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No estacionamento do Ponto Frio

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 08/05/17
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  • Autoria: DoctorStrange
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Essa é uma história real minha. Até então enviei somente contos ficcionais, mas essa história, como outra que talvez conte aqui no futuro, é real.


Estava na minha empresa trabalhando e conversando pelo whatsapp com uma mulher casada que havia conhecido num site de relacionamento naquele mesmo dia. Nunca a havia visto, apenas por algumas fotos que trocamos. Ela era uma morena madura de uns 40 anos com um olhar sedutor.


Começamos a conversar lá pelas 10 e as 12 o papo já estava quente. Já dizia que adoraria chupa-la e ela retribuí­a dizendo que queria me chupar até eu gozar e não desperdiçaria uma única gota.


Naquele dia seria difí­cil nos encontrar pois teria uma reunião em Campinas as 16 horas mas o tesão era muito. Precisava conferir aquela chupada a qual Manu tanto se gabava que faria em mim. Dizia que faria a melhor chupada da minha vida. Que gozaria como nunca gozei. Estava curioso.


Almocei as 12:30 e durante o almoço fiz uma proposta que confesso não tinha muita esperança de que daria certo. Propus que nos encontrássemos no estacionamento do Ponto Frio da Marginal Tietê em São Paulo para nos conhecermos e que outro dia, se rolasse uma quí­mica, nos encontrarí­amos em um motel. Manu não pestanejou e topou de cara. Ela também estava com muito tesão.


Combinei de encontrá-la as 14 horas. Avisei que carro estava e quando chegasse lá avisaria o lugar que estaria no estacionamento.


Cheguei 10 minutos adiantado e então entrei no estacionamento e procurei um lugar escondido e seguro. Parei o carro de frente para parede num canto bem escondido. Procurei por câmeras e não vi nenhuma. Então passei por mensagem a cor do carro e onde estava.


Ela respondeu que chegaria em 10 minutos. Nesse tempo, até sua chegada, fiquei trocando mensagens quentes com ela. Dizendo que iria chupá-la, que queria gozar na boca dela muito. Que ela teria na boca o pau mais duro que já viu na vida. A essa altura meu pau já estava estourando e fora da calça. Avisei-a que quando chegasse ela já encontraria o pau duro e que não falaria nada apenas cairia de boca e engoliria meu pau até a garganta. Ela respondia que já estava molhada de tesão e que não via a hora de sentir ele quente na sua boca.


Então ela chegou, estacionou o seu carro do lado do meu e entrou. Sorriu para mim e vendo meu pau para fora não disse nada e como prometido caiu de boca no meu pau sem trocar uma palavra comigo. Senti sua boca deslizar por toda a extensão do meu pau até chegar em sua garganta.


Manu ficou parada por alguns momentos e então foi tirando ele da boca lentamente. Confesso que delirei! Ela começou os movimentos de vai e vem com a boca, explorando cada centí­metro do meu pau. Com a mão fazia movimentos circulares e então somente após alguns minutos olhou para mim ainda com o pau na boca e sorriu. Tirou-o da boca, beijou a cabecinha, piscou e engoliu-o novamente.

Ela ficou punhetando e chupando por alguns minutos e como não queria acabar com aquele momento tão rápido falei para ela parar que agora seria a minha vez de chupa-la.


Manu estava com um vestido florido bem solto pois o dia estava bem quente. Pedi que ela se apoiasse no banco com a bunda virada para o para-brisa. Então levantei sua saia e apreciei aquela bunda morena dividida por uma calcinha fio dental branca que contrastava com sua pele. Que rabo gostoso! Cheguei a salivar.


Como adoro chupar de quatro não me contive, puxei sua calcinha de lado, me aproximei da sua bucetinha com a boca, deixei que ela sentisse minha respiração, senti seu perfume e deslizei a lí­ngua pela sua gruta molhada de tanto tesão. Seu cuzinho depilado meu deixou louco. Tive que lambê-lo com vontade várias vezes deixando-o bem molhado para poder enfiar um dedo, que entrou lentamente sem resistência.


Manu soltou um gemido alto e pediu que enfiasse todo o dedo até o final. Não só obedeci como enfiei não só um mas sim dois. Ela gritou de tesão e com a mão puxou meu braço para que os dedos entrassem todos em seu cú molhado que na verdade queria mesmo era o meu pau. Ela pedia para que eu a fudesse com os meus dedos com força. Revezei minhas estocadas com fortes lambidas em seu cú e na sua buceta que de tão molhada escorria pelas pernas. Então passei a chupar seu grelo duro de tesão enquanto enfiava meu dedão em seu cú que a essa altura estava tão lubrificado que parecia que eu havia gastado um tubo de KY nele.


Infelizmente o carro, um sedã, não permitia que eu comesse aquele cú que tanto me desejava pois estava louco para gozar dentro dele. Porem o combinado não era esse. Fiquei socando o dedo em seu cú e sua buceta até que ela gozasse muito. Sentia suas contrações enquanto gozava e eu comendo seu cú com os meus dois dedos que alucinados não paravam. Eles entravam e saiam com enorme facilidade. Ela estava com tanto tesão que seu rabo, relaxado que estava, engolia meus dois dedos até o final. Confesso que se tivesse dedos mais compridos entrariam até o final.


Sentei no banco do carro e pedi para que ela cumprisse o combinado. Ela sorriu e disse que depois daquela gozada era o mí­nimo que podia fazer por mim. Que me levaria ao paraí­so e que queria muito porra na boca.


Me posicionei para o que viria. Manu olhou para mim segurando meu pau enquanto punhetava-o e sorriu. Disse bem baixinho:


_ Enche minha boca de porra. Quero tudo dentro dela. Não vou desperdiçar uma só gota.


Acabando de falar, Manu desceu e colocou ele inteiro na boca. Sua boca parecia de veludo. Como aquela vadia sabia chupar gostoso.


Subia e descia parando as vezes para chupar a cabeça inchada do meu pau. Passava a lí­ngua e beijava. Eu estava me segurando pois desde o momento que ela gozara eu estava louco para não gozar pois queria muito sentir sua boca enquanto sugando cada gota da minha porra. Enquanto ela me engolia eu a xingava de vadia, cachorra, gostosa e vagabunda. Ela adorava.


Avisei que não seguraria por muito tempo e que estava preste a gozar. Após falar isso Manu olhou para mim e disse: vem, goza pra mim e fez um movimento com a boca que não consegui me conter e gozei como havia gozado poucas vezes na vida. Impressionante! Nem eu sabia que tinha tanta porra dentro do meu pau. Conforme gozava Manu sugava meu pau e como prometido engoliu tudo e não deixou uma gota sequer escorrer para fora da sua boca.


Levantou-se, sorriu para mim e mostrou a boca sem nada. Realmente havia engolido tudo. Disse que minha porra era docinha e gostosa e que faria aquilo todo dia se eu quisesse. Estava tão mole que nem conseguia conversar direito.


Manu então disse que se chamava na verdade Maria e que na próxima queria que fosse num motel pois queria muito que eu enchesse e adocicasse seu rabo com minha porra docinha. Sorri e disse que teria enorme prazer de comer aquele cú gostoso e guloso.


Nos despedimos, ela entrou em seu carro saiu e eu fui feliz para minha reunião em Campinas feliz da vida.


Realmente tive uma das melhores chupadas como prometido por Manu ou melhor Maria.



Fim

*Publicado por DoctorStrange no site climaxcontoseroticos.com em 08/05/17.


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