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loira arrombada

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 21/04/17
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  • Autoria: talittanunes66
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A insaciável


Com o luto na famí­lia, a mãe de Ana, aproveitou a ocasião, obrigar Aninha a ir passar um tempo na fazenda da famí­lia. Ela, logicamente se recusou a ir, mas Margarida foi categórica. Você irá de qualquer maneira Ana. Sinto que algo não está bem com você e determino que fiques uma temporada com os teus avôs, isso fará muito bem para a sua cabecinha, querida.


A razão de tudo isso é que Margarida, queria afastar Ana, de seus dois filhos, que sabia agora, com certeza estarem abusando de sua menininha, frágil e inocente e que já sofreram estupro e abusos de terceiros. Ela não permitiria que isso acontecesse dentro de sua própria casa.


Eles já eram maiores de idade e se necessario fosse, ela os expulsaria de casa, somente para proteger Aninha do incestuoso caso com os irmãos.

Ela pediu ao marido que levasse a filha até a fazendo dos seus avôs e ela ficaria em casa com os dois filhos.

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Ana realmente não estava bem, mentalmente falando, mas não demostrava isso aos olhos de quem a visse. Tinha assassinado os tios, numa vingança macabra. Induzido seus irmãos a fazerem sexo com elas, sempre usando de astúcia e outros desejos obscuros habitavam sua mente.



No carro, com o pai, alguns quilômetros antes de chegar à fazenda, Ana se ficava calada, olhando fixo para a frente, quase não piscado.


Seu pai a vendo se comportando desta maneira, ficou muito preocupado e muito, mais ainda, quando a filha, sem nenhuma razão começou a chorar e a gritar por socorro.

Na mente conturbada de Ana estava aflorando todo o drama do estupro coletivo e das torturas que sofreu nas mãos dos homens, no bar do barbudo barrigudo e dos dias aprisionadas pelo polaco maluco. Agora tudo lhe vinha à lembrança como se estivesse acontecendo naquele momento.


Na fazendo de seus avôs, Ana não se acalmou e seus gritos e pedidos de socorro, a todos perturbou de tal maneira, que Henrique decidiu levá-la de volta para casa, onde ela poderia recebia cuidados médicos.


O estado mental de Ana se agravou de tal maneira, que seus pais, a conselho médico, foram obrigados a interná-la numa clí­nica especializada em transtornos mentais.

Ana apresentava um quadro de doença mental e comportamental bastante intenso. A lembrança de tudo que estava oculto em sua mente quando se revelou com toda sua carga emotiva gerou um stress-pós-traumático. A experiência terrí­vel que passou naqueles dias, invadem involuntariamente sua consciência e ela parece estar revivendo tudo novamente, daí­ a crise de choro e pedidos de socorro.

Ana apresentava sério transtorno mental e seus pais foram obrigados a interná-la numa clí­nica especializada

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Recebeu alta alguns meses depois, pouco antes de completar dezesseis anos. Ela tinha absorvido todo o hediondo drama do estupro coletivo e do cárcere privado com o polaco.

Mas algo mudou em Ana, em seu caráter. Seu desejo de vingança tinha se dissipado, porém outros desejos se enraizaram em sua mente.


A lembrança do estupro coletivo, do sexo com o irmão Thiago e com o polaco maluco ainda estava bem vivas, porém não lhe traziam mais horror e sofrimento, ao contrário, agora Ana sentia prazer ao relembrar aqueles momentos.

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O amor de seus pais e dos irmãos, aparentemente trouxeram paz ao espí­rito conturbado da caçulinha da casa. Mas a sua mãe redobrou os cuidados com a filha, não permitindo que ela dormisse com os irmãos com era hábito dela.


Mas a fome por sexo de Ana, se acentuava cada vez mais intensa. Privada de se satisfazer com os irmãos, tinha de procurar outros meios e foi o que ela fez.

Ana, fugiu de casa e quase que inconscientemente, entrou num ónibus e desceu no ponto próximo da comunidade do Gato Pelado, onde sabia pelos noticiários da televisão e dos jornais, que um famoso traficante e chefe de bando reinava como dono do lugar. Até a polí­cia tinha receio de invadir o morro.

Ana foi subindo a ladeira e causou surpresa ao se deparar com um grupo de "saldados" do todo poderoso "Zé Capeta".


Eles ficaram olhando a pequena loirinha, vestindo um vestido, com metade das coxas de fora e um decote enorme.

- O que tu tá fazendo aqui, garota? Dê o fora, antes que sejas fodida pelos meus "primos".


- Malandro, eu não vou embora. Vim até aqui porque quero ser mulher de Zé Capeta. Se ele não for puto, quero ser fodida por ele.

Os quatro soldados ficaram boquiabertos ao ouviram Ana falar essas coisas, com a maior calma do mundo.


Gordo, um pesadão negro, que comandava os demais, ficou olhando para Ana e ordenou:

- Dê o fora, guria. Capeta não gosta de meninas, ele tem apetite é por mulher feita e não por miniatura com tu.


- Miniatura é o caralho, bolo de banha! Veja o que tenho para ele.

Ana, de tirou o vestido e o jogou no chão, ficando inteiramente nua na presença dos quatro atônitos negros.


Eles viam uma jovenzinha com um corpo maravilhosamente bem feito, desde o rostinho de anjo até a buceta com lábios salientes, sem nenhum pelo.

- Eu sou muito mulher e se vocês quiserem tirar a prova, estou à disposição de vocês. Ela entreabriu a perna e com a mão espalmada, deu uma tampinha em sua xoxota.

- Esta aqui está com muita fome de pau de homem de verdade.

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Eles nem deram tempo para Ana falar mais nada. Foi levada para uma espécie de abrigo, ao pé do morro e ali mesmo foi fodida pelos quatro.

Eles eram violentos e a fizeram sentir dor, com dupla penetração e foi obrigada a engolir porra dos quatro homens, que se revezavam na guarda do acesso ao morro e na foda na pequena loira doida.

Ana ficou toda o resto da tarde e a noite toda, sendo comida, em revezamento pelos negros.


Gordo abriu a lona que serviu de porta do pequeno lugar e perguntou Ana, caí­da sobre o piso de terra. - Como é putinha, você já está satisfeita ou que quer mais pau na tua bunda e na tua buceta?

- Não gordo, eu quero mais... me leve até o Zé Capeta.


Aos empurrões, Gordo a levou morro acima, causando espanto a quantos viam a cena. Uma "inocente" garota, com cabelos loiros bem curtos e vestindo um arremedo de vestido, sendo levada para o Capeta. Absolutamente ninguém teve coragem de abrir a boca para protestar contra o que achavam ser um sequestro do bando que dominada o morro.


Quando Ana viu Zé capeta, se assustou e se arrependeu em insistir em ser mulher do cara.


Zé um autêntico gorila, e tão feio quanto. Um monstro com mais de dois metros, exibindo uma musculatura impressionante.

Ele vestiu apenas uma surrada bermuda. Ana com seus 1,60 tinha de olhar para cima para os 2,10 do enorme homem.

- Chefe, está menina maluca, nos disse que quer ser tua mulher. O que você acha dela?


- Você quer foder comigo, putinha de merda?

- Não é bem assim, seu Zé... eu falei isso para o Gordo, só porque queria o conhecer. Agora posso ir embora?


- É mentira dela, chefe. Não parece, mas essa aí­ aguentou a rola de toda a turma de guarda e ainda disse que queria mais pica.

- Como é o teu nome, garota? Meu nome é Ana e tenho apenas 16 anos e posso ir embora?


- Não pode não, se você aguentar o meu pau, vai ficar comigo. Eu adoro comer uma branquela como tu. Caso contrário você será entregue aos meus soldados, para diversão deles.

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Gordo foi embora e Ana se viu na enorme construção, que serviu de casa e abrigo para o chefão, bem lá no alto do morro.


- Teu nome de hoje em diante será Ana Capeta. Podes ficar bem à vontade no meu "palácio, andar por tudo aqui dentro, mas nem pense em sair. Será a tua morte certa.

Cinco ou quatro outras mulheres moravam na casa e alguns homens também. Todos cuidavam da manutenção do local e da segurança de Zé Capeta.

Ana, única branca no meio de tantos negros, se sentia como um peixe fora d"água, e muito arrependida do que fizera ar estar ali, praticamente como uma prisioneira do chefão.


Quando a noite chegou, o pior aconteceu. Capeta foi até onde estava num cantinho da sala:


- Ana Capeta, hoje você vai conhecer o pau de um homem de verdade; mas você está fedendo mais que um gambá e este teu vestido parece que saiu do buraco de um rato.

- Myrtes leve esta imunda para tomar um bom e lhe de algo para vestir. Depois a leve para o meu quarto, hoje ele vai dormir comigo.


A linda morena e mais uma outra levaram a receosa Ana, para um banheiro enorme e ordenaram que entrasse no boxe, sobre o chuveiro.

As das mulheres, ficaram admirando o lindo e pequeno corpinho e comentavam entre elas, mas Ana ouvia tudo que diziam.


- Esta moleca, não vai aguentar o pau do Zé. Eu que sou bem maior do que ela, tenho dificuldade com aquele monstro de caralho.


- Eu que o diga, amiga; comigo ele só quer na bunda, mas aguento bem a rola do Zé.

Ana tremendo de medo, foi levada ao quarto do negrão, vestindo apenas uma camisola que Myrtes lhe emprestou, mas que na pequena ficou arrastando no chão.

Zé Capeta estava deitado nu e quando Ana viu o mastro colossal do negro, ainda dormindo sobre a coxa dele, quase teve um treco. Nunca em toda sua vida, tinha visto coisa tão enorme como o daquele negro.

- Mulher tire a roupa e venha me satisfazer. Quero ver se você é tão boa de foda como o Gordo me favou.

- Tenha piedade de mim, seu zé... eu sou pequena e não vou aguentar este teu negócio dentro de mim.


-Nada disso Ana, você tem um corpinho lindo demais e eu estou com vontade de te foder, se você não aguentar o meu pau, pior para você.

- Se deite por cima de mim e venha chupar o meu pau. Ana indecisa fez o que ele pediu, se deitou invertida sobre o enorme corpo do Zé, com a cabeça no meio de suas coxas.


Ana segurou com as duas mãos o mostro adormecido e ficou o alisando, ficando excitada com isso, ali estava o objeto que tanto desejava, em sua ânsia por sexo. Se esqueceu de tudo no mundo e levou a enormidade para a sua boca.


Só cabia a metade da cabeçorra e Ana começou a lamber com fome, e engolir os fluidos que brotavam. Com as duas mãos ela apertava o enorme feixe músculos que crescia.

Abriu o que pode a boca começou a mamar aquela coisa deliciosa. Sentiu os dedos do Zé dentro de sua buceta e enlouquecida de prazer, sem que Zé esperasse, Ana se ergueu e sentou diretamente sobre ele.

Com as coxas abertas, com as mãos foi direcionando a cabeça do caralho para a sua buceta e bem lentamente foi descendo sobre ele.


Trincando os dentes, com o suor descendo de seu rosto, foi sentindo sua xoxota ir se alargando para acomodar o enorme feixe de músculos dentro Ana exultou quando sentiu as bolas do Zé tocando suas carnes. O monstro estava todo dentro dela.

Zé Capeta, se sentiu todo engolido, olhou espantado para a loirinha: - Nossa, como você pode! Parece uma bonequinha frágil e, no entanto....


- Fique quieto cara, que eu quero te foder. Ana nunca sentiu coisa igual, estava preenchida totalmente. Com as mãos apoiadas na barriga do homem, começou a subir e descer, sentindo o roçar em suas carnes. Com a boca aberta, escorrendo saliva e com os olhos fixo no Zé, Ana acelerava os movimentos, soltando longos gemidos.

Zé Capeta, em poucos minutos, despejou dentro de Ana toda a su fúria de macho e ela, com um grito, que mais se parecia com um uivo, explodiu simultaneamente.

Com ele ainda todo dentro dela, se deitou sobre o abdome musculoso dando longos chupões, chegando a engolir o suor da pele negra.


- Fique quietinho Zé, que eu quero sentir você ir morrendo dentro de mim.

Mas não isso que aconteceu, pois Ana contraí­a a musculatura das paredes de sua faminta vagina e gritou alegre quando o sentiu crescer dentro dela, novamente.

Capeta não aguentou tanta provocação da pequena gigante e a abraçando girou seus corpos e ele ficou por cima de Ana, se movendo como um touro sobre ela.

Parecia que Ana estava com o peso de algumas toneladas, mas agindo como uma autentica tarada, ela pedia mais e mais e foi atendida pelo gigante negro.

Quando finalmente, exausto ele rolou para fora dela, Ana se sentiu triunfante:

- Então, eu serei ou não a tua mulher?


- Sim... Ana Capeta, você será a minha preferida.

- Preferida porra nenhuma, cara, ... eu serei a única. Mande as outras para fora de tua cama, eu sozinha o satisfarei a como você quiser.

-Eu gosto de bunda e acho que a tua não aguentara a minha rola, garota.

- Está certo, deixe a morena bunda enorme te atender nesta tua vontade, mais eu quero estar junto e talvez que também possa te receber por este outro lado.

- Mas eu ainda estou necessitando de gozar mais um pouco, minha bichinha ainda está com fome.


- Pela madrugada, mulher! Você não se satisfaz nunca? Minha rola necessita de um repouso, depois de três explosões. Você terá de esperar mais um pouco, OK?

- Não necessitas, cara. Você tem boca e lí­ngua então as use em mim.

Sem esperar resposta, Ana subiu e se sentou com a buceta diretamente sobre o rosto do surpreendido homem.


Da boca de Ana saia estranhos sons, parecido com os uivos de uma loba, enquanto a lí­ngua do Capeta, a fazia gozar, pela quarta vez nesta noite.


A partir esta noite Ana se tornou realmente Ana Capeta, conhecida como tal na comunidade, apesar de ninguém poder entender como uma garotinha, tão miúda e branca como leite, podia "aguentar" os 180 quilos do gigantesco Zé Capeta, com seus 2,10 metros.


FIM


*Publicado por talittanunes66 no site climaxcontoseroticos.com em 21/04/17.


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