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Quero comer (O Poliamorismo).

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 10/05/17
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  • Autoria: EstromboliGiga
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Ricardo Brandão da Silveira


Meu pai é americano e minha mãe é brasileira, morávamos em uma fazenda no interior do Estado do Rio, na cidade de Vassouras, uma bela casa com piscina uma grande área na frente com um belo gramado.

Certa vez recebemos a visita de tios e primos, (aliás isso era corriqueiro na fazenda). Meus tios moravam em São Paulo e sempre que podiam "fugiam" para a nossa fazenda.

A casa em que morávamos era grande com muitos quartos, porém, quando recebí­amos visita geralmente os "mulekes" iam dormir em um quarto e as garotas em outro.

No meu quarto existia duas camas de casal, eu dormia em uma e a outra obviamente era para alguma visita.

Naquele final de semana o meu quarto foi divido com um primo, lindo, ruivo, cabelos longos e cacheados vermelhinhos, uma carinha de anjo, com um corpo delicioso e uma bundinha redondinha e carnuda de dar inveja a muitas garotas.

Aquela noite estava chuvosa, com muitos relâmpagos e trovões, então meu priminho que tinha a mesma idade que a minha correu e pulou na minha cama dizendo que estava com medo.

Ficamos conversando sobre vários assuntos, quando ele me disse que eu devia ter um pauzão, pois sempre via o volume em meu calção, ele riu e perguntou:

- Parece que você só anda de pau duro? É isso mesmo?

Estranhei o rumo daquela conversa e disse que ia dormir pois estava cansado.

Disse o tradicional boa noite e ele retribuiu.

No primeiro trovão ele me pediu para abraçar de conchinha pois estava com muito medo e encostou a bundinha no meu pau que reagiu na hora, começou a crescer e latejar, ele percebeu e aí­ começou a apertar a bundinha no meu cacete que já estava enorme.

Rapidamente abri a braguilha do meu pijama e abaixei o pijama dele, meu pau pulou para fora e então começou a esfregar entre as nádegas do garoto, passou entre as pernas dele que apertou e disse que estava uma delí­cia.

Falei então que queria entrar nele, e ele disse que nunca tinha feito, mais estava com muita vontade de sentir minha rola no seu rabinho.

Com jeitinho passei um lubrificante no pau e no cuzinho dele, na primeira tentativa não consegui, na segunda quando entrou a cabecinha ele deu um pulo para a frente, mordeu a minha mão e gritou que não queria mais.

Concordei então em parar naquela hora, pois fiquei com medo que alguém ouvisse os gritinhos dele, porém, meu pau já tinha sentido o gosto do esfí­ncter dele se abrindo e fechando e queria mais.

Meu primo então segurou meu pau com aquela mãozinha fina e delicada, com jeitinho começou a me punhetar, de repente começou a dar beijinhos na rola que estava quase explodindo de tesão, colocou então o meu pau na boca e começou a chupar deliciosamente, intercalando lambidas da raiz até a pontinha da glande.

Não aguentei e avisei que ia gozar, pensei que ele ia parar, porém, ele chupou com mais vontade e recebeu todo o meu gozo na boca e bebeu tudo com muita sede.

Aquela noite foi bem longa pois repetimos o ato por muitas e muitas vezes e no final voltamos a posição de conchinha com meu pau enorme entre as pernas dele e eu sentindo as curvas daquela bundinha redonda encostada na minha vara.

No dia seguinte repetimos tudo de novo, com ele mamando meu pau com muito gosto, satisfação e desejo, porém, eu não estava me aguentado de vontade de comer aquele cuzinho delicioso, no terceiro dia o sol estava a pino, o pessoal da casa tinha ido a cidade fazer compras, estávamos os dois sozinhos na beira da piscina e ele não perdia tempo para dar uma mamada na minha rola, então coloquei ele em uma cadeira de praia que estava na beira da piscina e meti fundo na sua bunda, ele gritou mais logo começou a gostar, se mexer e gozar muito também, enchi aquele rabinho delicioso de meu néctar que escorria para fora. Repetimos por mais três vezes naquele dia.

Desde aquele final de semana nos entramos mais duas vezes, depois me mudei para os Estado Unidos onde fui completar meus estudos.

Resolvi cursar engenharia aeronáutica no MIT, Massachusetts Institute of Technology, nunca mais encontrei meu primo gostosinho e quando estava no último ano do meu curso, recebi a notí­cia que ele tinha se casado e estava morando em São Paulo, nosso segredo não tinha sido descoberto por ninguém.

Após terminar meus estudos na América fui mora no Rio de Janeiro onde me encontro atualmente, trabalhando para uma grande multinacional na área da aviação militar.

Era véspera de carnaval eu estava tranquilo e sozinho no amplo apartamento que moro, tomando um bom vinho na sacada, quando o interfone começa a tocar, de mal humor me levanto e vou atender, o porteiro então todo sem graça diz:

- Doutor, tem um casal aqui que diz ser seu parente e deseja subir, posso liberar?

- Não pode não, primeiro pergunte o nome seu doido. Eu não tenho parentes aqui na cidade.

No momento seguinte o porteiro volta a informar...

-Ele disse ser seu primo X e quer te encontrar.

Opps!! Pode mandar subir sim...

Que bela surpresa. Fui até a porta do elevador esperar por ele.

Meu primo então chega a porta com sua linda esposa que vou chamar de Anne.

Feitos os cumprimentos e apresentações com muitos abraços, o casal entra já com algumas bagagens e se acomodam em meu quarto de hospedes, que raramente é usado.

Anne uma morena de olhos verdes, 1,75 de altura sem os saltos, com um corpo delicioso usava uma saia curtí­ssima que destacava aquelas coxas grossas um bumbum de parar a cidade, seios grandes e sem sutiã que pareciam chamar meu nome, os mamilos estavam durinhos querendo furar o leve tecido da blusa, era de parar o comércio literalmente, uma verdadeira deusa.

Disse ao meu primo: -Adorei a surpresa (primo eu que não via a vários anos), vamos ter que pedir pizza e tomar um excelente champanhe que tenho reservado para ocasiões especiais.

Meu primo e Anne então me acompanham a sacada e passamos a tomar algumas taças de champanhe enquanto aguardávamos a chegada da pizza.

O Rio de Janeiro estava pronto para as festividades de momo, o ar estava propicio a muita música e festas. Coloquei uma música suave, excelente para dançar, quando meu primo pediu licença para ir tomar um banho, pois estava cansado da viagem e queria trocar de roupa.

O banheiro estava com toalhas limpas e lhe arrumei um robe igual ao que eu usava, e voltei para a sacada onde estava a minha nova prima.

A música era envolvente e não aguentei a ocasião e perguntei se Anne gostava de dançar, era evidente que sim, e assim começamos aquela dança que não chegou ao fim, pois ao abraçar a prima ela de imediato encostou aqueles peitos durinhos e pontudos em mim que já estava com uma baita ereção, o pau latejava, dançando devagarinho, no ritmo da música ela foi encostando a bucetinha no meu cacete e roçando me deu um beijo que quase perdi o rumo, apesar do champanhe fui pego de surpresa.

Ela então abrindo meu robe pegou no meu pau e foi dizendo: - Bem que seu primo falou que era grande e delicioso. Dito isso ela abaixou e começou a beijar a pontinha do meu pau que estava quase se arrebentando de tesão sua boca deslizava e engolia meu pênis, ela tentava colocar até a garganta, mais era muito grande e grosso e ela se engasgava, ficou um bom tempo neste movimento.

Eu não disse nada mais pensei comigo:

- Ele disse isso para a esposa? Que Filho da Puta.

Devagarinho ela foi colocando na boca e mamando, eu nem estava acreditando no que acontecia, abri a blusa dela e liberei aquele par de peitos que a muito tempo eu não via um igual. Passei a lí­ngua nos mamilos e fui chupando com gosto e vontade. Ela gemia e soltava granidos e gritinhos de tesão. Desci a lí­ngua até a sua bucetinha, rosadinha, lisinha e gordinha, coloquei um dedo na xana e comecei a massagear o clitóris com a pontinha da lí­ngua, Anne chorava e vibrava de tesão. Gozei muito naquela boca...

Ela então pegou aquele pau enorme todo melado e colocou na boca novamente e foi sugando toda a porra que estava nele deixando limpinho.

Começou lambendo a cabeça que mal cabia sua boca, ela achava desproporcional o tamanho do pau, pois dizia que o do meu primo era bem menor, neste ponto a natureza foi mesmo generosa comigo.

Minha nova priminha gemia enquanto sugava meu pau novamente. Brincava com minhas bolinhas, passando a pontinha da lí­ngua depois ia até a cabeça onde fazia cí­rculos e engolia tudo novamente parecendo querer colocar até na garganta.


Aliás em uma dessa vezes forcei a barra e o pau foi para na garganta da gostosa que quase engasgou, cuspindo muito e quase vomitando. Ela me disse que conseguia colocar as duas bolinhas na boca, dito e feito, passou da conversa para ação colocando os testí­culos na boca e ficou se vangloriando, depois engolia o quanto podia dando mordidinha no corpo daquele cacete. Engolia novamente ora brincando com meus testí­culos depois voltava pra cabeça. Sua bucetinha estava encharcada. Descendo com a lí­ngua até meu saco e chupava levemente. Quando novamente abocanhou meu pau, e começo a punhetar e não aguentei inundando a sua boca de porra quentinha, fiquei meio constrangido por não avisar antes que ia gozar, ela, porém, não se fez de rogada e sugou até a última gotinha.


Foi quando percebi que meu primo nos olhava com desejos e estava também com o robe aberto o pau para fora e se "punhetando".

-O filho da puta curtia ver a mulher fudendo? Pensei com meus botões.

Puxei a prima para o grande sofá que tinha na sacada, comecei a acaricia-la, coloquei minha mão aberta em cima de seu monte de vênus tapando a sua bucetinha que encheu minha mão, depois a penetrei com força e raiva de ver o corninho olhando. Ela gozou gostoso na minha rola. Quando a virei de bruços com aquela bunda linda empinada para cima quase enlouqueci, passei um óleo que estava perto e a penetrei até o fundo, ela gritava de dor e prazer, dizia aos berros:

-Coloca mais primo, coloca mais, me faça gozar muito, goza rápido e dentro, por favor não tira antes de gozar.

Gozei muito naquele cuzinho apertado. Quando tirei o pau de dentro a outra surpresa veio rápido...

Meu primo que já estava ao meu lado, segurou meu pau e colocou na boca, chupando tudo e deixando limpinho, chupou o cuzinho da prima também e sorveu todo meu sêmen que saiu do buraquinho da esposa dele.

A prima deitou exausta ao lado, quando o primo segurava meu pau com aquelas mãos delicadas que ainda conservava.

Começou a beijar a cabecinha e lamber com vontade, de repente virou e encostou aquela bunda que continuava deliciosa e redondinha no meu pau latejante e disse baixinho:

- Primo sempre esperei por você, nunca dei para ninguém, ele é só seu.

Não esperei mais nada, e fui enfiando devagarinho no iní­cio e com força depois que a cabeça entrou naquele rabinho gostoso.

Demorei um pouco para gozar pois estava meio cansado já, e ele gozou bastante neste tempo.

Depois fomos os três tomar um belo banho e uma "jacuzzi", no banheiro a prima deliciosa se encostou novamente no meu peito com aqueles seios monumentais e disse baixinho.

- Primo quer ser nosso namorado? Você vai ser o nosso macho alfa. O que você acha? Perguntou com uma carinha de safada.

Nem deu tempo de eu responder ela já estava com meu pau na boca, passou a aponta da lí­ngua nas bolas e chupava com sofreguidão a ponta do meu cacetão, joguei o robe no chão do banheiro e deitei em cima pois não estava me aguentando de tesão quando meu primo também chegou e começaram a chupar cada um de um lado do meu pau. Gozei na boca da prima que bebeu todo o leitinho e ainda deu um pouco para o marido.

Oppss!!! O interfone novamente toca, era a pizza que havia chegado.

Porr quem vai querer pizza nessa hora? Vai tomar no ... pizza, fomos todos para a minha cama que é enorme, no outro dia quando o sol já brilhava firme no céu, acordo com a princesa só de calcinha preta e uma cinta com meias altas pretas, contrastando com sua pele ruiva e com algumas sardas se esfregando, passando a xoxota e montando a cavalo no meu pau que já estava duro e latejando de tesão.

Meu primo que estava no banheiro, chegou devagarinho ao meu lado, e eu sacanamente lhe disse:

-Coloca uma calcinha da Anne em você para a gente ver com fica. Ele retrucou:

-Seu pedido é uma ordem.

Foi até o quarto de hospedes e colocou uma roupa igual à que a esposa usava, isso é calcinha, liga com meias brancas, segundo ele para contrastar com as de Anne, e voltou todo feliz.

Chegando na beirada da cama ele deu uma volta como se estivesse desfilando, só aí­ que eu reparei melhor, o cara tem uma cintura fina com as ancas largas, um bumbum avantajado, arredondado com curvas idênticas a uma mulher.


Meu pau que já estava recebendo os carinhos labiais de Anne, quase entra em erupção, dada as lembranças da fazenda a muitos anos atrás.


Pedi então que ele ficasse de quatro e arrebitasse a bunda para cima, gentilmente pedi a Anne que entrasse por baixo e abocanhasse o pênis do primo, e sem tirar a calcinha dele, que puxei de lado, fui penetrando com meu pau enorme e latejante naquele buraquinho.

O cara gemia de prazer e dor, pedindo sempre para que enterrasse até os ovos. Anne mamava a rola do marido, volta e meia eu retirava o pau de dentro e dava para ela chupar, ela deixava o cacete molhado e novamente eu adentrava ao buraquinho do primo que continuava gemendo e dando gritinhos, (não sei se de alegria ou de dor). Jorrei muita porra quando gozei dentro daquele rabinho apertadinho, o primo caiu do lado extasiado, depois de gozar na boca da mulher. Anne aproveitou até a última gota de sêmen que lhe escorria entre os lábios.

Fudemos o fim de semana inteiro, na segunda eles retornaram a São Paulo com a promessa de nos encontramos todos os finais de semana. Tí­nhamos então até a próxima sexta feira para recuperarmos as energias.

Depois disso passamos a viver o poliamorismo. Mais aí­ já é outra estória.


Ricardo Brandão da Silveira é engenheiro aeronáutico, com mestrado e doutorado especializado em aviação militar, pelo MIT (Massachusetts Institute of Technology, USA). E praticante do Poliamorismo. Recebeu a comenda sobre o honra e mérito militar pela USAF.



*Publicado por EstromboliGiga no site climaxcontoseroticos.com em 10/05/17.


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