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O dia da putaria na famí­lia (Parte I)

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 20/05/17
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  • Autoria: ricardinho098
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Passou-se três meses depois que eu perdi minha virgindade com o meu primo (leia o conto Iniciação com primo gostoso), e finalmente eu completara 15 anos. Pra quem não se lembra de mim, eu sou o Ricardo Bruno, negro claro, 1,70 cm de altura.


Já tinha se passado dois dias que eu completei 15 anos. Era um dia de sábado e eu estava no meu quarto estudando para a prova que eu ia ter terça-feira de matemática. Meu pai de repente entra no quarto, ele é quase a mesma coisa que eu, pele negro claro, 1,90 cm, e em seus 40 anos, corpo todo malhado (ele fazia academia). Ele falou para me aprontar que iria ter uma reunião matinal na fazenda da famí­lia, e todos deveriam estar lá. Parei de estudar e me aprontei, levei uma roupa leve na mochila caso quisesse entrar no lago. Entramos no carro e partimos estrada adentro.


Aproveitei a longa viagem para dormir por uns minutinhos. Ainda dormindo retrucando para não acordar e com os olhos fechados, escuto o telefone do meu pai tocar e ouço a voz do meu tio no telefone, ele estava perguntando onde nós estávamos e eu me assombrei quando ouvi meu pai dizer "Tenha calma, delí­cia" e deu uma risada por fim. Meu pai nunca disse aquilo nem zoando com os irmãos. Permaneci com os olhos fechados e só abri-os depois de cinco minutos. A estrada ainda era longa, fiquei admirando a paisagem por um bom tempo, algumas vezes virava para pegar água e via meu pai mexendo em seu volume por cima da calça jeans apertada. Tentei disfarçar, mas aquilo me trazia boas lembranças da foda que eu tive com o Miguel, o meu primo, naquela fazenda que agora faltava 10 quilômetros para chegar. Aproveitei para tirar uma dúvida com o meu pai:


- Pai, porque essa reunião assim? De repente?


- É o Dia G, esqueceu rapaz?!


Relalmente eu tinha esquecido. Aliás o Dia G, auto-intitulado pela famí­lia como o Dia dos Garotos, era o dia em que todos os homens da famí­lia se reuniam para fazer coisas de homens, beber, jogar futebol, conversar sobre mulheres e tals. Mas fazia total sentido eu ter esquecido, pois eu nunca tinha ido a uma dessas reuniões, pois havia uma regra, que na minha opinião era boba, na famí­lia: só pode participar do Dia G aqueles que tiverem 15 anos ou mais. Eu só não sabia o porque de tanta animação, já que para mim é como um dia qualquer, a diferença é que é uma tradição em que todos os homens da famí­lia participam, mesmo aqueles que moram longe ou em outro lugar.


Enfim chegamos na fazenda, meus dois primos mais velhos, Mateus e Lucas, foram abrir o portão para nós. Por mais que eles tenham o mesmo pai e a mesma mãe, um (Lucas) é negro claro que nem eu e alto, e o seu irmão, Mateus, é branco e da mesma altura que ele, todos da famí­lia são musculosos e com o corpo monumental, até mesmo eu. Estavam todos lá, os meus tios e todos os meus primos. Enfim, descemos do carro, falei com todos os tios e todos os primos, e como eu estava com a bexiga cheia, corri para o banheiro, entrei e tranquei a porta, e comecei a me aliviar, de repente, ouço uma voz familiar chegar perto de mim e me encoxar por trás:


- Saudade do priminho? - Disse Miguel, já me agarrando por trás.


- Ei! - Me afastei dele e o olhei com raiva - Você esta louco?! A casa está cheia! - Disse sussurrando.


- E por causa disso eu não posso me divertir? - Disse Miguel com malí­cia - Saudades daquela nossa foda maravilhosa e dessa sua bundinha gulosa.


- Eu também estou com saudade de sua piroca mas agora não, por favor!


Cheguei perto dele e lhe dei um selinho. Antes de sair ele deu um tapinha em minha bunda e me liberou. Sai rindo que nem um bobo e me aloquei no quarto de Miguel, me joguei na cama e fiquei lá por um bom tempo. Cochilei e acordei depois de uns minutos, senti a casa um pouco quieta, fui para fora e vi meu pai e meu tio conversando na mesa de fora. Eles me chamaram e perguntaram se eu não queria ver os peixes que tinham nascido no lago, eu concordei e fui me trocar, coloquei uma roupa mais leve. Então fomos andando por uns bons 300 metros, meu pai e meu tio estavam com calça jeans, me perguntei o porque já que estava fazendo calor e nós irí­amos entrar no lago. Continuamos andando até que chegamos nem uma casa bem menor que a principal, que servia como a casa de pesca, onde eles guardavam a vara de pescar e isca. Meu pai foi verificar se o lago estava bom pra nado, já que muitas vezes aparecia piranhas. Fiquei apenas com o meu tio na casa, meu tio é pardo-laranja, alto, e como eu disse antes bonito e musculoso, o seu nome é Júnior. Pra mim ele era o melhor tio, sempre me dava presentes e sempre me mimava.


Apoiei-me na varanda, enquanto observava o meu pai caminhar em direção ao lago que ficava a uns 100 metros da casinha. De repente, sinto alguém me agarrar por trás igual ao que Miguel fez, por surpresa era o meu tio, antes achei que ele estava brincando comigo como quando eu era mais novo, mas agora percebi que ele me agarrava com firmeza, e meio que empurrava o seu quadril contra a minha bunda.


- Ei, tio! - Me virei pra ele e disse que achei aquilo muito estranho.


- Calminha, Ric. Sou apenas eu, o seu tiozinho. Aliás, eu não te dei o presente de seu aniversário não é? Você quer que eu te dê o seu presente agora? Ein? - Disse ele enquanto ofegava.


- Mas, tio. O meu pai vai voltar em qualquer instante.


- Ei... - Disse ele tocando no meu queixo - Ele não se preocupe, ele vai demorar um pouco, vamos aproveitar o nosso dia que tal? Afinal, estamos sozinho aqui... - Ele me deu um selinho o que me surpreendeu muito.


Por fim, respirei fundo e entrei dentro da casa, me virei e passei um olhar malicioso para ele, o que fez o mesmo me seguir. Antes de chegar no quartinho que tinha ali, ele me pegou por trás e me prensou em uma parede, esmagando a minha cara na parede, e começou a me beijar loucamente, beijou meu pescoço, minha boca, mordeu o lóbulo da minha orelha e começou a pegar em minhas partes:


- Você imagina a quanto tempo eu esperei por esse momento?! - Disse ele muito excitado.


Eu virei e fiquei de frente à ele, dei um beijo de lí­ngua bem quente nele e me ajoelhei, fiquei colocando a boca em seu membro por cima da calça jeans fina, e olhando para ele o que deixou-o com mais tesão. Coloquei as mãos em sua calça e desabotoei a mesma, desci o zí­per lentamente e baixei a sua calça tirando-a por completo. Ele agora estava apenas com as meias brancas, sua camisa xadrez vermelha e branca, e a sua cueca box branca que tinha um grande volume e uma pequena marca de gozo na região onde estava a glande do seu membro. Eu sempre imaginei essa cena com o meu tio, toda vez que via ele de sunga branca na piscina, eu imaginava eu me deliciando com aqueles músculos dele, aquela coxa maravilhosa dele, coxa grossa, peluda mas aparada, musculosa, realmente uma coxa de cavalo.


Comecei a beijar a sua cueca e com os braços levantados, comecei a desabotoar a sua camisa, cheguei no último botão, e ele fez o trabalho de tirá-la de seu corpo, comecei a alisar o seu peito malhado, o seu tanquinho perfeito e desci até a sua cueca, e comecei a descê-la lentamente, deixando-o com mais tesão. Quando eu tirei sua cueca da região da virilha, levei um susto, o seu pênis (um pouco torto para a esquerda) saltou e bateu com força em minha cara, melando a mesma com um pouco de esperma. Olhando o seu rosto se satisfação, coloquei as duas mãos em seu pênis e comecei a masturbá-lo aos poucos:


- Caralho tio! Que cacete enorme! - Disse eu analisando o mesmo.


- 24,5 centí­metros, aguenta?! - Disse ele rindo e me dando um tapinha na cara.


O mesmo após finalizar a sua frase pegou em minha cabeça e começou a empurrá-la em direção do seu pau, logo abri a boca e abocanhei aquela anaconda, um pouco mais escura que sua pele, torta para esquerda e toda babada de gozo. Fui mamando lentamente até ficar como um louco, indo em velocidades absurdas para frente e para trás, num ritmo frenético. Olhei para cima enquanto chupava e vi meu tio com os olhos fechados, os braços atrás da cabeça e mordendo o lábio inferior, sim, ele estava enlouquecendo.


Tirei o seu mastro da minha boca e levantei-o, fazendo o seu pau tocar em seu umbigo, dei uma leve lambida pelo corpo do pênis e abocanhei as bolas, os pentelhos batiam em minha cara, tentei colocar as duas bolas em minha boca mas não consegui, eram enormes, lindas, gostosas, sacos de um verdadeiro macho.


- Fode minha boca titio! - Disse eu com uma voz e um olhar malicioso.

De imediato, ele pegou uma cadeira que tinha ali e sentou, eu me ajoelhei em sua frente e ele, com os seus dois dedos polegares, abriu a minha boca, quase rasgando a mesma, deu uma bela cuspida dentro da mesma e enfiou o seu pau, tirou seus dedos de minha boca e agarrou o meu cabelo com as duas mãos e começou a foder violentamente a minha boca, eu engasguei diversas vezes. Ele tirou minha boca de seu pênis e me deu um beijo demorado e gostoso, e me fez chupar seu pau novamente. Levei uns minutos fazendo isso até que ele me puxa para cima pela camisa e tira toda a minha roupa, me virando; logo apoio os meus braços em uma mesa e empino bem a bunda, e sinto seus dedos e a sua lí­ngua me adentrarem.

- Me fode titio! - Implorei.

- Você quer que eu coma o seu cuzinho quer?

- Por favor, eu quero que você arrombe o meu buraquinho e me deixei com as pernas bambas e a voz rouca de tanto gemer!

- Então vem cá, vem!


Disse ele quando puxou-me pelo quadril, e me fez sentar em seu colo, me dando um longo beijo. Logo levantou-me um pouco e reposicionou o seu pau em meu cuzinho, passando saliva antes. Fiquei um pouco preocupado pois estava sem camisinha, e o pau dele era muito grande. Fui forçando entrada até que sua cabecinha entrou. Aquela tora de pau foi me rasgando ao meio até que não aguentei:


- Para, para, para, para. Tá doendo muito! - Implorei.

- Não... - Meu tio já estava possuí­do de tesão - Você não queria isso?! AGORA TOME PIROCA SUA PUTA!


Disse o meu tio excitado batendo em minha bunda e empurrando o seu pau brutalmente em meu cu, fazendo ele entrar por completo. Gritei de dor e de prazer, e comecei a gemer, enquanto ele levantava minha bunda com a sua mão e abaixava a mesma. Ele passou mais saliva, agora deixou minha bunda no ar e fudeu com força o meu buraco. De repente, ele me tirou do seu colo e me jogou no tapete e começou a pisar em meu rosto com o seu pé gigante e delicioso. Ele curtia uma parada de sadomasoquismo e eu também. Ele posicionou seu pau em minha direção e soltou seu néctar natural, a urina, transparente e quente.


Quando terminou de se aliviar ele deitou do meu lado e me beijou. Então ele foi para trás de mim e me colocou de quatro, pegou a minha camisa e colocou-a em volta do meu pescoço, e enfiou a sua piroca, o que me fez gritar novamente, ele fudeu com tanta raiva e vontade que eu pensei que eu iria explodir, ele me enforcava com a camisa e puxava-me para mais perto com a mesma. Continuou me arrombado até que falou que iria gozar:


- Eu vou gozar em seu cu, meu sobrinho gostoso!

- Não, no cu não!


Não deu tempo, senti jatos fortes e quentes em minha próstata o que me fez gozar sem mesmo tocar no meu pau. Por fim ficamos ali, deitados no tapete, se beijando.

*Publicado por ricardinho098 no site climaxcontoseroticos.com em 20/05/17.


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