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Irmã linda!

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 30/04/17
  • Leituras: 4403
  • Autoria: JV34
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Olá, eu sou João, hoje eu tenho 34 anos, e minha irmã, Beatriz, 35. Nós fomos concebidos jovens, meus pais são um casal novo e jovial. Enquanto o meu pai trabalhava, a minha mãe nos criou em casa, foi uma infância linda, perfeita, nos criou com muita educação. Eu e minha irmã sempre fomos os melhores amigos um do outro, sempre contávamos tudo um para o outro. E foi assim durante toda nossa criação. Eu sempre tive muito respeito por minha irmã, até cuidado excessivo, mas sempre tive um problema, que na verdade não sei se é um problema, eu sou e sempre fui muito tarado. Sempre cuidamos muito de nossa saúde e alimentação. Então crescemos com muita energia e um vigor que com o passar do tempo tinha certa conotação sexual, sabe assim, ¨...que saúde!¨ Nossa mãe sempre nos ensinou a importância da saúde bucal e devido a esse fato eu lembro que quando falava perto de minha irmã, os seus dentes lindos e brancos, a sua lí­ngua naquela cor vermelha viva, sempre parecendo muito úmida e o seu hálito então, nossa, era um elixir dos deuses. Eu sempre achei a minha irmã linda, ela era toda durinha, andava em casa com shorts curtinho, uma pele macia e delicada, sempre cheirosa por seus banhos e cremes, loira do cabelo liso, tinha uma pele branquinha, olhos claros e uma boca, que como a sua lí­ngua, era úmida e linda. Eu conscientemente sempre olhava para o seu corpo, as suas curvas discretamente esperando até que ela percebesse e assim que ela cruzava os seus olhos em mim, eu prontamente fingia sem graça e tentava disfarçar que não estava fazendo aquilo, e ela, eu sentia que ficava lisonjeada e funcionava perfeitamente o meu disfarce, porque ela realmente acreditava que o que eu menos queria era que ela me pegasse no olhar, só que tudo era consciente de minha parte, eu queria aos poucos estigá-la, eu teria toda a paciência do mundo. Ela gostava e eu sentia que ela deixava aquelas situações acontecerem, e na mente dela, ela tinha certeza de que eu achava que disfarçava perfeitamente bem. Eu queria dar liberdade para ela me provocar sem que ela sentisse culpa, pois ela achava que eu jamais imaginasse que o que ela fazia era proposital. Eu fui pegando corpo e começei a andar a vontade pela casa e vi que aquilo também dispertava curiosidade nela. Eu sentia que ela gostava do meu cheiro! Eu tinha 16 e ela 17...

Até que um dia, após um mês de minha mãe começar a trabalhar, afinal já estávamos criados, ela encostada na pia da cozinha, pediu para que eu olhasse se havia um cisco em seu olho, eu prontamente atendendo, para logo depois, sem dar tempo para que ela reagisse, dei um longo, longo e gostoso beijo, naqueles lindos lábios carnudos, um encostar de lábios, mas um encostar de lábios demorado, com bastante pressão, as minhas mãos lhe segurando na cabeça e no pescoço, para logo depois um dos braços passarem por toda as suas costas e o outro trazer e prender mais sua cabeça de frente ao meu rosto, e delicadamente, mas com pressão, ir trazendo cada vez mais os seus lábios de encontro aos meus, todo ao tempo do mais longo e demorado suspiro de desejo!...


Continua...

*Publicado por JV34 no site climaxcontoseroticos.com em 30/04/17.


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