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Primeira experiência com outro homem

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 16/05/17
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  • Autoria: frederico
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Pode ser clichê a história que vou contar, mas foi assim que tive minha experiência homossexual. Sempre gostei de meninas. Nunca tinha passado pela minha cabeça em querer dar para um cara, até que o Ricardo apareceu. Na verdade, trabalhamos juntos na mesma empresa há dois anos, mas nunca tinha percebido que ele era gay. Talvez uma leve suspeita, porque ele agia de certa forma um pouco diferente em relação aos outros homens da firma. Mas não sei descrever muito bem como era. Tenho 35 anos. Ricardo é mais novo que eu uns 4 anos, mas tem um corpo um pouco mais robusto que o meu, que sou bem esguio.


A gente conversava bastante sobre diversas coisas, as mais diferentes possí­veis, e falar de sexo não era costumeiro, mas vez ou outro a gente abordava o tema. Certo dia, numa hora de descanso do trabalho, fomos tomar um café, ele, um outro amigo e eu. Enquanto estávamos na lanchonete passou um colega de trabalho muito bonita, por sinal, mas que não fazia meu tipo. Perguntei ao Ricardo se o interessava. Ele riu meio sem jeito e depois comentou que estava há um tempo sem pegar ninguém. E que se ela desse mole para ele, não deixaria escapar. Fim de intervalo, Ricardo sugeriu marcar algo para depois do trabalho naquela sexta-feira. Mas acabou não rolando. Fui para casa.


Confesso que também estava só na punheta os últimos dias, sem pegar ninguém também. Estava me contentando com os filmes na internet. No dia seguinte, no fim da tarde, enquanto assistia a um filme na TV, o celular apita sinalizando uma mensagem no bate-papo. Era o Ricardo lamentando não ter dado certo o encontro. Mas que tinha marcado algo para aquela noite com o pessoal. Iam pelo menos três casais, e ele não queria ficar segurando vela. Daí­ pensou em me convidar. Papo vai papo vem, a conversa acabou tocando no tema academia. Foi quando ele me mandou uma foto sua de corpo inteiro dizendo que precisava perder alguns quilos. No começo eu nem me toquei, mas depois percebi qual eram as verdadeiras intenções dele.


Comentei que estava fazendo alguns exercí­cios mas que a minha praia não era ter um corpo sarado, não. Mais por saúde mesmo. Foi quando me disse que eu tinha um corpo legal e que não entendia como eu poderia estar só, sem nenhuma garota. Pensara até que eu fosse gay. "Não sou não", respondi. E ele insistiu no assunto perguntando se eu nunca ficaria com um homem. Minha resposta negativa deixou ele um tanto desolado, creio eu. Logo em seguida contou-me que ele teve um fase muito quieta, em que se apaixonava fidedignamente por uma pessoa, mas que agora estava numa onda meio garanhão, pegando tudo. "Só não traveco", ressaltou. Foi quando questionei se ele já havia ficado com homens. E a resposta foi clara e direta. "Sim".


Eu fiquei meio constrangido com os rumos da conversa, mas ele começou a contar como rolava suas aventuras sexuais. Que geralmente ficava com homens mais velhos em momentos muito despretensiosos. Sua primeira transa gay foi com um amigo da faculdade. Na verdade, foi só uma troca de carí­cias numa festa de calourada no banheiro da universidade. A cena foi observada por um dos professores dele, que apareceu dias depois querendo uma conversa particular com ele. A conversa, como eu já imaginava, acabaria com os dois nus no chão da sala do professor. Segundo Ricardo, ele sempre foi ativo, mas que estava aberto para ter outras experiencias se o momento permitisse. "Você não ter curiosidade de experimentar?", perguntou para mim. "Eu adoraria comer esse teu cuzinho", disse em tom de brincadeira. Claro que respondi que não.


Ficamos ainda um bom tempo conversando. A essa altura eu já estava de barraca armada e pela minha cabeça era preenchida com pensamentos nunca antes imaginados. Eu, sinceramente comecei a ficar excitado com aquela conversa. Mas realmente não me passava pela cabeça experimentar o sexo com outro homem, muito menos dá o cu. "Isso não quer dizer que você seja gay ou que goste de meninos. Eu gosto de mulheres. Adoro uma bucetinha. Mas gosto de um cuzinho também. Isso é só sexo", explicou ele. Comecei a brincar com ele dizendo que se um dia eu topasse fazer isso com ele, eu iria comê-lo, fazê-lo de minha putinha. Ainda assim, não estava em meus planos fazer isso. Apesar da conversa e de algumas imagens povoarem meus pensamentos durante um tempo, mesmo depois de ter findado a conversa.


Havia topado a saí­da com a turma, aproveitar a noite, pegar um garota e curtir uma foda gostosa. Fiquei pronto e passei na casa do Ricardo para dar uma carona a ele, como costumava fazer. Mas naquela noite, nosso encontro foi meio diferente. Agora eu sabia o que Ricardo fazia entre quatro paredes com outros homens. Precisava me acostumar com a ideia. Seguimos para o pub. A música era boa e convidativa. Comecei a dançar e logo me interessei por um garota. Dançamos e ficamos. O beijo era bom e fiquei excitado quando os corpos ficaram colados. Também já fazia um tempo que não transava com ninguém.


Fui até o banheiro um instante. Parei em frente a um dos mictórios, coloquei o pau pra fora e comecei a me aliviar. Ali meu pensamento voltou para a conversa que tive à tarde com Ricardo. No mesmo minuto, o mesmo apareceu ao meu lado. E colocando seu pau também para fora. "Olha só o que você está perdendo", disse olhando para o membro. Dei uma olhada discreta e sorri. Não era tão grande. Devia ter uns 15 cm, cabeça rosada e com pelos aparados. "Tira esse negócio perto de mim", falei. Fui lavar as mãos, buscando se não havia ninguém por perto que tivesse a conversa e pensado qualquer coisa. Ricardo parou ao meu lado novamente e contou que pensou em ter as mãos tocando uma punheta gostosa para ele. Nesse momento eu fiquei muito bolado e saí­ do banheiro à procura da garota que havia deixado no salão.


Fim de noite. Depois de uns amassos, a garota achou melhor ir para casa, sem mim. A noite que esperava não iria rolar. Já estava saindo, me despedindo dos amigos, quando ouvi alguém me chamando. "Fred, esqueceu de mim? Vou voltar contigo, tô sem carro", disse Ricardo. Na verdade estava fugindo dele, mas parece que não consegui. Entramos no carro. Eu um tanto calado, enquanto ele contava sobre a menina que pegou. "Mas ainda estou no zero a zero. será que a noite vai acabar assim?" Foi quando ele pegou a minha mão e pôs sobre o volume que formava em sua calça. Não tive reação. Fiquei meio atônito, o coração começou acelerar. E por um instante quase perco a direção. Tive que parar bruscamente no meio da rua. Sorte que não havia trânsito. Éramos só nós. Puxei a mão e perguntei o que ele estava fazendo. Ele pediu desculpa, mas contou que estava com muito tesão e que queria me foder todo.


Já havia falado que não iria rolar nada entre a gente. Houve silêncio. Voltei a dirigir e não falamos mais nada. Só houve um princí­pio de conversa quando ele pediu que parasse próximo a uma praça, porque estava apertado e precisava tirar água do joelho. Estacionei perto de uma árvore. Estava meio escuro. Foi quando ele colocou a mão sobre meu pai e sentiu que estava duro. "Sai que você quer", mal terminou de falar e avançou para beijar minha boca. Eu não sabia bem o que fazer. Demorou um pouco para que eu correspondesse ao beijo. Nessa hora meu pau já latejava e queria escapulir da cueca. Como podia sentir aquilo. Tinha certeza que era homem com H maiúsculo.


Ele abriu o zí­per da calça e logo pôs seu membro duro para fora. Segurou minha mão e conduziu-a até o pau já com um pouco de baba. Aquela textura é uma novidade para mim. Mexer o meu pau é uma coisa, agora sentir o membro quente de outro cara era estranho. No impulso, comecei a movimentar a mão numa punheta gostosa, sentindo que Ricardo gostava e sentia uma sensação muito boa, pois os beijos tinha ficados mais frouxos. Entre os meus lábios, ele insistiu que eu o chupasse. Pegou minha cabeça e foi empurrando ela para o membro. Eu não tive outra saí­da a não ser acompanha os movimentos. Fiquei cara a cara com aquele pedaço de carne que pulsava em minhas mãos. Não sabia se beijava, se colocava a lí­ngua ou se metia na boca. Na dúvida senti o cheiro primeiro para perder o asco e depois enfiei dentro da boca. Somente a cabeça primeiro. Uma sensação esquisita, mas que parecia me dar muito prazer. em pouco tempo, eu gozaria na cueca, enquanto ele permanecia muito estasiado com os chupões que eu proporcionava.


Comecei a entender como aquilo devia ser feito. Fazia bem devagar. Chupava a cabeça, depois passava a lí­ngua pelo comprimento do pau. Vez ou outro tentava engolir tudo, mas eu não conseguia. Me engasgava com alguns pouco centí­metros. Também estava com receio de que alguém me visse ali fazendo aquilo que parecia ser proibido. "Isso está muito bom", dizia ele, em êxtase. E eu não conseguia parar. Até que ouvimos uma sirene do vigia tocar. Eu me recompus rapidamente. Limpei a minha boca babada e pedi para que ele se arrumasse. Na mesma hora saí­mos dali. Ele continuou se masturbando. Hora ou outra eu segurava o pau dele até que ele gozou melando minha mão toda. Poucos minutos depois estávamos em frente a porta da casa dele. "Foi um bom começo", disse quando abriu a porta. "Se quiser fazer algo mais, é só me ligar", continuou.


Eu dei um riso meio sem graça para ele, e fui embora. Ao longo de todo o caminho até a minha casa retomei na memória aqueles poucos minutos cheio de tesão que passei. Um misto entre prazer e decepção. Como eu, um homem que gosta de mulher, poderia ter sentido prazer em chupar um homem. As respostas ainda não apareciam claramente na minha cabeça. Cheguei em casa, debaixo do chuveiro eu me limpava do gozo escondido, e aproveitei para me masturbar lembrando mais uma vez o ocorrido naquela madrugada. Quando me vi, tentava enfiar um dedo no meu cu quando passei o sabonete e sentir prazer nisso. Apesar de tudo, sabia que a experiência tinha sido muito gostosa, mas que ela não voltaria a se repetir. Pelo menos era o que eu imaginava.


(Continua...)

*Publicado por frederico no site climaxcontoseroticos.com em 16/05/17.


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