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A lei de Murphy existe!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/04/17
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  • Autoria: ElSonhador
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A lei de Murphy diz que se algo pode dar errado, dará. Esse Murphy era o engenheiro aeroespacial Edward Aloysius Murphy e formulou sua lei em 1949 depois de descobrir que estavam mal conectados todos os eletrodos de um equipamento para medir os efeitos da aceleração e desaceleração em pilotos.


Comigo as coisas são assim, se tiver que dar errado, vai dar: estava tudo certo para eu ir aos EUA fazer uma palestra e conhecer alguns lugares do Texas, mas, eis que o organizador do evento morre no dia do meu embarque, o evento foi cancelado e eu não viajei, pois a noticia chegou apenas duas horas antes da decolagem. Meu voo sairia de Guarulhos, como tenho amigos lá, fui passar algumas horas com eles.


Quando desmarquei a viagem ficamos bebendo um pouco e la pelas tantas começamos a falar de mulheres e de garotas de programa, eu ainda nunca tinha saí­do com uma, foi quando Eber, meu colega, me mostrou um monte de sites de acompanhantes de luxo, fiquei impressionado com a beleza das meninas, uma mais gostosa que a outra.


Achei uma deliciosa e que me deixou excitadí­ssimo, ligamos para ela do telefone dele e, por coincidência, ele já era cliente da menina que escolhi, ela já atendeu com um lago sorriso e marcamos o local de encontro que ficava a uns 10 minutos de onde estava.


Ao chegar ao apartamento de luxo, fiquei esperando por mais 20 minutos, a menina, pois ela estava longe dali. Ao tocar o telefone do quarto, com a atendente me avisando que minha acompanhante acabara de chegar. Deixei a porta encostada e fui para a banheira aguardar a minha primeira mulher de programa, aquela eu iria me iniciar nessa vida de devassidão, pois, ate então, só transava com namoradas ou peguetes, nunca havia pagado por esse tipo de prazer.


Da banheira não dava para ver a entrada, quando a garota chegou eu disse que estava na banheira aguardando ela, pedi que tirasse a roupa e que viesse me encontrar na mesma, e que o seu cache estava em cima do cardápio, sobre a mesa, ao lado da flor.


Eis que escuto vindo em minha direção e olho para ela, quase morri na hora, pois eis que entra minha namorada, quando ela vê que sou eu quase desmaiou, mas não disse nada, eu muito menos.


Só disse a ela eu depois a gente conversava sobre o assunto, e que queria ela, não como minha namorada, mas como uma puta, pois já havia recolhido seu cache e esperava que ela retribuí­sse o mesmo, com profissionalismo e com prazer.


Ela veio em minha direção com os olhos cheios de agua, já chorando e abaixou se por entre minhas pernas e começou a chupar meu pau, como nunca antes havia chupado, foi maravilhosa, aquela mulher me chupando, não era minha namorada, era uma puta deliciosa que eu estava pagando para me chupar, ela, fez com profissionalismo impressionante que me fez delirar de prazer.


Quando estava quase gozando na boca dela eu pedi para que parasse e que queria comer o cuzinho dela, ela nunca tinha dado ele para mim, sempre que tentávamos, não conseguia terminar, pois doí­a demais. Mas agora eu pagando ela não disse nada, o tirei da sua boca, ela se virou de costas, de quatro e estava preparada para ser enrabada, coloquei a camisinha e ela ficou me olhando, meio que perguntando, o por que da camisinha, vesti meu pau latejante e passei KY, no cuzinho dela, como e lindo. Passei em mim também, não falávamos nada, ela abaixou colocando seus seios na cama e levantou seu traseiro maravilhoso.


Coloquei a cabeça dele na entrada de sua gruta, apenas para sentir o calor dela, estava pegando fogo, subi mais um pouco e forcei a entrada, meu pau foi entrando bem devagar enquanto ela gemia baixinho. Quando chegou a metade ela pediu que eu enterrasse tudo de uma vez e obedeci, enterrei o resto foi um grito lindo de prazer e de dor, ela urrava com o pau no traseiro, ela gemia como uma devassa. Gemia e pedia para que eu segurasse em sua cintura e puxava ela para mim. E gozamos deliciosamente, terminamos de gozar e eu a abracei por traz e deixei meu pau amolecer dentro dela, não falamos nada.


Ao nos despedirmos eu dei um beijo em sua face e disse que ficaria seu cliente, e sempre iria ligar naquele numero para ter o privilegio de estar com ela. Ela, depois disso, sempre queria dar o cu para mim, mas eu só comia seu rabinho quando eu ligava no numero de seu trabalho. Hoje somos casados e ela continua trabalhando. E a única coisa que exijo dela e que seu rabinho seja só meu!


marcelo.obbara@gmail.com




*Publicado por ElSonhador no site climaxcontoseroticos.com em 24/04/17.


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