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Manipulada pelo cara da internet

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 25/04/17
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  • Autoria: gabidanadinha
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Era uma segunda feira, quase na hora do meu marido sair pra trabalhar. Nós estávamos sem internet há dois dias e ele não conseguia resolver o problema pelo telefone, então chamou o técnico e me avisou que ele viria naquela tarde pra ver o que estava acontecendo. Um tempo depois do meu marido sair pra trabalhar, o técnico chegou e me cumprimentou, bem simpático e educado. E foi olhar os cabos que eu não entendo, ficou mexendo e eu fiquei por perto, até que ele comentou "Você que é a esposa do rapaz que me chamou? Parece tão novinha..." Eu estou super acostumada a ouvir isso, sou magrinha, baixinha e tenho rostinho de adolescente até hoje. Então dei uma risadinha e respondi com tom de brincadeira "Ah só porque não tenho os peitões das garotas dos pornôs que você assiste? Eu não sou tão novinha assim, tenho 22." Não sei o que me deu na cabeça pra responder isso, não sou de falar esse tipo de coisa com pessoas que não conheço, mas falei né. Então ele respondeu "Mas você tem uma bunda gostosa." E deu um sorriso safado que me deu até medo. Parece que eu provoquei o cara sem querer. Fiquei tão sem graça, que não consegui falar mais nada, fiquei só quietinha na minha. Então ele veio pra perto de mim e falou "O que foi que ficou quietinha? Foi um elogio." Eu me afastei dei uma risadinha sem graça e perguntei se ele gostaria de um copo de água. Mas no fundo estava com um pouco de medo... Sozinha com um cara que eu supostamente provoquei, o que eu poderia esperar? Ele então respondeu que sim, fui até a cozinha e não percebi que ele foi atrás. Quando estava terminando de encher o copo de água, senti o sujeito encoxando minha bunda e pegando o copo da minha mão. Fiquei mais assustada ainda, mas fingi que não percebi e me virei pensando em sair dali. Ele bebeu a água tão próximo a mim, quase encostando, que não teve como eu sair do cantinho onde eu estava. Quando terminou olhou pra mim e falou "Seu peitinho pode ser pequeno, mas tenho certeza que é uma delí­cia" E já terminou a frase apalpando meu seio. Eu logo tirei a mão dele, o empurrei e sai correndo pra sala, não gritei de imediato porque achei que seria só aquela safadeza e ele iria voltar ao serviço. Mas não, ele já veio atrás e falou "Calma gata, não vou te machucar, só quero experimentar um pouquinho." Eu fiquei apavorada, mas me senti meio estranha, porque tive a impressão que estava gostando da situação, e eu não podia gostar, eu sou casada e nunca trairia meu marido, não acreditei que pudesse estar gostando. Ele veio chegando devagar e eu falei firme e confiante "Da licença da minha casa ou então eu vou gritar moço." Ele continuou vindo devagar e falando "Pra que gritar? Eu não vou te machucar. Só quero ir embora com o seu cheiro, pra não te esquecer." Cada palavra me deixava hipnotizada, ele olhava pra mim com um olhar que me seduzia de uma forma que eu nunca imaginei que permitiria a um homem fazer, eu estava realmente não resistindo a manipulação dele. Ele foi chegando perto e eu só conseguia dizer "não" baixinho. Até que devagar ele deu um cheiro no meu pescoço e começou a beijar ali. Eu achei que iria me entregar por inteira naquela hora, aquilo me deixou muito excitada, mas daí­ eu lembrei que eu tenho um marido e não podia fazer aquilo, dei um empurrão no cara e ele imediatamente agarrou meu braço e me pressionou na parede. Levantou meus braços lá em cima e segurou meus punhos com uma mão. Com a outra mão ficou apalpando meu peito e falando baixinho olhando no meu olho "Eu só quero sentir seu gosto, relaxa, não vou te machucar". Abaixou o decote do meu vestido, deixando meu seio de fora e começou a chupar. Eu sentia desespero, mas sentia muito tesão, queria gritar e sair correndo, mas não tinha coragem o suficiente. Fiquei tentando soltar meus braços presos, fiquei tentando sair dali pra ver se tinha coragem de gritar, mas o tesão era maior, eu não queria sair. Até que ele foi descendo a mão pra minha virilha, até chegar no meu clitóris, passou os dedos de leve e então eu me rendi, eu queria muito me entregar. Depois de um tempinho com o dedo lá e a boca alternando entre meus seios, ele parou, puxou meu braço e me jogou no sofá. Abriu minhas pernas, tirou minha calcinha e começou a me chupar. Me chupou por muito tempo, decidido que í­a me fazer gozar. Quando eu gozei, junto com a sensação se êxtase me veio o sentimento de culpa. Mas o cara foi subindo com a boca, foi lambendo a minha barriga, o bico do meu peito e tirando meu vestido. Me mandou ficar de quatro e nessa hora eu já tinha esquecido do meu marido de novo. Ele me penetrava, puxava meu cabelo e batia na minha bunda. Até que ele gozou, dando gemidos baixinhos no meu ouvido que me deixaram louca, com vontade de dar até no outro dia para aquele cara. Mas não podí­amos continuar, eu me contentei e fui pro quarto tomar um banho. Ele então continuou o que tinha ido fazer ali, mas rapidamente acabou o serviço. Quando acabou ficou me espiando no banho e eu fingi que não estava vendo, eu fui ficando com tanto tesão pensando naquele olhar escondido que comecei a me tocar, encostei na parede de frente pra onde eu era espiada e me masturbei até gozar. Eu imaginei que o rapaz uma hora daquela estava se segurando pra não entrar ali, então com medo disso acontecer, pois sabia que meu marido podia chegar a qualquer momento, saí­ e me enxuguei rápido, aquele homem precisava ir embora. Quando fui vestir roupa, coloquei uma regata branca, sem sutiã e um shortinho jeans minúsculo e bem apertadinho, com intensão de provocá-lo, ao mesmo tempo que eu sabia que aquela não era a minha melhor ideia, eu não consegui resistir, só de pensar em ver ele desejando meu corpo já me deixava excitada. Saí­ do quarto e o técnico estava sentado no sofá esperando seu pagamento. Fui andando até ele e ele me olhando de cima embaixo. Quando cheguei perto ele falou "Você tá me provocando né gostosa e deu um tapa na minha bunda." E eu respondi com cara de assustada, me afastando um pouco "Ei, não to te provocando, você precisa ir embora" Ele levantou e foi desabotoando a calça e olhando no meu olho falou "Eu vou mas antes você vai me chupar, sua safada, não mandei me provocar com essa roupinha" Puxou meu cabelo e me fez ajoelhar e chupar aquele pau gostoso com gosto do meu gozo. Descia a boca e subia, pensando no quanto eu era safada e não sabia, chupei até ele gozar e engoli toda a porra. Quando acabou ele me fez sentar no seu colo e falou "Muito bem, você é uma cadelinha obediente, seu marido tem sorte." Eu levantei e o levei até a porta, entreguei seu dinheiro e ele me deu um beijo na bochecha e um tapinha na bunda. Nunca mais vi o cara que nem o nome eu soube.

*Publicado por gabidanadinha no site climaxcontoseroticos.com em 25/04/17.


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