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Minha primeira vez foi no ônibus da fac

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 22/05/17
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  • Autoria: Kaven
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Olá, meu nome é Ashley, tenho 19 anos de idade, tenho 1,75 de altura e peso 65 kg. Sou loira de cabelos curtos e tenho olhos castanhos (gostaria que eles fossem azuis). Lá estava eu a caminho da faculdade mais uma vez. Curso engenharia civil e estou no segundo ano, comecei quando tinha 18 anos, ou seja, ano passado. Bem, peguei o ônibus às 6h da tarde como sempre faço. Porém nesse dia especí­fico, tinha dois homens diferentes no ônibus, eles estavam sujos e levavam sacos também sujos. Pareciam aqueles sacos cheios de batatas na feira. Então, achei estranho ver aqueles dois no ônibus, sentados nos primeiros bancos. Passei por eles e ambos olharam estranho para mim, virei rapidamente o rosto para não perceberem que eu estava observando-os. Sentei ao lado de Samantah, minha melhor amiga, nos conhecemos na faculdade, ela é muito divertida e simpática, pensa como eu e tem os mesmos interesses. Perguntei a ela quem eram aqueles forasteiros, ela me disse que eles pegaram carona e voltariam junto conosco, porém seria só este dia. Então chegamos à faculdade, passei por eles novamente e percebi o cheiro horrí­vel exalando daqueles sacos e daquelas roupas sujas, ah foi tenso. Entrei na faculdade e fui para minha sala, fiquei pensando naqueles dois e como eles se aguentavam. Sério, como alguém fica daquele jeito? Cheio de sujidade e carregando tralhas, sem contar aquelas barbas saturadas meio cinzentas e grisalhas, aquelas sobrancelhas grossas e aqueles rostos enrugados arrg. Deu a hora do intervalo e fui pra cantina com a galera. Somos um grupo de seis meninas, eu, Samantah, duas garotas da nossa sala e mais duas que cursam biologia. A resenha estava engraçada, eu estava me divertindo muito, até que Sara da turma de biologia tocou no assunto mais temido por mim: sexo. Tenho 19 anos, mas sou virgem, sinto vergonha por isso mesmo pensando que isto seja babaquice, não preciso perder a virgindade cedo como essas garotas de hoje em dia. Mas é meio estranho dizer para as amigas que você é virgem. Sara disse que teve uma noite incrí­vel com o namorado, que fizeram sexo oral no cinema. Todas começaram a rir menos eu, aí­ é claro alguém percebeu meu nervosismo, e foi logo Samantah. Ela perguntou quando foi a minha última vez. Tive que inventar algo na hora. Disse que minha última transa tinha sido na primavera de 2014, com um menino bastante atlético. Disse que fomos para a casa dele, pois os pais tinham saí­do. Falei apenas isso pra me livrar logo disso e terminei dizendo que não queria entrar em detalhes.

Terminou a hora do intervalo e fui pra sala. Lá fiquei pensando sobre esta questão de virgindade. Não consegui prestar atenção na aula. Logo era a hora de ir embora, eu estava louca pra sair dali, era aula de filosofia, não suportava o professor com aquela pose esnobe. Finalmente deu a hora de ir embora e saí­ correndo. Não por que eu estava louca pra sair da faculdade, mas por que o motorista do ônibus é severo em relação ao horário. Ele sai exatamente às 10h.


Entrei no ônibus e lá estavam eles, dessa vez estavam nos fundos. Não queria sentar perto deles, porém os bancos da frente estavam lotados, este ônibus pegava pessoas de duas faculdades e a minha era a última das duas onde ele passava. Sentei dois banco a frente dos dois fedidos. A hora passava, o ônibus parava e a cada parada lá se iam dois ou três alunos, eu era sempre a última a descer. Samantah se foi e sobraram apenas cinco contando comigo. Os restantes dos alunos estavam sentados na parte da frente, pensei em me juntar a eles, porém os dois fedidos sentaram atrás de mim. Não me levantei e troquei de lugar porque seria rude de minha parte. Lá se foram os quatro alunos e fiquei sozinha com os dois. Quando o motorista acelerou um dos homens falou comigo. Ele me deu boa noite e perguntou por que eu estava com as bochechas rosadas. Eu estava nervosa e disse que eu estava bem. Ele tocou na minha nuca e eu disse para parar se não chamava o motorista. Ele disse pra mim ter calma que estava segura, o outro veio e sentou ao meu lado e botou aquelas mãos grossas com aquelas unhas pretas sobre minhas coxas. Eu fiquei super nervosa. O fedido que estava atrás de mim perguntou o meu nome e eu respondi. Ele disse que tinha adorado meu nome e disse que ele se chamava Fraklin, que era um morador de rua e que tinha ido para o outro lado da cidade atrás de recicláveis junto com o seu amigo também fedorento chamado Johnson. Este outro começou a alisar minha coxa, por um momento fiquei com muito medo, mas depois me acalmei. Fraklin me perguntou por que eu estava soando, respondi que estava nervosa com a situação. Ele me disse pra ficar calma e me deu um beijo na nuca, fiquei toda arrepiada e ele percebeu. Percebi que ele deu um leve sorriso. Ai ele começou a chupar o meu pescoço, nossa eu me senti tão bem na hora, não percebi o cheiro ruim que tinha aqueles dois. Fechei os olhos e gemi um pouco. A partir do momento que gemi, Fraklin enfiou as mãos grandes e cheias de calos na minha blusa. Ele agarrou os meios peitos e os apertou. Senti um pouco de dor, mas foi muito bom. Enquanto isso Johnson continuava a alisar minhas coxas, e se aproximou mais de mim. As mãos de Fraklin nos meus peitos me deixaram com muito tesão, eu mordia o lábio inferior a cada beijo e chupada que ele dava na lateral do meu pescoço. Depois de cerca de 3 minutos eles tiraram a minha blusa. Meus peitos ficaram despidos e Fraklin disse que eles eram lindos, médios, mas muito bonitos. O bico é rosado e pequeno. Enquanto ele sussurrava no meu ouvido, Johnson tratou de chupar os meus seios. Eu dei um gemido bem baixinho, ele fazia movimentos circulares no bico do peito, a saliva quente me deixava com muito tesão. Fraklin se levantou e abaixou um pouco as calças. Ele botou a rola pra fora. Era enorme, tinha 19 cm e era muito grossa. Eu perguntei o que ele queria fazer com aquilo, eu estava um pouco assustada. Johnson continuava a chupar meus peitos. Fraklin disse pra mim chupá-lo e eu quis hesitar mas não resisti, estava com muito tesão pra negar algo à eles. Caí­ de boca naquela grande rola, ela tinha um cheiro muito estranho, mas era saborosa. Chupei muito, aí­ ele começou a fazer movimentos de penetração, a glande do pênis batia na minha garganta, quase vomitei. Depois disso Johnson tirou minha calça, ele chupou minha buceta com calcinha e tudo, ela estava muito molha e ele disse que estava quentinha. Ele colocou aqueles dedos grossos na minha vagina lentamente e com a outra mão penetrou meu ânus. Eu fui as estrelas, foi incrí­vel, eu gemia muito de tanto tesão a cada dedada e lambida que recebia na minha vagina rosada e depilada. Pediram pra mim ficar de quatro, pensei mas falei:"foda-se", fiquei de quatro naquele banco de ônibus. Nem olhei para trás, só disse pra me penetrarem com força. Senti a rola entrando, não sei de quem foi, mas senti uma dor impressionante. Era minha primeira vez e foi com um pau enorme, dor era o de menos, eu exalava excitação. A cada penetração minha vagina ficava cada vez mais molhada. A velocidade da penetração aumentou, eu não conseguia nem gemer mais, estava ficando sem ar, mas continuava adorando. Ele parou, quando olhei para trás era o Fraklin, ele disse pra Johnson deitar no banco. Ele deitou e estava de pau mole, pediu pra mim chupar e eu o fiz. De olhos fechados eu chupava muito, até perceber que a rola não pra de crescer. Quando abri os olhos vi aquele monstro. Tinha uns 25 cm de comprimento e era quase da mesma largura que uma latinha de refrigerante. Eu tentei encaixá-la na minha vagina, mas não consegui, ele disse pra mim relaxar e que ele mesmo faria. Ele conseguiu, mas doeu um pouco e não tinha entrado tudo. Forcei e entrou, nossa, doeu pra caralho. Fraklin pediu pra mim empinar a bunda. Ele enfiou o pau de vez no meu ânus sem hesitar. Eu gritei, o motorista perguntou se tinha algo de errado, eu respondi que estava tudo bem e que tinha visto algo incrí­vel na internet. Os dois fedidos riram, foi engraçado. Aí­ comeram a enfiar com toda a força aqueles pênis enormes. Eu gozei duas vezes seguidas, era muito tesão, minha buceta estava inchada e meu ânus dilacerado. Eu falava pra não pararem e eles continuavam sem intervalo, Johnson chupava meus peitos. Como eu queria que o motorista parasse o ônibus e viesse de pau duro pra mim chupá-lo. Eu faria qualquer coisa naquele momento. Eles estavam enfiando com muita violência e rapidez. O barulho do motor do ônibus ocultava o bater de coxas. Eles pararam de repente, Johnson praticamente me jogou no chão e mandou que ficasse de joelhos. Os dois começaram a se masturbar e de repente gozaram juntos no meu rosto. Caiu porra nos meus olhos e boca, fiquei encharcada. Eles perguntaram se eu estava satisfeita e disse que sim. Disseram que precisavam ir e simplesmente foram. Deixaram-me mergulhada em sêmen. Peguei umas folhas de papel e limpei o rosto, quando me dei conta o motorista tinha chegado na garagem. Eu tinha passado do meu ponto final de tão entretida que estava. Disse boa noite pro motorista e fui correndo pra casa. No dia seguinte subi para o ônibus, mas não os vi novamente, fiquei triste porque tinha adorado aquilo. Naquele momento pensei em descer no mesmo lugar onde eles ficaram para procurá-los, mas desisti. Se eles quisessem fazer tudo isso novamente que viessem a minha procura.

*Publicado por Kaven no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/17.


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