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iniciando minha cunhada

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 07/05/17
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  • Autoria: 007
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Este é o relato de uma das histórias mais estranhas que aconteceu na minha vida. Fui voyeur na tarde em que meu amigo tirou o cabaço de minha cunhada.

Eu namorava com Flávia a três anos. Estávamos praticamente noivos, e eu era sócio do pai dela num restaurante. Flávia trabalhava no aeroporto e nos finais de semana passávamos pouco tempo juntos. Eu era apaixonado e nem pensava em traição. Mas, na vida dos homens sempre aparece uma tentação, para mim esta tentação atendia pelo nome de Fabiane. Eu e Flávia tí­nhamos 25 anos, Fabiane 16.

Nos finais de semana meus futuros sogro e sogra, eu e Fabiane nos revezávamos nas tarefas de caixa e administração do restaurante. Como eu morava em outra cidade, ficava no apartamento deles sábado e domingo.

No fim do ano as coisas estavam agitadas para todos nós. Fabiane era má estudante e os pais a queriam debaixo dos olhos o tempo todo. A ninfetinha queria namorar com um funcionário que eu havia contratado. Um garçom que era meu amigo. Tratei logo de avisar Anderson:

- Cara, cuidado. Meu sogro e sogra são muito chatos. Esta menina é tudo pra eles. Se você se meter com ela, vai acabar se dando mal.

- André, eu não estou atrás dela. É ela quem me dá mole o tempo todo, mas, eu não curto bebê. Você me conhece.

- Tudo bem então.

Ele tinha razão. Fabiane era uma menina mimada, daquelas adolescentes insuportáveis que conseguia tudo dos otários, os pais. Só não conseguia convencê-los a aceitar o namoro com um afrodescendente. Minha sogra não aceitaria e meu sobro era um pau mandado.

Anderson era um moreno de 1m80, 80kg, cabeça raspada, braços fortes e corpo de atleta. Jogava vôlei na faculdade e fazia trabalhos de garçom para pagar seu curso.

Fabiane loira, 1m60, 55kg, olhos verdes, seios médios, pernas longas e lisas e bunda arrebitada como o nariz. A menina era nojenta, tratava todos mal, inclusive eu. Apenas Anderson é que ela aceitava e adorava.

Numa sexta-feira à noite meus queridos sogro e sogra tinham compromisso e me deixaram sozinho no restaurante. Para compensar mandaram Fabiane me ajudar. Quando ela chegou, por um instante esqueci toda sua arrogância. Ela chegou vestida num tubinho preto, com maquiagem perfeita, lábios delineados por um batom rosa e salto alto. Devo ter ficado uns dois minutos olhando aquela menina entrar no restaurante.

- Oi André. Não quero me incomodar então eu fico no caixa e você recebe os clientes, ok?

Não sei o que respondi. Só sei que minutos depois eu estava de mesa em mesa conversando com clientes ou na porta os recebendo.

Acabei encontrando vários amigos. Conversa vai, conversa vem, e eu esqueci de Fabiane. Até que, uma garçonete me chamou para fechar a conta de um cliente. Fabiane não estava no caixa e Anderson também havia sumido. Quando abri a porta da cozinha os dois estavam na maior conversa e gargalhadas.

- Porra Fabiane, você vai trabalhar ou não?

- Só vim tomar água André, vê se não enche.

Fabi saiu da cozinha apressadamente e foi para seu posto. Anderson tentou passar por mim e segurei seu braço:

- Cara, eu já te pedi.

- André relaxa, só estávamos conversando. Sem neura, por favor.

Já era tarde, eu estava cansado e não queria saber daquilo. Resolvi desencanar.

No sábado estávamos no restaurante e Flávia trabalharia no aeroporto até às 20h. Irí­amos então ao cinema já que minha folga iniciava às 15h. Despedi-me do pessoal e fui para o apartamento da famí­lia descansar. Meu sogrinho querido pediu meu carro para fazer compras e sugeriu que eu fosse ao compromisso com o carro de Flávia. Como sou idiota, aceitei. O velho me levou ao apartamento.

Eles eram cheios de dinheiro e moravam numa cobertura. No apartamento havia três quartos, duas suí­tes. Como Flávia era mais velha ficara com uma e os pais com outra. Fabiane tinha um quarto pequeno e não via a hora de casarmos para se apoderar do aposento da irmã.

Lá pelas 17h, eu estava cochilando quando ouvi o barulho do interfone. Levantei e olhei pelo porteiro eletrônico. Tomei um susto quando vi na portaria Fabiane. Já estava pegando o interfone pra responder quando percebi um carro conhecido parado do outro lado da rua. Achei estranho, não atendi. Fabiane tentou mais duas vezes. Como ninguém atendeu ela saiu, dirigiu-se ao carro, o motorista abriu a porta e veio ao seu encontro. Era o Anderson, baita filho da puta. Mas, o que os dois faziam juntos ali?

Mudei a câmera para o hall de entrada e vi os dois entrarem juntos no elevador. Corri, peguei meu sapato da porta. Tirei minha jaqueta do sofá e fiquei com tudo nas mãos esperando. Quando alguém girou a maçaneta da porta gelei, corri para o quarto de Flávia.

- Entra, disse Fabi.

- Tem certeza que não tem ninguém?

- Claro, meus pais estão no restaurante e o carro do André não está rua. Além disso, ninguém atendeu o interfone.

Dito isso escutei um barulho de chave caindo no chão e os amassos começaram a rolar. Pensei, vou pegar essa putinha. Peguei meu celular e liguei para o celular de Fabiane.

Tocou duas ou três vezes e ela não atendeu. Tomou um susto, pensei. Então enviei uma mensagem "Oi Fabiane. Você está em casa? Acho que deixei minha carteira no quarto da Flávia você vê pra mim, por favor?".

- É o babaca do teu amigo. Vou ter que responder senão daqui a pouco ele aparece aqui.

Ouvi os passos dela vindo em direção ao quarto. Olhou no criado mudo, sobre a cama e saiu. Logo veio a resposta "Oi André. Estou sim. Olhei no quarto e não tem nada. Estou indo no aniversário da Lu, quer alguma coisa mais?".

Respondi "Não, devo ter deixado no restaurante, vou cortar o cabelo. Lá pelas 7h eu estarei aí­".

"OK", respondeu ela.

- Pronto agora vamos pro quarto, disse minha cunhada ao seu macho.

Anderson sem pestanejar aceitou e só pensei "que putinha".

Para minha sorte, o quarto que ela queria era o da irmã. A suí­te com cama de casal. Acomodado dentro do closet, com as frestas da veneziana eu com certeza seria testemunha dos amassos, só não pensei que veria tudo o que vi.

Os dois entraram no quarto se pegando. Anderson estava de bermuda e já sem camisa. Fabi vestia uma saia xadrez, curta, que deixava suas coxas finas a mostra e camisete branco.

Anderson a trouxe até a porta do closet e passou a encoxá-la. Serei descoberto, pensei. À medida que a coisa esquentava eu gelava até que ela a afastou e jogo na cama.

- Calma Anderson, eu sou virgem.

Pronto, meu pau enrijeceu naquele instante. Quem diria, minha cunhada dando pro meu funcionário. E Anderson teria o prazer de descabaçar aquela ninfetinha.

- É mesmo Fabiana?

- Fabiana não. Fabiane.

- Não importa, vou te comer sendo Fabiane ou Fabiana.

Nesse momento Anderson tirou o pau pra fora, só vi aquela rola negra na mão do safado.

- Então quer dizer que você nunca viu um desses?

- Já né, em filme.

- Então sabe o que fazer né putinha? Vendo filme pornô você deve ter aprendido direitinho.

- Se-sei.... disse gaguejando.

E Anderson levou o pau até a boca de Fabi e a fez engolir seu membro. Sem piedade nenhuma o cara socava e rebolava na boca da ninfeta. Ela toda desajeita queria tossir, respirar e ele não deixava.

- Chupa, não para, chupa essa rola negra.

De repente ele pegou Fabi no colo, e a sentou na cômoda bem de frente para o closet. Tirou a blusa, o soutien e começou a mamar nos seios dela. Eram lindos seios, com biquinhos dos mamilos já intumescidos e apontando para à frente. Vi aquilo e comecei a me alisar dentro do cômodo. O homem que a chupava molhou os seios de Fabi, e a beijou forte segurando seus cabelos.

Anderson então parou, levantou a saia da menina e rasgou-lhe a calcinha de uma só vez.

- Tá louco?

- Cala a boca putinha.

E caiu de boca na buceta virgem de Fabiane. A cada linguada e metida de lí­ngua ela gemia descontrolada. Bêbada com algo que nunca havia provado. Anderson chupava e metia os dedos freneticamente naquela buceta que devia estar toda melada.

- Eu quero, eu quero, eu quero, sussurrava Fabi.

- Quer? Quer o que putinha?

- Eu quero ele.

- Ele quem?

- Ele... eu quero ele.

- Diga! Fala o que quer.

- Eu quero teu membro.

- Hahahaha fala puta, membro não fala: EU QUERO TEU PAU.

- EU QUE-QUERO TEU PAUUUUUUUUUUUUU. Fabi soltou o pedido e Anderson, parece ter recebido a senha que queria ouvir.

Ele a pegou novamente no colo, e jogou na cama deixando-a completamente nua.

Pude admirar agora com visão privilegiada aquele corpo. Era perfeita, curvas generosas bem desenhadas. Ele a colocou de quatro, cuspiu na cabeça do pau. Passou no rabo gostoso de Fabi e começou a esfregar nos lábios da buceta, segurando o cacete e tentando romper aquela grutinha nunca antes ultrapassada.

Fabi colocou as mãos para trás e tentou conter o avanço de Anderson.

- Calma... eu te falei eu sou virgem, devagar.

Anderson então parou, tirou o pau e, de uma só vez meteu até o talo naquela buceta antes virgem. Fabi delirou, gritou, esperneou. O macho deu um tapa forte na bunda, ordenou que ela olhasse pra ele. Neste momento pude ver lágrimas em seus olhos, e a pele esbranquiçada do rosto corada. O garanhão então falou:

- Fabiana, puta, agora não é mais virgem.

Dizendo isso segurou-a pelo quadril e passou a estocar sem só dó na buceta de Fabi. Ela gemia esperneava, choramingava ele metia cada vez mais forte. Meu pau estava melado na minha mão ao ver aquela cena deliciosa.

- Mais, mais, mais, pedia chorando.

Anderson metendo o cacete, e sua puta implorando por mais.

Fabi ajeitava o corpo para sentir prazer e seus seios eram jogados para frente com violência a cada estocada. Ele a segurava pela bunda, pelos cabelos urrava como um lobo, um animal e metia cada vez mais forte. Os movimentos cada vez mais intensos. Os gritos, a pele corada de Fabi, tudo era lindo e gostoso de ouvir.

Até que numa última estocada Anderson desacelerou por completo e soltou seu corpo sobre Fabi, esmagando-a no contra o colchão.

Só seu ouvia respiração, silêncio e respiração.

Peguei o celular então e liguei para o fone residencial. Ambos deram um pulo, imaginando ser o interfone.

- Vai, sai rápido daqui.

Quando Anderson levantou, a porra que havia jorrado na buceta de Fabi escorreu pelar pernas e ela rapidamente pegou o camisete para conter o rio que a inundara.

- Eu vou, mas, volto para comer seu rabo outro dia.

- Vai rápido.

Anderson saiu do apartamento e Fabi continuava ali. Corada, quase desfalecida sobre a cama da irmã. Ajeitei meu pau e depois de ter certeza que seu comedor havia ido embora abri rapidamente a porta do closet e a peguei de surpresa.

- O que é isso? Bradou assustada, e incrédula tentando cobrir seu corpo.

- Relaxa Fabi. Não se preocupe comigo. Preocupe-se com você e com o emprego do Anderson.

- André, o que você fazia aí­?

- O que eu fazia não, o que você fez? O que você queria? Que eu saí­sse no meio da foda de vocês? Teus pais vão matar o cara e matá-la também.

Enquanto falava eu admirava os seios de Fabi.

- Agora saia daqui Fabiane.

- Por favor, não diga nada. Suplicou assustada e chorando.

- Eu não sei, outra hora a gente conversa. Saia daqui.

Fabi pegou sua roupa, e saiu em direção ao seu quarto. Acompanhei o desfile daquela bunda nua e gostosa.

Ela nunca contou pra Flávia, eu nunca contei aos seus pais, nem ao Anderson o que tinha visto. Tornou-se nosso segredo, aliás, um delicioso segredo.

*Publicado por 007 no site climaxcontoseroticos.com em 07/05/17.


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