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Hospedagem do amigo, parte7 segunda sema

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 06/05/17
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  • Autoria: pedrobrasilia
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Corpo do conto

Oi, de volta aos relatos das loucuras que estão acontecendo desde que hospedamos nosso amigo Carlos e para não perder tempo começo de onde parei na parte seis. Confesso que depois das delicias e loucuras do sábado, passamos de domingo até quarta assim meio que afastados, eu por estar meio que perdido, Carlos procurando ser discreto e Andressa, creio que pelo excesso de gozadas e por estar com a xota e o cuzinho ainda doloridos ficou na dela, tanto que quarta a noite toquei a mão na buceta e ela meio que retraiu, mas acabou se excitando e disse que queria gozar com uma mamada, comecei a chupar aquela bucetona tarada, ela acabou gozando na minha cara e me retribuiu com uma mamada deliciosa na pica e como sempre enfiando o dedo no meu cu até me fazer gozar em sua boca e depois ficamos conversando. Claro que bolando sacanagens, ela começou dizendo que queria ver Carlos por aquela picona toda no cu de alguém, eu disse que seria impossí­vel, que era exagerada, mas ela lembrou que um de meus diretores, Mauro, que é um louro de olhos verdes na faixa de trinta e cinco anos, tipo bonitão, especialista em bolsas de valores, o qual estou sempre elogiando dizendo que é um de meus melhores executivos, mas que embora com toda pinta de homem, mas como nunca o vimos com ninguém, nenhuma história, nem para sim nem para não, claro não só eu, mas outros, até por despeito, gostamos de dizer que acreditamos ser gay. Andressa como sempre, uma ideia privilegiada para sacanagem, disse que poderí­amos convidar Mauro para jantar conosco sexta ou sábado e o observarí­amos, sabendo que Carlos é bi e sempre esta exibindo o volume do pirocão, segundo ela, se Mauro for gay vai dar na pinta e ela os encorajará para irem para cama.

Nesta quinta, como faço rotineiramente no almoço, chamo um ou mais de um dos diretores para almoçarem comigo, chamei Mauro, como sempre para aproveitarmos o almoço e colocar os assuntos do departamento dele em dia, tudo rotina normal. No almoço tratamos dos assuntos de trabalho normalmente até que encerrei dizendo que não queria mais falar de trabalho e queria prolongar o almoço para relaxar um pouco, e começamos a falar de muitas coisas e abrimos uma exceção para uns drinks no horário de trabalho, minha intenção era deixa-lo mais relaxado e ver até onde ia. Acabei ficando mais relaxado do que deveria, acho que ando meio fraco para bebida, e me surpreendi achando Mauro bonito, aliás muito bonito e começaram a vir pensamentos de ir para cama com ele, de enraba-lo, fazer dele uma putinha, o colocar de calcinha etc.. Mauro por sua vez, começou a se comportar diferente, falando, não sei como explicar, meio mole, fazendo gestos, pelo menos eu interpretei como trejeitos, não sei se realmente eram, se era o álcool ou só meu desejo de que ele fosse gay e me desse o cuzinho, aliás adoro penetrar um cu, colocar alguém assim de quatro e meter o pau todo no cu dá um prazer indescrití­vel, e a sensação de ser dono, possuir, entrar, arrombar, sei lá, e vendo que quem está levando a pica toda no cu, gosta mesmo, está se deliciando aí­ sim é maravilhoso, me dá uma sensação de domí­nio, de poder, parece que estou atravessando a pessoa. A verdade é que várias vezes enquanto ele falava, colocava a mão no meu joelho, eu também coloquei no dele, várias vezes meu pau subia e latejava. Quando fui mijar estava com a caceta toda babada, tenho mesmo o pau babão, mas não tanto assim. Vimos que passava da hora e tí­nhamos que voltar para o escritório, claro que ninguém poderia perceber, comemos cebola, mascamos chicletes e convidei Mauro para jantar conosco em minha casa, ele relutou, não era comum, por mais amigo dos diretores, mantemos uma certa distancia, ele concordou com duas condições: que mantivéssemos isto reservado, porque segundo ele os diretores mais novos são recomendados para não se aproximarem muito de mim ou da vice presidência, e que ele escolheria o cardápio e cozinharia para nós. Claro concordei, acertamos o horário e ficou para sábado em torno de oito horas, ele chegaria mais cedo para mostrar as qualidades de seu hobby e retornamos para o escritório. Creio que impressão, mas parece que todo mundo estava achando que estávamos tendo um caso. Mais cedo quando cheguei em casa, louco de tesão pelo dia, Carlos ainda não tinha chegado e Andressa ainda estava em sua aula das segundas e quintas. Aproveitei para checar as câmeras e não me surpreendi, mas encontrei algumas gravações de Andressa e Carlos se agarrando furtivamente, se beijando na boca, se roçando e na gravação desta manhã uma chupação entre os dois logo após eu sair, de roupa e tudo deitaram no chão da sala, ainda sem o tapete, e enquanto ela ficava por cima com a buceta toda enfiada na cara dele, lhe abocanhava a pica, e assim ficaram, ela gozou mais de uma vez e continuou mamando até ele gozar na boca de puta da safada, que colocou para fora e caiu sobre a calça dele. Levantaram e comentaram, não deu para ouvir, mas parece que era pelo fato de Carlos ter que trocar de calça, já que estava todo esporrado, e Andressa pegou a calcinha que estava no chão entregou a Carlos e entendi que mandou que ele a vestisse e saiu como gosta, sem calcinha e é tão vadia, que da porta levantou a saia expondo o bucetão pelado para ele e com o grelo ainda duro.

Desliguei, fui para a sala e Carlos chegou logo a seguir e eu fiquei de pau duro ao imaginar a sacanagem da manhã e o fato do safado estar de calcinha como Andressa mandara, me deu vontade de pedir para ele tirar a roupa e deixar eu ver, mas me contive.

Andressa chegou, jantamos, ela olhando com cara de safada e mostrava estar excitada, fomos para o quarto, contei a ela o que tinha acontecido e como ficou acertado o jantar de sábado, suprimi o tesão que rolou e os pensamentos com Mauro e ela me contou que Carlos a tinha chupado pela manhã até ela gozar e mentiu dizendo que tinha apenas tocado uma punheta nele mas que ele não tinha chegado a gozar. Claro que entre muita imaginação e confissões das loucuras que ela queria que acontecesse no sábado, trepamos legal, gozamos bem gostoso, vi que a xota não estava mais dolorida, pelo menos assim parecia. Ainda naquela de mais sacanagem, ligamos as câmeras do estúdio Carlos estava deitado, como sempre pelado e estava de bruços, dava para ver a cabeça do pau que parecia meio duro aparecendo ao lado da coxa. Andressa também disse que estava devendo a ele uma gozada e que iria lá lhe dizer que eu estava dormindo e iria lhe tocar uma punheta, como sempre disse a ela que apenas isso e nada mais. A vagabunda assim fez, eu ligadão nas câmeras ela entrou foi direto pegando no pau dele que forçou a cabeça dela para chupar, ela sabendo que eu estava espiando , apenas cuspiu na cabeçona da pica e começou a punhetar com toda a técnica que a safada tem, demorou um pouco, mas Carlos deu uma bela gozada, tentou beijar-lhe a boca, ela virou o beijou no rosto e voltou para nosso quarto com aquele jeito de puta muito puta mesmo, mas me deu tesão, coloquei o pau na buceta dela que estava toda babada novamente, ela gozou, mas confesso que não consegui ter outro orgasmo, por maior que fosse o tesão. Andressa foi dormir e eu vim terminar este relato para postar para vocês. Encerro por aqui o relato do que aconteceu de relevante até ontem a noite, e na próxima conto o que de bom vier acontecer e peço, caso se cansem e não queiram mais saber, me avisem que volto a guardar minhas aventuras e se alguém quiser trocar ideia diretamente sobre o fato, me mande e-mail para pedrobrasilia49@hotmail.com. Obrigado a todos.

*Publicado por pedrobrasilia no site climaxcontoseroticos.com em 06/05/17.


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