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Hospedagem do amigo, parte6 tarde e noit

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 04/05/17
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  • Autoria: pedrobrasilia
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Corpo do conto

Boa noite, aqui é Pedro de volta aos relatos das loucuras que estão acontecendo desde que hospedamos nosso amigo Carlos e para não perder tempo começo de onde parei na parte cinco.

Vi que eles estavam indo para a cobertura e imaginei o que mais Vanessa podia querer, depois de levar aquela pica toda na xota e no cu, como relatei na parte anterior e ela mesma ter dito que não podia nem tocar na boceta ou no cu que estavam doloridos? Bem, as câmeras da cobertura acionaram no momento que eles abriram o elevador, Vanessa imediatamente arrancou toda roupa e tirou a roupa de Carlos, vi que ele estava de pau mole e ela com o grelo em estado normal, como disse ela por natureza tem um grelo exageradamente grande e que cresce ainda mais quando esta excitada. Começaram a colocar a hidro para encher, a minha não é jacuzzi, mas é tão boa quanto, cabe até quatro pessoas, já colocamos seis, mas fica apertado. Ficaram conversando, falando como eram deliciosa as putarias, Carlos disse como seria legal se transássemos os três, ela disse que gostaria de o ver sendo enrabado por um macho e ver ele enfiar a pica toda no cu de alguém, perguntou se ele me comeria e se me daria o cu, Carlos disse que faria tudo que ela quisesse por mais louco que fosse, ela disse para ele aguardar que ela me convenceria, mas que por enquanto eu jamais poderia saber o que rolava entre eles para não estragar tudo. Na verdade ela não queria perder o prazer de esta me corneando, gosta mesmo de trair.

Andressa pegou o consolo e disse que cedo ela foi a puta dele, agora ele seria a puta dela, ele mandou ela colocar o consolo, a safada disse que não porque a boceta estava doendo das caralhadas de mais cedo. Ele colocou-se de quatro, arrebitou a bunda, ela começou a chupar o cu dele e colocar dedo, a pica dele ainda estava meio mole mas começava aumentar de volume, ela caiu de boca e começou sugar e enfiar os dedos no cu dele e iniciou a enrabação, introduzindo o consolo até o talo e retirando tudo e socando de volta com força e o putão rebolando dizendo que adorava, que não ficaria mais sem tomar no cu, que queria ser comido por um macho junto com ela. Andressa o virou de frente sem tirar o consolo do cu e começou abocanhar a picona, chupando sofregadamente até ele gozar em sua boca e ficar escorrendo pelos peitos dela que não tirou o consolo nem parou de mamar a caceta mesmo após o orgasmo.

Depois de algum tempo pararam, após bastante beijos, um com a lí­ngua toda dentro da boca do outro, se recostaram na hidro e ficaram conversando. Liguei para o celular de Andressa, que saiu pelada da hidro juntamente com Carlos, atendeu o celular fazendo sinal que era eu e começou dizer que era melhor eu vir para casa que ela não queria sair, estava indisposta, parecia um resfriado, que estava muito cansada e que Carlos ainda não tinha chegado. Ia falando comigo e enquanto me ouvia colocava a pica de Carlos na boca ficava chupando e tirava para falar comigo, disse que já chegaria, ela disse que tudo bem que iria tomar banho e me esperar deitada na cama, falei que chegaria de pau duro para ela que na cara de pau me disse que não, porque estava se sentindo indisposta, no maior cinismo eu lhe disse que poderia ser um resfriado.

Não levei nem meia hora, Cheguei fui direto ao quarto com tesão louco sabendo que a vadia tinha passado o dia gozando e estava de xota e cu doendo. Para minha surpresa ela estava realmente dormindo, a acordei me disse que Carlos tinha acabado de chegar tão logo desliguei o fone, mas que ela queria realmente dormir, perguntei pelo tapete da sala, ela me disse que tinha mandado para lavanderia porque o achou empoeirado, e repetiu que estava cansada do provável resfriado, na verdade a vadia estava cansada de tanto foder e pior não podia dar a boceta porque estava toda arrombada e dolorida. Disse que estava tudo bem, que era para ela dormir mas que eu iria ver se Carlos queria dar uma saí­da para batermos um papo num barzinho bem legal, ela falou que era ótimo conversarmos um pouco. Fui direto bater no quarto de Carlos, me atendeu todo sorriso e gentileza, disse que tinha passado o dia fora e que realmente seria "gostoso", foi a palavra que ele usou, darmos uma saí­da. Saí­mos, ao entrar no carro perguntei se ele gostaria de conhecer o escritório, disse que sim, que seria maravilhoso. Na verdade eu queria ver se conseguia realizar minhas fantasias homo. fomos direto para o escritório, abri um vinho e nos pusemos a conversar sobre diversos assuntos até chegar no papo sexo, ele contou algumas cenas que eu tinha visto dele com Andressa, porém ele contou como se fosse algo do passado acontecido com uma ex-namorada ajudado pelo vinho, tomei coragem e disse a ele que a história tinha me deixado excitado, ele disse que a ele também e sem rodeios perguntou se eu queria ver e se deixaria ele ver, ambos colocamos o pau para fora, eu disse como ele era avantajado, perguntei se já tinha enfiado aquilo tudo no cu de alguém, disse que raramente encontrava alguém que aguentasse tudo, só as vezes gay aguentava e disse que já tinha comido alguns cu, disse a ele que gostaria de vê-lo comendo o cu de alguém. Carlos se levantou sentou ao meu lado colocou os braços em torno de mim, estávamos os dois de pau duro e para fora e olha que ele tinha gozado na boca de minha esposa putinha tinha pouco tempo, me perguntou se queria que ele fosse minha puta ou eu queria ser a puta dele, lhe falei que essa ideia me excitava mas que não tinha coragem e não sabia por onde começar, disse para deixar com ele e me abraçou me beijando na boca, fiquei surpreso e meio apavorado, mas o tesão era demais e correspondi e começou um jogo frenético de lí­ngua, pela primeira fez fui beijado na boca de uma forma ativa ou seja sendo agarrado e beijado, eu correspondi procurando imitar os beijões de Andressa, ele foi se despindo e tirando minha roupa, quando vi estávamos pelados, com o dedo dele todinho no meu cu e ele estava sugando meus peitos, isso tudo me deu um tesão indescrití­vel, no cu, na pica nos mamilos, me senti uma verdadeira bichona. Carlos sem tirar o dedo do meu cu começou abocanhar minha pica, me colocou de quatro ficou revezando entre lí­ngua e dedo no meu cu, até que resolveu encostar a cabeça da pica no meu cu, disse que não, ele falou que não ia colocar, sabia que não cabia, mesmo assim foi demais para meu ego e sai da posição e me irritei, não com ele, mas por perceber que estava louco para ser enrabado, e isso eu não permitiria, pensei, como já tinha fantasiado várias vezes, em mamar a picona dele. Trocamos de posição, chupei muito o cu dele, até que coloquei uma camisinha, sempre as tenho no escritório, e o enrabei com vontade, dando as pirocadas mais fortes que pude, um misto de tesão e raiva por ele ter comido minha mulher, por querer me enrabar, por estar me colocando numa relação homo, e ainda por estar punhetando o pau dele, enfim por ele ter despertado o lado viado em mim. Estava quase gozando ele pediu para parar, tirou a camisinha e começou me mamar a pica dizendo que queria que gozasse na boca dele, e assim foi, dei uma gozada espetacular com muita porra guardada a semana toda e com todo o tesão acumulado do dia. Ele me puxou me abraçou encostando a pica dura em mim e tentou me beijar na boca novamente, mas ai o tesão tinha passado, pedi-lhe que me desculpasse, mas que parássemos imediatamente e fossemos embora. Ele disse que entendia e que sempre que eu quisesse qualquer coisa ele estaria a minha disposição, fiz ele prometer que jamais comentaria este fato e que o mesmo não deveria se repetir e que Andressa jamais poderia imaginar que algo assim tivesse acontecido.

Perguntei o que ele achava dela, disse que era uma das mulheres mais lindas e sex que tinha conhecido, que eu estava de parabéns, e na maior cara de pau, após passar o dia todo metendo nela, disse que tinha maior respeito por nós e que queria o melhor para todos e jamais magoar ninguém. Claro, não imaginava que eu sabia tudo que se passava entre eles e muito menos que eu sentia o maior tesão com a situação. Me deu raiva dos dois, de mim, do que eu tinha deixado acontecer e vontade de acabar com a farra, mas o desejo pela sacanagem falou mais alto e deixei como estava. Voltamos para casa, fomos cada um para seu quarto, Andressa ainda dormia, fui tomar banho e fiquei imaginando: será que sou gay; isto é uma relação homo; devo parar ou dar vasão ao tesão; o que exatamente ele estaria pensando; qual seria a reação de Vanessa e ainda o que será que vocês que vão tomar conhecimento pensarão. Se puderem me ajudar, me dizendo pelo e-mail abaixo o que pensam fico agradecido, quem sabe algum psicólogo, sexólogo ou quem passou ou passa pela mesma situação, possamos nos corresponder e nos ajudar. De qualquer forma tive minha primeira relação gay, só não sei se devo continuar, por mais que me excite.

Encerro por aqui os relatos de ontem, vou postar para vocês e posso adiantar que hoje até agora não rolou nada, Andressa de xota inchada e cu dolorido, eu meio receoso, enfim, está um clima meio gelado, mas continuarei a postar o que mais for acontecendo enquanto estiver recebendo e-mail em pedrobrasilia49@hotmail.com pedindo, também caso se cansem e não quiserem saber mais, volto a guardar minhas histórias. Obrigado a todos e desculpem se estendi muito.


*Publicado por pedrobrasilia no site climaxcontoseroticos.com em 04/05/17.


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