- Condição? Que condição?!

- Isso mesmo, condição. Você terá que ser a minha mulherzinha hoje.

- Cara, sem chances! Eu já disse que eu não sou gay e não gosto disso.

- Tudo bem então, vamos ver a sua cara quando eu contar pra todo mundo que você usa calcinha.

- Eu nunca pensei que você fosse assim, Matheus. Chantagem? Aí­ é foda.

- É pegar ou pegar ou seu segredo revelado.

- Interessante isso, mas pensando bem, você não tem provas.


Ele puxou o celular dele no bolso, que anteriormente estava em sua mão e mostrou uma foto. Lá estava, eu, agachado e a minha calcinha aparecendo.

Eu exclamei:

- Você é um filho da puta mesmo!

- E aí­, vai ser minha mulherzinha ou não?

- Vai, fala logo. O que você quer que eu faça? - eu estava em um beco sem saí­da.

- Primeiro eu quero ver você de calcinha, tira a calça.


Fiquei relutante demais, querendo morrer mas fiz o que ele pediu.

Ele mandou eu me virar e disse:

- Você tem bunda de mulher, olha isso! Toda lisinha, depiladinha...


Ele passou a mão na minha bunda toda e depois deu um tapa que me fez respirar ofegante. Naquele momento, eu comecei a ficar confuso. Não sabia se sentia ódio, raiva ou prazer. Ele pegou na minha cintura com força e ordenou que eu ficasse de quatro em cima da cama. Segui sua ordem me movimentando bruscamente. Ele começou a acariciar minha bunda, roçando o dedo no meu cuzinho por cima da calcinha; alternava entre tapas e carí­cias. Em um determinado momento, ele puxou minha calcinha de lado e roçou o dedo diretamente no meu cuzinho, introduzindo a ponta do dedo e tirando. Eu não sabia mais o que estava acontecendo, eu já estava relaxando e sentindo prazer com tudo aquilo, era um tesão que eu nunca tinha sentido.


Fui surpreendido quando ele colocou as duas mãos na minha bunda, abriu ela com força e começou a chupar meu cuzinho. Ninguém nunca tinha me visto daquele jeito, não sabia o que fazer ou o que pensar...


Aquela lí­ngua quente e molhada, passando de cima a baixo estava me fazendo ir as nuvens. Ele continuou a me penetrar com o dedo, cada vez mais, era dolorido, mas cada vez que ele fazia o movimento, a dor ia amenizando e só ficava o prazer. Em alguns momentos despercebidos eu soltava gemidos abafados. Eu já não estava ali contra a minha vontade, eu estava ali porque eu queria; queria ser a mulherzinha dele e satisfazer aquele safado.


Depois de muito brincar comigo, ele mandou eu me ajoelhar no chão - já imaginava qual era a ideia dele. Ele se posicionou na minha frente, abriu a bermuda e tirou o pau pra fora. Ele tinha uma rola fenomenal, devia medir uns 19cm, grossa, com veias aparecendo, dura, muito dura; era lindo de se ver. Ele pegou no meu cabelo e colocou aquele pau enorme na minha boca; forçando contra a minha garganta. Tirava e colocava, me fazendo babar. Ele pegava aquele monstro e batia na minha cara, me chamava de puta e mandava eu mamar.


Peguei naquela rola deliciosa e chupei com gosto, chupava com força, deslizava minha lí­ngua de cima a baixo, era enorme! Mesmo sem nunca ter feito isso. Mal tinha espaço na boca pra tudo aquilo, mas me esforcei e colocava o máximo que dava na boca, até engasgava às vezes. Ele adorava aquela cena, e gemia muito.


Ele batia na minha cara e me chamava de "minha putinha". Continuei chupando até que ele segurou minha cabeça e me mandou parar. Logo ordenou que eu levantasse e ficasse de quatro na cama novamente.

Quando o fiz, ele disse:

- Tá na hora de mostrar pra minha putinha quem manda.


Ele segurou na minha cintura, e começou a roçar o pau no meu cuzinho; ele batia com a rola na minha bunda, e ficava passando ela pela minha calcinha.

Ele passou a mão na boca e usou a saliva para lubrificar o pau. Depois ele despejou saliva no meu cuzinho e começou a tortura. Ele começou a forçar a cabecinha do pau contra o meu cu, entrava um pouquinho e depois tirava. Eu sentia bastante dor, até disse a ele, mas ele continuou. Tentava e tentava colocar a cabecinha, até que entrou. Foi uma sensação maravilhosa, uma mistura de dor e prazer. Ele só tinha colocado a cabecinha, imagina como seria o resto? Ele começou a penetrar devagar, inserindo cada vez mais aquela monstruosidade de pau. Cada vez que ele enfiava mais, a sensação de dor aumentava, junto com a de prazer. Sem me conter, comecei a gemer pedindo por mais. Já não estava mais em mim, eu queria cada vez mais ser submisso daquele puto, e cada vez mais ele me fodia. O pau dele era tão grande que meu cuzinho não suportava tudo, eu fui relaxando conforme as coisas estavam rolando e começou a entrar com facilidade. A dor continuava, ele pegava na minha cintura e estocava aquele pau imenso na minha bunda. Era tão gostoso que dava pra sentir cada centí­metro daquela tora entrando. Ele começou a meter com força e começou a arder. Ele metia sem dó, como se eu fosse uma boneca; nessa altura do campeonato eu já estava gemendo que nem uma puta mesmo. Mandava ele me foder com força, bem gostoso.

No meio de tudo aquilo de repente ele parou, pegou na minha cintura e me virou de frente pra ele.

Na mesma hora ele disse:

- Ajoelha, sua puta!


Ele começou a punhetar aquele monumento de pau, segurou no meu cabelo e mandou eu colocar a lí­ngua pra fora. Eu estava com medo, eu sabia o que ele ia fazer. Ele punhetava cada vez mais forte, até que ele parou e gemeu... Então veio aquela jato de porra na minha cara; gemeu de novo e gozou dentro da minha boca. Era muita porra, cada jato ele me lambuzava mais. Fiquei com o rosto e a boca cheio de porra, era delicioso. Um sabor diferente, mas gostoso. Engoli tudo, e até queria mais.


Ele se esticou, pegou uma toalha que estava na cabeceira da cama dele e me entregou. Perguntei onde era o banheiro; fui até lá, lavei meu rosto e sequei com a toalha. Ao sair do banheiro dei de cara com ele no corredor, tentei agir como se nada tivesse acontecido, mas foi impossí­vel. Fui até o quarto novamente e guardei minhas coisas e para ir embora; ele me acompanhou até a porta, ambos em silêncio.

Ao sair, olhei pra ele e disse:

- Você não está mais me devendo nada.


Virei e fui embora. Peguei o olhar dele em mim em quando andava, depois ele entrou.


Daí­ em diante, peguei gosto pela coisa, me encontrei mais algumas vezes com ele e com outras pessoas também, mas isso eu deixo pra contar depois.


Espero que gostem do conto, estou aberto a crí­ticas. Desculpe se me atrapalhei em algum momento com as palavras, esse foi meu primeiro conto.


Beijos e abraços!

*Publicado por stranger93 no site climaxcontoseroticos.com em 20/04/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: