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Hospedagem do amigo, parte2 segundo dia

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 27/04/17
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  • Autoria: pedrobrasilia
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Atendo pedidos e como vou publicar todas as dez partes que compõem a narrativa destes fatos aqui vai a republicação da parte dois.

Bom dia a todos, sou Pedro e como muitos pediram, volto ao relato das loucuras que estão acontecendo desde que hospedamos nosso amigo Carlos e para não perder tempo começo de onde parei na parte 1 em que relatei a chegada e a primeira noite: Depois da noite de sono, nos três nos encontramos para o café da manhã, antes de sair da cama tive uma conversa com Andressa disse a ela que poderia rolar muitas sacanagens, mas primeiro, não quero ser enganado e que ela só pode ir até onde eu deixar e que por maior que seja a vontade dela de trepar com o Carlos isto eu não admitiria e fiz uma série de ameaças. Na verdade disse isso sabendo que ela irá dar para ele sem dúvida, mas acontece que se eu disser que deixo, se concordar, para ela perde a graça, porque o que deixa ela louca de tesão é a traição, é o risco de ser descoberta, é o medo do que eu poderia fazer e ainda se concordo iria achar que não a amo mais que não me importo com ela etc. Por exemplo monitoro o face, o watzap, as ligações dela, e ela está sempre de sacanagem, recebendo foto de homens pelados, mandando fotos dela pelada, falando sacanagem, dando a entender aos caras que ela quer ir para a cama com eles, e sempre me conta como se fosse outra pessoa que tivesse feito, finjo estar indignado que é traição ect, ela fica super excitada com minhas reações e damos trepadas maravilhosas, até onde sei, fica nas fantasias, ela não parte para real. Mas fiquei em um dilema: quero que ela trepe com Carlos, ve-la gozar que nem uma cadela, satisfazer todos desejos, porém fingindo que não sei de nada, mas quero ver todos os detalhes e ouvir tudo que falam. A solução foi chamar o nosso chefe de segurança e pedir para instalar câmeras escondidas em vários pontos do apartamento, incluindo a área da cobertura e tudo mais, porque é claro que ela não irá transar no estúdio e irá desligar as câmeras de segurança. Acertei que a instalação será segunda à tarde quando ela vai dar aula no curso de etiquetas como faz as segundas e quintas. Disse também que deixaria ela continuar dando mole para ele, e a deixa-lo excitado, disse que no máximo poderia tirar um sarro com ele sem tirar a roupa e lhe tocar uma punheta, mas nada de deixa-lo meter aquela pica imensa e grossa nela. Ela concordou e pediu para deixa-lo mamar a xota dela se ele quisesse e também se ele deixasse iria comer o cu dele já que eu não deixava comer o meu, fingindo relutar concordei que deixaria ela ser chupada mas nada mais e impus uma série de condições fingi ciúmes etc. ela concordou não sei se sendo sincera ou já pensando em quebrar as promessas.

Durante o café da manhã, procuramos agir naturalmente mesmo com Andressa dando mole e se insinuando, e incrí­vel, me surpreendi pensando no Carlos com os dedos enfiado no cuzinho e punhetando aquela pica gigante e isto me deu um tesão louco, comecei a pensar em comer o cu dele, ele realmente tinha uma bunda bonita como Andressa observara, e comecei imaginar brincando com aquela picona e mesmo colocando-a na boca, fiquei surpreso, porque fora as brincadeiras que Andressa faz de lí­ngua e dedo no meu cuzinho, o que me dá um tesão imenso, eu nunca tinha pensado em relações homo. O dia foi passando, pela tarde Carlos saiu e nos fomos trepar e acabamos dormindo. Iní­cio da noite com a volta de Carlos, fomos tomar nosso vinho, usar a hidro da cobertura, que é onde fica o estúdio e área de lazer, até que Andressa, foi ficando cada vez mais atrevida, notei que ela estava encostando o pé em Carlos por baixo do espumeiro e estava com muito tesão dei uma desculpa, sai da hidro fingindo que ia para ao andar de baixo. Assim que Andressa me viu descer o elevador, trancou a porta de acesso a cobertura travou o elevador, ele só sobe neste caso se alguém o liberar em cima.

Imediatamente dei a volta, subi pela passagem de segurança que sai pela área de serviço e ela não conhece, e fiquei escondido olhando o que rolava No tempo que levei para chegar no meu ponto de observação Andressa já estava com a parte de cima do bikini arriada e o laço da parte de baixo desamarrado em uma das pernas, com a buceta peladinha toda aberta se exibindo para o Carlos que nesta hora levantou com a pica super dura que não cabia na sunga. A safada começou a passar a mão na pica e encostar a buceta nua por cima da sunga dele que começou a mamar os peitos dela, ela foi empurrando a cabeça dele para baixo, ele se abaixou se recostando na hidro e ela de perna aberta com a buceta toda enfiada na cara dele rebolando freneticamente e já ofegante, o gozo dela veio rápido, ela puxando a cabeça dele contra a buceta e tendo aquele frenesi maravilhoso. Quando achei que tinha acabado, a safada me traiu, fazendo o que tí­nhamos dito para não fazer, colocou Carlos sentado na beira da hidro e abocanhou a pica dele ao mesmo tempo que enfiou o dedo no cu dele, ele reclamou, disse o que é isso, ela disse para ele ficar tranquilo que era apenas uma brincadeira que os homens adoravam e que sempre enfiava os dedos no meu cu e eu gozava gostoso, era claro que ele também gostava, deixou, fingindo ser a primeira vez. Incrí­vel que a picona parecia sumir na boca de Andressa, é como se ela a tivesse engolindo, ao mesmo tempo que punha para fora e voltava a engolir e os dedos no cu dele não paravam. Carlos não demorou muito começou a gemer e espirrar muita porra na cara dela e a puta da minha esposa punha na boca e deixava escorrer pelos peitos, mesmo o pau dele começando amolecer ela continuou mamando, porém ele ofegante resvalou para dentro da banheira e se recostou, ela começou a se lavar e eu sai de fininho com muito tesão, enciumado e com raiva da traição descarada da safada, mas louco para saber como ela reagiria e o que me falaria.

Retornei e acionei o elevador que ainda estava travado, ela o liberou e encontrei os dois deitados um longe do outro na hidro com as maiores caras cí­nicas, como se nada tivesse acontecido, aí­ fiz uma cenazinha, querendo saber por que estava travado, o que estava acontecendo, disse que ela tinha bebido demais, mandei ela sair, etc. Carlos veio me pedir desculpas, dizendo que tinha mexido no elevador e por não conhecer poderia ter travado, mas que não teve intenção e que não queria causar aborrecimentos, o desculpei e como já era tarde fomos para nossos quartos, afinal era véspera de segunda feira. Ao chegar ao quarto Andressa estava nua, me agarrou, veio direto beijar minha boca, com a boca cheirando a sexo, em vez de dar nojo me deu um tesão louco, mandei ela me dizer tudo que tinha acontecido, ela contou que ele a tinha mamado e que tinha se esfregado no pau dele e tocado uma punheta até ele gozar, que tinha gozado muito e espirrado para fora da hidro e que precisava de muita pica agora porque estava precisando gozar muito. Começamos a trepar, o tesão dela não parava, ela quis que chupássemos o cu um do outro, enfiássemos dedo e acho que para compensar o que não tinha me contado me deixou meter a pica toda no cu dela, o que ela nem sempre deixa, sente doer e só dá o cuzinho quando está com muito tesão. Ligamos a câmera para dar uma espiada mas Carlos depois da gozada que deu na boca da minha esposa estava dormindo, então fomos dormir também

Como disse na primeira parte para não tornar cansativo e extenso paro aqui, mas se alguém quiser saber o que mais rolou depois de domingo já que cada dia é uma sacanagem nova, me mande e-mail para pedrobrasilia49@hotmail.com que publico, gosto de escrever e ler putarias reais e sempre vou escrevendo, mas guardava, porém estes fatos são gostosos demais e resolvi ver o que vocês acham.

*Publicado por pedrobrasilia no site climaxcontoseroticos.com em 27/04/17.


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