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baile funk

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 15/05/17
  • Leituras: 6892
  • Autoria: anjopauzudo
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Apesar de ser carioca, o fato de eu ter pais separados me fez passar a adolescência no eixo Rio de Janeiro-Chicago. Minha mãe é do Rio também, e meu pai americano da pequena Naperville, em Illinois. Por essa razão, o boom cultural dos bailes funk cariocas passou ao largo da minha preferência musical. Aos 21 anos, já madura o suficiente para saber o que queria, comecei a sair mais e fazer amizades. Dona Joana, secretária da minha mãe desde que eu era pequena, vez ou outra levava sua filha para ajudá-la nos serviços de casa. Natália tinha 20 anos, um pouco mais nova, mas nunca impediu de nos divertirmos e conversarmos sobre tudo. Quando aparecia em casa, vivia botando funk pra tocar no seu mp3, o que me divertia bastante, porque cantava junto com a música, era uma figura. Pegava-me várias vezes olhando e rindo dela, e um dia ela me passou as músicas pelo computador e ficou ouvindo comigo e descrevendo os MC"s que cantavam. Confesso que nunca gostei de Funk, achava o ritmo até legal com batidas estimulantes e um convite a dançar, mas sempre achei apelativo. - Deixa de frescura, patricinha!! Natália disse, rindo. - Branquela assim no morro ia fazer um sucesso!! E a curiosidade só aumentava da minha parte. No calor do verão carioca, deixei então rolar uma loucura que não podia passar em branco, resolvi contar pra vocês!


Meu nome é Gabriela, para quem não me conhece, tenho 29 anos, 1,68 m, 55 kg, sou branca com os olhos castanhos claros, cabelos loiros, seios bem grandes, um bumbum empinado e gostoso e adoro sexo. Natália e Dona Joana moram na periferia aqui do Rio de Janeiro, em Tomás Coelho. Num dia estávamos conversando e Naty me falou que o Furacão 2000 iria fazer um baile funk lá na comunidade dela. Eu nunca tinha ido num baile funk, sabia que ela tinha dito pra me instigar. Quando perguntei à ela como era, Naty me disse que era a maior curtição. Que a maioria dos homens vai de bermuda, chinelo e sem camisa, e as mulheres com saias curtas, top, shortinhos. A maior parte era gente pobre, negra e raramente aparecia uma branca e patricinha como eu, disse rindo. Ainda me falou que os caras se esfregavam nas meninas, encoxavam e tal... e que as meninas rebolavam numa boa encostadas a eles. Achei excitante, mas perigoso, ela me respondeu que era tudo liberado, apesar de irem traficantes, ou soldados do tráfico, e muita gente ir também pra cheirar, fumar, vender e comprar droga. Curiosa ao cubo que sou, ela viu que eu estava bem interessada. Perguntei se a polí­cia aparecia muito lá e Naty riu: - Xiiii, Gabi, até que vez ou outra os caras vão, mas é tudo comprado. Ninguém vai preso, não. Lá não tem mico! Fiquei mais tranquila e um comichão começou a formigar: a bendita curiosidade.


Abri o jogo com ela, dizendo que queria muito conhecer um baile funk, mas estava receosa, pois sempre escutei o que acontecia lá dentro, da dança às paqueras e tudo o mais. Ela me olhou, meio que medindo as palavras e me convidou pra ir ao baile funk com ela e ainda disse: - Poxa Gabi, se você quiser, pode dormir lá em casa de sexta pra sábado, aí­ eu te ensino algumas danças e, à noite, vamos pro batidão! Minha mãe vai adorar te receber lá! Se você não tiver roupa eu te empresto uma minha. Naquela hora eu pensei: - Vai rolar! E respondi: - Pode deixar, eu tenho! Fui pra faculdade e quando cheguei em casa procurei e encontrei um short jeans curto e uma blusinha de malha branca a qual vesti e me olhei no espelho. Ficou sexy sem estar apelativo, short justo e confortável para dançar, deixando parte da minha bundinha pra fora. Experimentei outra roupa, mais provocante, um short mais apertadinho e menor, quando era mais nova. Separei as duas roupas. Separei uma blusa top bem curtinha e larga também, um par de sandálias baixas de amarrar na perna e pronto. Confesso que eu estava muito excitada, pois já havia um tempinho que eu não dava. Avisei a minha mãe que ia dormir na casa da Naty de sexta pra sábado. Quando chegou sexta fui para a casa dela e fui acomodada no quartinho que ficava no fim do corredor, era um quarto muito pequeno mesmo que tinha somente uma cama de solteiro e uma cômoda. Deixei as minhas coisas e fui ao quarto dela para bater papo e nos arrumarmos. Nisso alguém bateu à porta e ela foi atender. Eram uns amigos dela, acho que cinco não me lembro direito, que vieram perguntar que horas ela iria ao baile funk. Quando me viram, senti que me comeram com os olhos e um deles, o mais mal-encarado, disse: - Aí­, Naty não vai apresentar pra gente a sua amiga? Ela então me apresentou e ele perguntou ainda se eu ia com ela. Respondi que sim e ele saiu com os outros dando uma risadinha de safado. Ela fechou a porta e falou pra mim, me dando um tapinha no bumbum: - Cuidado, hein! Não fica dando mole pros caras facinho assim, não! Essa cambada é foda! Tudo pegador e comedor! Nessa hora eu ri e ela também e fomos nos trocar.


Comecei a me transformar. Vesti uma calcinha preta bem pequenininha e apertadinha toda enfiadinha no meu bumbum, coloquei o tal shortinho de lycra branco bem apertadinho que mostrava a marquinha da calcinha e as polpinhas da minha bundinha e o top preto, me maquiei e quando me vi nos espelho... nossa! Estava uma verdadeira periguete. A Naty estava com um vestidinho de alças meio transparente que de tão curto nem podia se abaixar direito por mostrar demais a calcinha, também nem dava pra usar salto alto. Ela foi com uma sandália baixa igual a mim.


Saí­mos da casa dela, que foi logo falando: - Vamos passar na casa do meu amigo Edu pra gente beber alguma coisa e depois vamos pra lá. Ainda é cedo! As ruas eram tipo vielas e davam medo. Naquela hora eu me lembrei que ela tinha dito que o lugar era osso, com muitos viciados e traficantes, mas eu procurei desencanar e transparecer tranquilidade, focando apenas o tal baile. Chegamos à casa do tal Edu amigo dela, que por sinal estava repleta de gente. Quando entramos, os caras não paravam de nos secar, ficavam fazendo gestos uns para os outros, nos chamando de gostosas, de tesudas e eu estava me sentindo toda poderosa. Ouvi também quando um deles falou pro outro que estava do lado: - Puta, cara! Olha só o rabo dessa mina branquela! Pra provocar ainda mais empinei o meu bumbum e andei rebolando ao som do funk que já rolava dentro da casa, porque sabia que estava sexy e deliciosa, rssss. Lá dentro, quando fui pegar uma caipirinha, percebi que todo cara que chegava perto de mim, tentava me encoxar na bundinha, mas eu me esquivava...não iria deixar qualquer porra-louca ter esse prazer.


Mas teve uma hora que dei bobeira e fui pegar a garrafa de vodka que a Naty me pediu, em cima de um armário na cozinha. Acabei empinando o bumbum porque tive que ficar na ponta dos pés. Com ele empinado, senti que algum cara se esfregava no meu rabinho e ficou com o cacete duro por baixo da sua roupa. Era imenso e eu podia perceber o tamanho daquela coisa dura mexendo por baixo da bermuda dele. Olhando de lado, notei um negão bem alto, devia ter mais de 1,80m ou 1,90m, e bem forte. Ele estava sem camisa, de bermudão, chinelo e corrente no pescoço. Foi logo me falando: - Quer que eu ajude? Como tinha bastante gente ali, mal dava pra me mexer direito. Eu agradeci e respondi que não precisava. Só que quando voltei os pés no chão com a garrafa de vodka na mão, ele ainda estava atrás de mim e eu sem querer me esfreguei nele, sentido seu mastro duro deslizar pela minha bundinha, desde as minhas polpinhas até quase às minhas costas. Fiquei doida quando a minha calcinha entrou ainda mais no meu reguinho, enquanto a tora dele fazia pressão no meu bumbum.


Meus pelinhos arrepiaram por baixo do shortinho e os biquinhos dos meus seios estavam duros... Sem contar a minha buceta toda molhada umedecendo a minha calcinha. Culpa daquele enorme objeto negro colado em mim. Na maior dificuldade fui saindo, mas ele não veio atrás de mim. Perto da sala encontrei a Naty, que vinha na minha direção porque tinha percebido o que aconteceu. Ela me falou: - Está tudo bem? Eu respondi que sim e ela continuou: - Aquele cara é o tal de Mané Cavalo, cuidado com ele hein? Ele é tarado e traficante aqui da comunidade. Outro dia, ele pegou uma menina aqui do bairro e alargou tanto o cu dela que a menina teve que ir ao pronto socorro e demorou dias pra voltar ao normal porque ele tem um pau muito grosso e grande. Ninguém nunca fez nada com ele! Eu levei a mão pra trás, passei no meu bumbum e rindo respondi: - É eu imagino! Ela balançou a cabeça e ainda disse: - Não brinca não, é sério! Mal sabia ela do que eu era capaz!!!


Bom, como sou fraca pra bebida saí­ da casa do tal Edu meio tonta. Chegamos à quadra onde o baile funk já estava bombando. Tinha muita gente dançando, suada, bebendo... e se divertindo. Ainda com uma latinha de cerveja na mão comecei a rebolar. Eu só enxergava um monte de luzes, fora o aperto, claro. A Naty também já estava zuadona e então nós começamos a dançar colocando as mãos nos joelhos, descendo até o chão rebolando o bumbum e depois subindo. Logo comecei a sentir pessoas se esfregando em mim e vi também que se esfregavam na minha amiga cachorra. Normal... Lá era tudo liberado.


De repente senti que tinha um cara atrás de mim e ele esfregava uma coisa super dura o tempo todo na minha bundinha toda vez que eu abaixava. Às vezes ele fazia de propósito... Se encaixava atrás de mim e quando eu rebolava e ia descendo, acabava meio que sentando no colo dele. Quando resolvi virar para ver quem era fiquei passada ao ver o tal do Mané Cavalo ali se esfregando em mim. Dei um pulinho para frente com cara de assustada e fiquei meio sem graça quando ele falou: - Qual é periguete, tá assustada comigo por quê? Na hora pra não arranjar confusão eu respondi: - Me desculpa, eu não reparei que você estava aqui atrás de mim, só isso! Ele deu uma risada safada e disse segurando aquela tora por cima da bermuda: - To achando que você se assustou foi com isso aqui! Nessa hora eu me virei pra continuar dançando e nem respondi nada. Mais assustada ainda, eu fiquei quando ele agarrou na minha cintura e deu aquela encoxada gostosa e continuou: - Então vamos continuar dançando. Pois já estou te olhando faz tempo, e você me deixou doido com seu jeitinho de rebolar essa bunda gostosa nesse shortinho atolado no rego.


Minha xaninha já bem molhada por baixo do shortinho me deixava com mais tesão, principalmente porque eu também sentia aquela rola colada se esfregando no meu bumbum. Meu corpo quente, todo suado me fazia sentir o suor escorrer pelas costas, barriga e coxas. E cara segurava a minha cintura e me fazia rebolar na rola dura dele enquanto a música tocava. Teve um momento que ajeitei o meu shortinho que já estava quase todo no meu reguinho de tanta esfregação e ele chegou ao meu ouvido e me perguntou se eu queria sair pra tomar alguma coisa com ele. Desconversei dizendo que não estava com sede, mas tinha que procurar a minha amiga Naty. Fui falando e tirando as mãos dele da minha cintura enquanto afastava o meu bumbum da tora dele que de tão dura já pulsava debaixo da bermuda. Ele me deu um puxão me fazendo voltar e foi beijando o meu pescoço todo suado e passando a mão pelo meu corpo, tornando a falar no meu ouvido: - Não demora! Vou ficar te esperando! Deu outra esfregada com aquele cacete grande e duro na minha bundinha e me soltou.Minha xaninha toda molhada por baixo do shortinho fazia a pequena calcinha entrar conforme eu andava, me fazendo tremer de tanto tesão.


Fui encontrar a Natália num canto escuro fora da quadra com um cara. Estavam sozinhos e à medida que fui me aproximando vi de longe quando ele a agarrou e se beijaram excitadamente. Ele pegou a mão dela e levou até o seu cacete, ela ficou alisando e colocou a mão dentro da bermuda e puxou aquilo para fora. Eu resolvi parar e me esconder pra observar a cena, onde eu estava não me veriam. Em seguida ela desceu beijando o peito e a barriga dele até chegar à altura de sua cintura, foi arriando sua bermuda fazendo um cacete também enorme saltar pra fora. Vi quando ela abocanhou aquela tora e começou a chupar com vontade, dando-me a impressão que queria de qualquer jeito colocar todo o mastro na sua boca. Depois que ela chupou aquela vara por alguns minutos, e confesso que foi um dos o momentos mais deliciosos que já vi, o cara segurou a cabeça dela com as duas mãos e deu uma gozada dentro da sua boca. Só pude notar os olhos arregalados dela sugando todo o leitinho dele. Depois tirou o cacete dele da boca e passava a lí­ngua nos lábios enquanto ele puxava a bermuda de volta e guardava o cacete dentro dela. Quando os dois já tinham se arrumado e estavam vindo pra dentro da quadra eu fui em sua direção, como se não tivesse visto nada e acabado de chegar.


Ela deve ter falado alguma coisa pra ele porque o cara tirou a mão da cintura dela e foi em outra direção enquanto ela se aproximava de mim. Deu pra notar o cacete dele balançando por baixo da bermuda enquanto ele andava. Quando ela chegou, falou: - E aí­ Gabi, tudo certo? Pude sentir o cheiro de porra na sua boca e fiquei mais excitada ainda. Contei pra ela o que estava acontecendo e que o tal Mané Cavalo não largava do meu pé, ficando toda hora se esfregando em mim enquanto eu dançava. Para o meu espanto, e por ela também já estar meio bêbada, ouvi da sua boca: - Porque você não experimenta a rola do negão? Dá uma chance pra ele, quem sabe é bom... Sem entender nada, eu respondi: - Mas você falou aquilo que ele fez com a menina e que ele mexe com drogas lembra? Como pode me dizer isso agora? Ela riu e continuou: - Então minha filha é melhor você ir embora agora! O Mané Cavalo quando cisma é foda! Ainda sem entender nada falei: - Você me leva embora pra sua casa? Ela respondeu: - Agora? Brincou, né? Eu ainda vou dançar muito e ficar com o carinha que você viu, tô louca pra dar pra ele! Pegando na minha mão ela foi me puxando na direção da onde rolava o baile e ainda disse: - Deixa de ser boba menina, desencana, relaxa e aproveita! Afinal ninguém aqui te conhece. Vamos lá pra dentro que eu tô com a buceta pegando fogo e doida pra ser fodida.


Quando chegamos à porta o tal cara que estava antes com ela grudou na sua cintura e os dois saí­ram rebolando e dançando me deixando ali parada e sem saber o que fazer. Estava distraí­da quando senti alguém chegando atrás de mim e encostando-se à minha bundinha. Assustada, virei-me e vi que era o Mané Cavalo! Disfarcei e olhei o cacete dele duro como uma barra de ferro dentro da bermuda apertada, então ele falou: - E ai branquela, achou a sua amiga? Eu respondi que sim e ele continuou: - Então vamos voltar pra pista que tô louco pra te ver rebolar no som do funk. Eu falei que estava cansada e à fim de ir embora. Ele ficou puto, acho que já tinha bebido e estava drogado também. Pegou-me pelo braço e falou bravo: - Olha aqui oh periguete riquinha, você tá me dispensando é? Fique sabendo que ninguém tira uma com a minha cara sem se dar mau, sabia? Morrendo de medo eu respondi: - Não! Claro que não! Eu vou! Eu vou! Só queria tomar um pouco de ar primeiro pra descansar um pouco, tudo bem? Ele me olhou bem nos olhos e respondeu - Então eu vou com você! Segurou forte na minha mão e fomos andando para um canto ali fora da quadra. Ele encostou-se a umas mesas empilhadas e me puxou pra perto dele. Eu de costas pra ele senti quando o seu braço enorme passou pela minha cintura e me puxou bem pra junto do corpo dele e bem no meio das suas coxas musculosas: - Vem aqui! Fica assim encostadinha no negão, isso, assim bem juntinho! Senti se esfregando no meu bumbum, passando a mão na minha barriga e eu sentindo os meus mamilos ficando arrepiados e durinhos enquanto ele falava alguma coisa que nem deu pra ouvir por causa do batidão.


Fiquei ali encostada nele sem saber o que fazer. Não podia sair dali, não podia demonstrar insatisfação e tal porque ele era o dono do pedaço e eu podia me dar mal. Ainda pensativa levei o maior susto quando senti um cacete enorme pincelando as minhas coxas. Ele tinha colocado aquela coisa pra fora e eu nem vi! Naquela hora eu falei pra ele: - O que você tá fazendo? Tá louco? Você vai me sujar! O meu shortinho de lycra é branco, tira isso daí­ vai! Por favor, e se chegar alguém?


Ele tirou o cacete do meio das minhas coxas, colocou pra dentro da bermuda, me puxou de volta pro seu corpo e me pressionou contra aquele volume enorme fazendo as polpinhas do meu bumbum quase sentarem em cima daquilo e depois disse: - Você é muito reclamona, sabia? Apesar de ser um tesão! Fiquei meio desconcertada, ao mesmo tempo me sentido, a poderosa do baile funk. Mordiscou minha orelha fazendo arrepiar todos os meus pelinhos e continuou: - Já pensou tudo isso na sua bundinha! Pior, falou com aquele instrumento latejando de tão duro atravessado na minha bundinha. Meu coração disparou e o meu cuzinho piscou involuntariamente. Minha xaninha super molhada me deixava arrepiada. Pra me acalmar um pouco eu respondi, fingindo que nem tinha ouvido ele: - Vou pra quadra dançar mais um pouco!


Estranhei, ele não vir atrás de mim, mas o meu alí­vio durou pouco. Conforme eu andava no meio daquelas pessoas pra chegar à quadra os caras me encoxavam, passavam a mão na minha barriga, nas minhas coxas e até mesmo no meu bumbum. Eu estava me sentindo o protótipo de uma vagabunda naquela situação, mas estava muito excitada. Eu estava molhada, suada e excitada e eles ali se acabando com suas mãos e membros de todos os tamanhos no meu corpo, era um prazer indescrití­vel sentir seus toques, na minha bundinha, na minha barriga, nas minhas coxas e até mesmo na minha xaninha. Igual a todas as meninas dali, eu me senti uma putinha!


De repente, ouvi um deles falar para o outro: - Xii; cara sujou! Vaza, vaza! Essa garota tá com o Mané Cavalo e se ele flagra a gente aqui nos estamos fodidos! Em menos de cinco minutos eu já estava dançando e rebolando praticamente sozinha. Ninguém mais se atreveu a tocar sequer um dedinho no meu corpo. Foi nessa hora que eu entendi que o tal Mané Cavalo era mesmo o dono do pedaço e bem perigoso, era o cara.


Não demorou e de novo ele chegou e me pegou pela cintura me levando pro meio da pista. Ajeitava-me no seu corpo, encostando-me a ele até meus seios ficarem colados contra o seu peito todo suado. Começou a passar suas pernas no meio das minhas até que tocou minha xaninha com as coxas. Quando ele percebeu que eu tremi deu um sorriso malicioso e continuou me apertando contra ele como se eu fosse sua propriedade. No impulso e pelo medo eu me soltei dele virando de costas, para ir embora e foi quando novamente ele me puxou forte pela cintura e encostou aquele membro, grosso e duro feito pedra no meu bumbum, dizendo no meu ouvido: - Rebola no caralho do negão, safadinha! E ficou ali roçando a vara com aquela cara de quem já tinha fumado e cheirado todas!


Cansada de ficar fugindo e sem ter como ir embora, resolvi entrar de vez na brincadeira dele e pensei: - Seja o que Deus quiser! O contato do seu corpo rí­gido, seus braços fortes passando pela minha cintura e seu cacete enorme e duro contra o meu bumbum deixavam a minha xaninha cada vez mais faminta.


Não percam o que verdadeiramente até hoje me faz gozar só de lembrar, em breve postarei a continuação

*Publicado por anjopauzudo no site climaxcontoseroticos.com em 15/05/17.


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