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A Voyeur

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/05/17
  • Leituras: 1707
  • Autoria: Sama
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Uma senhora distinta, 45 anos, um bumbum saliente, seios pequenos, 1,70cm de altura. Clarice era assim, agitada sempre com pequenas gotí­culas de suor sobre a testa as quais poderiam ser o prenúncio da menopausa.

Olhava ansiosa o relógio de parede de seu trabalho, esperando o mesmo marcar 17:00H anunciando o fim da sua jornada de trabalho. A sirene tocou, arrastos de cadeiras e um vozerio intenso se fez ouvir na sala.

Clarisse pega rapidamente sua bolsa e seu casaco e sai apressadamente exclamando uma boa tarde aos colegas. Já dentro do ônibus, sentada ao lado da janela, balança as pernas nervosamente.

Ela está aflita para chegar em casa e correr à janela para observar seu vizinho, um homem jovem, solteiro que tinha o hábito de sempre se masturbar sob o olhar curioso de Clarisse.

Chegando em casa, Clarisse larga sua bolsa sobre o sofá, tira sua calcinha e corre à janela e vê seu vizinho recostado na cama com aquele falo imenso e duro que ele acaricia com um sorriso torto no rosto tendo a certeza que estava sendo observado por uma espectadora solitária.

Clarice emitia pequenos gemidos e respirava com certa dificuldade, apertando a sua mão sobre a vagina úmida que latejava como se tivesse um pequeno coração dentro dela. O vizinho continuava a tocar seu pênis com a mão direita num vaivém frenético e por vezes balançando-o como se quisesse com ele bater em Clarisse e com a mão esquerda alisava os testí­culos. Clarisse falava baixinho consigo mesma: "Quero beijar e lamber esse pau, cuspir nele, engoli-lo e encher as minhas mãos com ele."

E assim, ela falava, e ia com os dedos esfregando seu clitóris duro e um filete de saliva escorria do cantinho de sua boca.

Seus olhos giravam num frenesi que pareciam que iam sair das órbitas, e um grunhindo selvagem saí­a da profundeza de sua garganta, eclodindo no ar carregando um orgasmo violento que ia bombeando sangue por todo seu corpo frágil, eriçando todos os pelos de sua pele e finalizando num cansaço descomunal.

Já se fazia meses nessa tortura de observar aquele macho se tocando e ela sem poder aproveitar toda aquela virilidade entre suas pernas. Algo devia ser feito, já estava insuportável e Clarisse estava à beira do desespero.

Suas carnes tremiam como se quisessem descolar-se dos ossos, sua cabeça girava em torno desse vizinho ardente que tinha o prazer de torturá-la, ela precisava fazer algo rápido e impetuoso, foi então que ela decidiu bater à porta do vizinho.

O vizinho abriu a porta com um largo sorriso, como já se era esperado que isso acontecesse. Ficaram mudos por longos segundos. Então ele quebrou o silêncio cumprimentando-a cordialmente e convidando-a a entrar em sua casa. Já era noite e ele ofereceu-lhe algo para beber. Clarisse bebericava nervosamente aquele Martini doce e fazia a cereja dançar em sua boca. Mal se mantinha ereta igual a uma pequena árvore que ao ser açoitada pelo vento, teimava em ficar em pé. Todavia, Frederico, esse era o nome do vizinho, percebendo a inquietude de Clarisse, segurou-a pelos braços e a pôs sentada no sofá como se ela fosse uma bonequinha de porcelana. Clarisse obediente deixou-se sentar, com as forças esvaindo-se de seu corpo, com o desejo escapulindo por seus poros, entreabriu os lábios e deixou escapulir um grunhindo, o qual ecoou nos ouvidos de Frederico como um retumbar de tambores.

Ele empurrou suavemente a cabeça de Clarisse contra o encosto do sofá, segurou com uma das mãos as maças do rosto dela, forçando-a a abrir a boca e receber aquela lí­ngua firme e quente como se fosse uma penetração de seu pênis na vagina de dela. E num beijo longo, caloroso e o olhar convexo, que se encontrava com o olhar côncavo de Clarice, deixaram-se entregue ao êxtase daquele momento. Frederico com o pênis duro que chegava a doer na alma, subiu no sofá, e colocou seu pau naqueles lábios carnudos e pediu com voz trêmula e suplicante - chupe e lamba ele, Clarisse obedeceu, e com um ritmo suave foi sugando aquele mí­ssil que tanto admirava e desejava, e loucamente se pôs a lamber, dava beijinhos em todo ele e cada estalar dos beijinhos ganhava como prêmio, os ais de Frederico. E aquele mí­ssil deslizava naquela boca querendo levantar voo, mas a gravidade segurava-o e puxava-o de volta ao mesmo tempo sentido que seu pau era sugado pelo vácuo da boca de sua admiradora. Os dedos de Frederico já se lambuzavam naquela vagina gosmenta e os quadris de Clarisse mexiam ao mesmo ritmo da boca que engolia avidamente o pau duro de seu amante. Ambos já se encontravam numa posição Louca Kamasutral e Frederico com um giro instintivo de seu corpo, colocou a boca na gruta úmida de Clarisse e ia lambendo aquele grelo durinho e com o dedo médio acariciava o ânus fechadinho de Clarisse que piscava a cada lambida firme que a vagina recebia.

O vizinho aos pouquinhos empurrava o dedo no ânus de sua amante, preparando-o quem sabe, para receber mais tarde o seu falo ardente.

Clarisse gemia: - Ahhh, faça assim benzinho, isso, não pare nunca, você é gostoso demais, continue assim, assim, e Frederico também suplicava:- não tire a boca do meu pau continua chupando, aperte ele faça, faça...

Assim os dois se comiam, se engoliam. Todavia na mente de Frederico se formava a posição que ele tanto desejava ver, a Clarisse de bumbum para o alto, aquela imagem imitando um coração, ahhhhhhh nossa era tudo o que ele desejava. Então baixinho no ouvido da amante, ele sussurra, fica de quatro para mim, e deixa eu ter a visão do paraí­so.... Ela se põe de quatro, pronta para receber seu homem, e ele monta, aponta seu pau direto para aquela vagina sugadora, e empurra devagarinho e Clarisse vai sugando e apertando aquele pau firme, emitindo gemidos curtos e sentindo as mãos de Frederico segurando os seios dela e começando a cavalgar, num ritmo de guerra onde os gemidos de Frederico se misturavam aos gritos de prazer de Clarisse.

O gozo de ambos é intenso. Ele espera calmamente que Clarisse se acalme , que pare com os espasmos convulsivos de seu corpo.


Eles se beijam, entreolham-se por longos minutos, as pernas de Clarice se enguem até a altura de seu abdome, Frederico toca com os seus dedos o clí­tores daquela vagina que corresponde se umedecendo, e carinhosamente ele coloca a cabeça do pau naquele buraquinho que pisca como se tivesse o convidando a entrar. A penetração é lenta e dolorosa, aparece uma pequena lágrima no olho de Clarisse. Frederico então pergunta: - Posso continuar? Ela responde que sim com um meneio de cabeça. Ele então dá mais uma empurradinha, o anus de Clarisse teima em não receber aquele pau grosso, mas sua dona o quer assim mesmo, e murmura...vai enfia...

Eu faço tudo o que você quiser...enfia... Frederico não perde o ritmo da siririca, a fim de que sua parceira tenha diminuta a sua dor e que essa dor se transforme em prazer. Ele enlouquece de tanto êxtase, ele baba , uiva, geme , revira os olhos e em seguida retira o pênis daquele orifí­cio e rega todo o abdome de Clarisse e a mesma goza suavemente nos dedos de seu amante.

Olham-se, beijam-se existe uma volúpia, uma cumplicidade, um sentimento inexplicável.

Clarisse se sente feliz, ela sabe que poderia ter feito muito mais... Mas ainda não é necessário, o vizinho é seu, e eles terão muito tempo ainda pra se darem prazer.

Ela se levanta, muda a roupa, beija Frederico com ardor e com seus sapatos na mão, sai pela porta afora em direção ao seu apartamento sem antes lançar um olhar de promessa para Frederico de uma volta breve...

*Publicado por Sama no site climaxcontoseroticos.com em 03/05/17.


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