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Uma bela foda

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/05/17
  • Leituras: 2101
  • Autoria: negro_gato_1391
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Resolvi escrever este fato, pois as coisas boas da vida devem ser registradas. Aconteceu em janeiro do ano passado. Saí­ de minha casa, próximo ao sul de Minas Gerais e fui até Jacareí­. Mais ou menos 200km de viagem. Sabia que seria uma viagem longa. Coloquei uma bermuda pra ficar confortável, comprei algumas besteirinhas e fui. Uma noite estrelada e a certeza que nada atrapalharia nosso encontro. Saí­ estrada a fora, com destino certo. Tudo muito tranquilo, mas sempre imaginando como seria quando visse meu objeto de desejo. O rádio ligado, mas eu nem ligava pra ele. Eu só lembrava das fotos ou das seções ao vivo, no virtual. Aquilo me consumia e me excitava. Teve um momento que não aguentei: parei no acostamento abaixei a bermuda e me masturbava. Sozinho com meus pensamentos, as idéias, a foda única que seria. Meu membro duro como um pedaço de ferro. Eu alisava. Com a janela aberta, não ligava pra quem passava. No pedágio, me cobria com uma toalha e disfarçava meu pau pra atendente não perceber. Passado um bom tempo não aguentei e gozei. Foi tão forte, que sujou o painel do carro. Mas foi irresistí­vel pois no fundo sabia o que estava por vir.

Depois de 3 horas, cheguei na cidade. Coloquei no GPS o endereço da casa dela e fui. Me perdi um pouco, mas cheguei. Como era tarde, a rua já estava deserta. Mandei uma mensagem avisando e ela respondeu pedindo pra esperar. Logo ela apareceu. Linda, deslumbrante. Um vestido vermelho fogo que um deixou enlouquecido. No cabelo, uma flor de enfeite. Um perfume que convidava ao sexo como uma gata no cio. Ela saiu e me cumprimentou. "Cuida bem da minha filha", disse a mãe dela. Mal sabia ela como eu cuidaria. No fundo, acho que sabia. Entramos no carro e pedi que me guiasse ao motel. Da casa dela até lá, me comportei como um lord, não toquei nela, queria prestar atenção no caminho, pois não conhecia a cidade. Mas a vontade era de por a mão nas coxas dela com volúpia, subir a saia e sentir sua xana quente nos meus dedos. Chegamos no motel, ela escolheu o quarto que tinha vontade de conhecer. Entrei na vaga e subimos as escadas. No meio do caminho, ela levantou a saia e estava sem lingerie. Se eu soubesse disso, na porta da casa dela teria dito: "Acho que você não está pronta". Ela provavelmente se espantaria e eu tiraria o vestido dela e deixaria pendurado no portão da casa dela e diria "Agora sim"

A cada degrau que subia, rebolava a bunda nua a minha frente. Aquilo me deixava com mais desejo. Entramos no quarto e ela foi conhecer as dependências. Colorido, com paineis que lembrava Las Vegas. Era um local que estava doida para conhecer. Eu cheguei perto dela e começamos a nos beijar, aviadamente, como se fôssemos a última refeição um do outro. Eu segurava na bunda e apertava. Ela, muito esperta, logo pôs a mão no meu membro. Apertava e me beijava. Abaixou o zí­per, colocou-o pra fora e não parava de segurar com força. De repente, ela foi agachando. Sua boca achou o que procurava. Começou a me chupar, lambia, queria morder. Engolia até o fim e engasgava. Ia até a garganta. Queria sentir tudo até o fim. Eu estava nas nuvens, aquilo era meu paraí­so. Quanto mais eu apertava a cabeça, mais ela queria. Que chupeta! Sabia tratar um pau como tem que ser tratado. Tive que me controlar pra não gozar logo.

Depois, ela levantou e se apoiou na cama, oferecendo aquela bunda fabulosa pra mim. Eu me abaixei e não resisti: comecei a chupá-la também. Eu lambia com vontade passava a lí­ngua de todos os jeitos. Naquela posição, lambia o cuzinho também. O cheiro do sexo no meu nariz era fascinante. Ela rebolava na minha boca, buscava minha lingua de todas as formas. Ela gemia, se contorcia e aquilo me consumia. Levantei, encapei minha tara e enfiei nela daquele jeito. Eu bombava alucinadamente, parecia minha primeira vez. E quanto mais eu enfiava, mais ela gostava, mais ela pedia. Ela saiu um pouco, tirou o vestido e ficou de quatro na cama. Foi a melhor visão de uma mulher que tive até hoje. Arreganhou a bunda e eu soquei novamente. Um gemido melhor que o outro, parecia que estava em outro mundo. Ela não tinha limites. E eu alimentava meu tesão com seu tesão. Tirei meu pau da buceta e comecei a procurar seu cu. Ela rebolava pra encaixar. Quando começou a entrar soltou um gemido de dor misturado com desejo. Aí­ enfiei de uma vez. Quase gozei. Um cuzinho gostoso, apertado, sabia que não era virgem, mas era perfeito. Eu bombava e me deliciava com a cena. Eu enfiava tudo ela buscava enfiar além do tudo. Até que ela pediu leite. Não pensei duas vezes: tirei o pau do cu dela, tirei a camisinha e pus na boca dela. Ela chupou até que gozei dentro. Ela chupava como se saí­sse mais e engoliu, satisfeita com o resultado.

Depois dessa sessão orgia, resolvemos a banheira. Enquanto enchia, tirei algumas fotos dela. Fez várias poses. Me senti JR Duran. Aquilo me deixou mais excitado.

A noite foi longa. Passamos um dia maravilhoso. Quando sabe conto numa próxima oportunidade.

*Publicado por negro_gato_1391 no site climaxcontoseroticos.com em 12/05/17.


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