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Cobrando a cunhada pelo silêncio

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 07/05/17
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  • Autoria: andre76
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Depois de ser testemunha ocular da foda que desvirginou minha cunhada passei meses sem pensar naquilo, tranquilo, apesar da arrogância de Fabi. Eu e Flávia, irmã de Fabi, tí­nhamos um relacionamento "amistoso". Trabalhávamos muito, ela no aeroporto eu no restaurante, além da faculdade.


Flávia passou a viajar constantemente por causa de seu trabalho. Ela estava cada vez menos envolvida no restaurante. Fabi foi conduzida pelos pais ao lugar da irmã e eu ainda era sócio, querendo vender minha parte.


Já Fabi estava enlouquecida com a situação. Sobrou para ela a função no restaurante e não podia apossar-se do quarto da irmã que era ocupado por mim quando ela viajava. As duas brigavam por tudo, minha cunhada era folgada, pegava roupas da irmã, joias e sapatos sem pedir. Flávia passou a deixar o quarto trancado e me orientou a fazer o mesmo. Como um bom homem, eu me esquecia de seguir a orientação da namorada, até o dia em que aconteceu uma discussão entre as duas.


Flávia comprou um vestido. Ambas haviam combinado que minha namorada substituiria a irmã no restaurante para ela ir à praia com amigas. Durante a semana a cunhadinha pôs tudo a perder. Pegou o vestido novo de Flávia, foi para a balada, derrubou bebida ou sei lá que coisa e manchou.


- De onde você pegou este vestido, sua idiota?


- Do seu quarto


- Como?


- A porta estava aberta.


Os olhares se voltaram em minha direção.


- Porra André, eu já te falei pra não deixar a merda da porta aberta.


Flávia pegou o vestido e jogou no rosto de Fabi e saiu. Antes que disséssemos algo ela voltou.


- Sobre o fim de semana, eu vou para Florianópolis.


- Você não pode fazer isso, eu marquei com as meninas, já reservei hotel - tentou argumentar a cunhada.


- Fabiane, foda-se.


Flávia virou-se e saiu pra não mais voltar naquela noite. É sobrou também para mim. Estava cansando daquela situação, peguei o vestido e olhando para Fabi falei:


- Obrigado hein.


- Vai tomar no cu André!


- Eu não, mas você vai!


Procurei uma lavanderia na esperança de resolver aquilo. Consegui um número e ao ligar me acalmaram informando que seria fácil resolver, mas só ficaria pronto para a próxima semana. Naquela noite fui para o restaurante e encontrei Fabi de cara amarrada no caixa. Joguei uma anotação com o valor sobre o balcão:


- Você paga, avisei.


- Vai tomar no cu André.


Os pais das meninas viram a cena e nada fizeram, não se pronunciaram, como bons idiotas resolveram calar. Engoli a seco e resolvi arcar com as consequências. Fabi agora me devia duas. Como se não bastasse meu sogrinho me chamou e disse que a megera da minha sogra não gostava do jeito que eu falava com sua filha mais nova. Respirei e devolvi:


- Se vocês fizessem seu papel eu não precisaria fazer isso.


- Elas são irmãs, elas que resolvam, devolveu o velho.


Queria colocar um ponto naquilo tudo, convidei Anderson, meu amigo e garçom mais antigo, para um café. Expliquei minha ideia. Venderia a parte que me cabia no restaurante e abriria um café no shopping, trabalharí­amos juntos. Não queria mais contato com aquela famí­lia. Mas, havia ainda um evento no fim de semana, de uma grande empresa que eu tinha negócios.


- Anderson você me ajuda nessa. Segunda-feira procurarei o velho, comunicarei minha decisão e vamos embora. Você trabalhará comigo em outro lugar.


- Fechado André.


No sábado Flávia foi viajar cedo, trabalhei meio-dia e fui para o apartamento descansar para voltar à noite. Acordei às 17h, tomei um banho e fui para a sala assistir futebol. Só tive tempo de pegar uma bebida e Fabi abriu a porta.


- Vou precisar de carona, disse tirando os sapatos.


- Ligue para os seus pais.


Quando Fabi foi pegar os sapatos, sei lá de onde caiu uma embalagem plástica no chão, dei um pulo do sofá e peguei rapidamente. Era cocaí­na.


- O que é isso?


- É merda. Não se meta na minha vida seu babaca.


- Olha, eu não gosto de você. Você é mimada e idiota. Mas isso? Isso é um jeito bem rápido de acabar com sua vida.


- Não te perguntei nada.


- Isso é ridí­culo Fabi.


- Ridí­culo é você seu idiota, vá se foder.


A loirinha não mostrou medo, foi tomar banho. Levantei, peguei o carro e fui para o restaurante. Liguei para Flávia e disse que precisávamos conversar.


- Eu sei André. Está difí­cil pra mim também. Você não faz o que eu peço, só pensa em você. Estou cansada.


- Flávia, não é nada disso. Só queria dizer que mandei lavar seu vestido, mas entendo. Estarei fora da sua casa quando voltar. Deixaria Flávia naquele fim de semana, sempre quis comer o cuzinho dela e terminarí­amos sem eu conseguir realizar meu desejo. Porém, nem tudo estava perdido. Desliguei, pensei, respirei e fui trabalhar.


Passei a noite toda olhando para Fabi, uma loira espetacular, 1m60, 55 kg, olhos verdes, seios médios, pernas longas e bunda arrebitada. Naquela noite ela uma camisa branca e leggin preta. Cada vez que ela abaixava eu tarava sua bela bunda.


Por volta das 22h pedi para o velho ficar no meu lugar. Fui ao apartamento, peguei tudo o que tinha e voltei para colocar meu plano em ação. A festa terminou por volta das 3h da madrugada. Meus sogros pegavam o dinheiro arrecado e iam para casa, eu fechava tudo sozinho, naquela noite seria diferente.


- Ok André já vamos.


- Certo, mas com o Anderson já foi e eu não posso fechar sozinho. Tenho que contabilizar estoques e preciso que alguém feche o caixa, pague os garçons e cozinheiras.


- Certo, a Fabi ajuda você


Ótimo, pensei eu. Ela relutou, mas o pai a calou. Enquanto ela foi escoltá-los ao carro implorando para ir embora chamei um dos garçons e contamos junto o dinheiro do caixa. Anotamos, assinamos o caixa e devolvi o dinheiro na gaveta.


O pessoal limpou tudo, fiz a contagem dos consumos de bebida enquanto ela pagava os funcionários e fechava as contas. Sem surpresa, no fechamento faltou R$ 500. Dispensei todos menos o garçom que havia contado comigo. O chamei, peguei nossas anotações e a fiz ouvir que havia nos roubado. Plano perfeito, aquela noite selaria minha saí­da e Fabi ainda teria que me ajudar a livrar-me da sociedade.


Ela não sabia onde enfiar cara, gaguejando disse que poderia ter se confundido que olharia na sua bolsa. Dispensei o garçom e fui atrás de Fabi. Quando ela pegou a bolsa, peguei de suas mãos, joguei as coisas na mesa. Havia cocaí­na, e os R$ 500.


Tirei uma foto e avisei uma foto e avisei que chamaria a polí­cia e a processaria por roubo.


- Você está louco, pelo amor de Deus nãoooo. Fabi estava pela primeira vez na vida implorando, chorando.


Veio até mim, agarrou meus braços e disparou:


- Eu faço qualquer coisa, o que você quiser.


- É mesmo, faz mesmo?


- Faço!


- Ok, chupa o meu pau.


- O que? Está louco?


- Tudo bem, peguei o telefone e ameacei ligar.


- Para eu faço, eu faço eu chupo a merda do teu pau.


Antes de ela pestanejar eu a agarrei, e comecei a acariciar sua bunda. Meu pau enrijeceu no mesmo instante, eu via o rabo dela com aquela calça justa pelo espelho me deliciava cheio de tesão e má intenção. Sentei, fiz Fabi se ajoelhar, liberei meu pau, segurei sua cabeça e a fiz começar a chupar.


Ela engoliu a cabeça, com raiva e nojo, eu segurava seus cabelos e não deixa que ela tirasse o pau da boca. Estava ficando louco, mas queria aproveitar.Fiz Fabi se levantar e tirei sua calça, sentei a menina de frente pra mim, afastei sua calcinha e passei a chupar sua buceta.


- Tá louco André, para.


A buceta de Fabi esta coberta de pentelhinhos ralos e estava totalmente molhada. Os biquinhos das tetas estavam durinhos.


- Tira o soutien, mas fica com a camisa.


- Não!


Ela nem terminou de falar e sentiu calor tomar conta de seu corpo. Meti dois dedos na buceta enquanto olhava em seus olhos arregalados.


- Tira.


- Nãooo, paraaaaa.


Comecei a meter os dedos e tirar cada vez mais rápido e sentia a buceta melar a cada penetração.


- Tira putinha!


- Tá louco... como?


Peguei uma faca, ela arregalou os olhos e jogou o corpo para trás na poltrona segurando-se nos braços. Abri sua camisa com calma, botão a botão enquanto segurava a faca entre os dentes. Abri totalmente, afastei com calma, admirei o soutien de renda branco, levei a faca sobre seu ombro esquerdo e cortei a alça.


- Não faça isso idiotaaaa!


- Psiuuuuuuuuuuuuuuuu, coloquei o indicador molhado pelo mel da buceta dela em seus lábios. Silêncio!


Levei a ponta da faca sobre o ombro direito, cortei a alça sorrindo sarcasticamente. Passei a lí­ngua entre os seios... Joguei a faca longe, levei a mão direita, sobre os seios e puxei forte arrancando a peça que cobria as tetas de Fabi.


- Viu agora como se faz putinha? Disse sorrindo e segurando-a pelos cabelos. Aproveite e dei um beijo gostoso metendo minha lí­ngua dentro da sua boca.


Fabi tinha lábios gostosos. Fui ao bar do restaurante, peguei vinho, bebi e derramei sobre seu rosto. O lí­quido escorreu pelos lábios, pescoço, seios. Desci chupando cada gota e aproveitando para me deliciar com sua pele, seu gosto. Passei a acariciar seu grelinho com os dedos e meter na buceta, de leve.


Aos poucos a putinha ia se entregando, estava excitada. Voltei a chupar a buceta, mordiscava o grelinho e metia os dedos aumentando o ritmo e provocando a puta que habitava o corpo da minha cunhada. Em certo momento ela me deu um tapa forte no rosto e disparou:


- Chega! Quer ver a puta agora? Senta que eu te mostro.


Trocamos imediatamente de lugar. Ela tomou meu pau, passou a punhetar. Subiu na poltrona e posicionou na buceta.


- Agora quem manda sou eu!


Começou a sentar devagar e de meu mais um tapa na cara.


- Come agora seu viado.


Segurei forte seu rabo e a fiz sentar de uma vez só socando meu pau. Fabi gritou e se arrependeu de ter me provocado. Finque os calcanhares no chão e passei a impulsionar meu quadril para cima, jogando seu corpo e a segurando com o pau.


- Fode putinha, foda vagabunda.


Ela estava enlouquecida, era jovem, mas fraca fisicamente. Segurei seus cabelos puxei para trás e fiz os seios ficarem ao alcance dos meus lábios. Aplicava linguadas nos seios e alternava com chupadas lascivas e mordiscadas com os lábios.


Fabi trepava, rebolava e eu continuava metendo e admirando o rabo pelo espelho. Levantei, segurei-a em meus braços, levei até a mesa do sogrinho e passei a fodê-la de pé. Segurava forte seu rabo e fazia engolir meu cacete.


- Fode minha puta, goza no meu pau Fabi vagabunda.


Levei-a novamente para a poltrona, ajeitei seu corpo, meti a cabeça do cacete nos lábios da buceta, olhei em seus olhos e sentenciei:


- Agora a puta vai gozar no meu caralho.


Soquei de uma só vez, agarrado a sua bunda e passei a meter tudo e tirar, primeiro lenta, depois rapidamente. Socava, metia e Fabi passou a gemer alto, estava louca. Chupava seus seios e metia. Quando senti alucinada comecei a meter um dedo no rabinho.


- Para... tica o dedo do meu cu.


Não ouvia, continuava socando o cacete e colocando o dedo, mal sabia ela que era para acostumá-la. Metia, socava e senti sua respiração e gritos aumentando.


- Goza cadela, goza no meu cacete, goza minha puta....


- Ai Andréeeeeeeeeee... Fabi cravou suas unhas de patricinha em minhas costas e gozou soltando seu corpo.


Ela achou que eu havia gozado na sua buceta, e pensou que tinha acabado. Não tinha!


- Fabi, fica de quatro, informei.


- Vai tomar no André!


- Eu não, você vai agora.


- Tá louco?


- Louco pra comer teu cu, ou te entregar pra polí­cia e sua famí­lia.


Ela parou e eu não a deixei pensar. Com o pau em riste a conduzi até a mesa. Deitei sua cabeça na mesa, as tetas sobre o tampo e o rabo arregaçado a minha frente. Peguei meu celular, liguei o gravado de voz sem que ela visse e deixei gravando, só queria sua voz.


Ajeitei meu pau... meti uma, duas vezes na buceta, tirei, coloquei a cabeça posicionada no cu, segurei os cabelos e, fui metendo devagar.


Ela gemia e choramingava.


- Ai... André, não......


- Tudo bem, disse eu.


Comecei a tirar o pau que já estava até o talo no cu de Fabi. Dei um forte tapa na bunda e quando só faltava a cabeça fiz o movimento contrário, forte e rápido arrancando um urro!


- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii


- Isso, não me mandou tocar no cu, disse eu entre dentes.


- Agora toma puta.


Comecei a socar, meter rápido meu pau duro enquanto ela berrava. Quando viu que não teria jeito passou a dizer tudo o que eu queria ouvir.


- Gozaaaaaaaaaaaaaaaaa André! Goza seu cachorro, vagabundo, safadoooo. Gozaaaaaaaaa.


Aumentei o ritmo segura os cabelos, estapeava a cara, levantei as tetas segurei forte os mamilos... e metiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii arrombando o cu e melando com porra quente até nossos gemidos finais....


Desabei sobre as costas de Fabi com o pau ainda no seu cu latejante e ainda ofegante dise:


- Agora nunca mais mande ninguém tomar no cu, porque hoje quem tomou foi você putinha.


Sai... sentei na poltrona, ela virou-se e ficou me olhando. Começou a juntar suas roupas, segurei seu pulso, peguei sua calcinha e informe:


- Esta peça é o meu troféu!


Levantei, tirei os 500 reais que ela havia roubado e joguei na sua cara.


- Agora você é uma drogada e putinha completa.


Saí­ dali, para nunca mais voltar. Larguei tudo, peguei minha vida de volta. Até hoje o velho me procura para fazer um acerto, mal sabe ele que o acerto já foi feito entre eu e Fabi.


*Publicado por andre76 no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/17.


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