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Vendendo meu cuzinho na internet Part 01

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 22/05/17
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  • Autoria: eericaa
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Há um ano mais ou menos cheguei no fundo o poço. Fiz mil promessas, mudei de religião quatro vezes, procurei ciganas, jogadores de búzios e cartas. Nada dava certo. Minha vida estava uma merda. Tudo andava errado. Meus três filhos ficaram doentes um bom tempo; minha mãe, que vivia conosco morreu; meu pai teve derrame. Quanta desgraça! Até meu marido, filho de uma puta, resolveu dar no pé. Fugiu com uma menina, filha da vizinha, que há tempo ficava dando bola pra ele da janela de sua casa.

Ainda bem que me sobrou o meu emprego e alguma esperança de dias melhores. E esta esperança veio pela Internet. Meu filho mais velho aprendeu a dominar os segredos das mensagens virtuais MSN e, pouco a pouco, foi me ensinando. Adorei. Inicialmente, comecei a bater papo como se fosse outra pessoa. Minha imaginação foi a mil. Um dia eu era um senhor rico de São Paulo e outro eu era um fazendo do Paraná. De madrugada, com as crianças dormindo, revelei minhas fantasias mais escondidas. Nem eu sabia que as tinha.

Resolvi ser uma garota de programa: a Kátia Cilene e cheguei até mesmo a descrever o que faria com o cara e o valor da sacanagem. Uma chupadinha, dez reais. Um papai e mamãe, 50 reais. Cheguei mesmo a dar valor a um gostoso sexo anal. Seria 200 reais. Para minha surpresa, o cara (disse que era japonês) do outro lado aceitou na hora. O que fazer? E justamente eu que meu falecido ou desaparecido marido nunca havia comido o cu. E por total incompetência.

Fiquei conversando com o tal sujeito, no bate papo do UOL por mais duas horas. Devagar, ele foi conquistando minha confiança, numa conversa privada. Meu nome é Yamamoto teclou o tal japonês sou comerciante, tenho lojas em alguns shoppings centers, não sou mais casado, porque minha esposa me abandonou. É claro que, no começo, não acreditei naquele sujeito que se dizia milionário e eu nunca o vira na vida. Mas fui dando corda. De repente ele podia se enforcar. Quando já estava marcando três horas da madrugada no relógio, resolvi dispensar aquele japa tarado, metido a milionário.

- Senhor Ajinomoto, eu vou dormir, amanhã a gente volta a teclar esta mesma hora. Até amanhã falei para o tal japonês.

- Kátia, meu bem, eu sou o Yamamoto ... eu queria muito continuar conversando com você. Queria mesmo sair com você. Eu pago o que você pediu pelo sexo anal...aliás, eu dobro o valor. Que tal 400!

- Não agí¼entei e dei uma gargalhada. Este japonês está mesmo atrasadão...Resolvi abri o jogo.

- Yamamoto ou Ajinomoto, olha aqui, o negócio é o seguinte:meu nome é Cristiane, separei há pouco tempo do meu marido e NUNCA fiz sexo anal com ele e nem com ninguém. E nunca vou fazer. íˆ tudo brincadeira. De mal gosto, confesso, mas é brincadeirinha. Até amanhã. Não fique com raiva de mim.

Quanto terminei de teclar, percebi que o tal japonês ficou doidinho. Começou a teclar sem parar. Suplicando para eu não dormir, que ele queria porque queria continuar o papo. Que adorou aquela situação. Que faria tudo tudo o que eu pedisse... que seria meu melhor amigo...que sentiu confiança em mim...pediu para mandar uma foto pela Internet para ele...mandou uma dele.

Eu sei que o relógio bateu 5 horas da manhã e eu estava ali tentando me descartar do tal japonês. Sem êxito, porém. A conversa ficou muito estranha, mas engraçada. Meu cuzinho virou coisa a ser adquirida em leilão. E com um só interessado: o japonês tarado e com insônia.

- Cristiane, meu bem, eu sei que você não é prostituta, mas se quiser realizar sua fantasia sexual, se você quiser continuar nossa brincadeirinha, eu posso aumentar o lance pelo sexo anal. Coloco alguns zeros...depois do número...Que tal? perguntou o japonês.

Eu respondi:

- Você tá louco, Yamamoto. Qualquer prostituta não cobra menos de cem reais para fazer sexo anal. Vai dormir, seu doidão...

O japonês não estava agí¼entando mais e abriu o jogo:

- Cristiane, querida, eu vou dar um lance que você não vai recusar. Olha aqui, eu lhe dou VINTE MIL REAIS, uma em cima da outra. Dinheiro vivo e prometo que não vai doer nada nada. Será o anal mais tranqí¼ilo que você terá na vida. E lembre-se que eu sou japonês e todo o japonês tem o pau pequeno. Você não vai se arrepender. É aceitar ou largar. Dou 2 minutos pra você pensar.

Fiquei olhando a foto do japa, que ele me havia enviado (e até que ele não feio, nem velho)... fiquei olhando as últimas palavras que ele teclou... fiquei com a boca seca...fui tomar um pouco d"água. Quando voltei, havia um punhado de palavras. Nem li, apenas escrevi, rapidamente para não me arrepender, SIM. ACEITO.

O japonês ficou doidinho.

- Aceita mesmo Cristiane... aceita...que bom.... você nem imagina como estou feliz... Então vamos combinar por telefone.

Deu o número do celular e liguei:

- Oi, Yamamoto, vamos acertar nosso encontro? Sim, Cristiane, eu só queria que você confirmasse que a foto que você enviou é sua mesma.

Sim, é a minha foto, respondi.

Então tudo bem, então vou reconhecê-la.

Marque um local perto de sua casa, após as 19h. Indiquei duas ruas principais do bairro em que moro, que formam um esquina e marquei 20h com o japonês maluco. Fui dormi, acordei tarde e nem fui trabalhar. Telefonei e falei que havia marcado medico e não podia ir trabalhar. Tudo bem. Dormi até ao meio dia. Falei para as crianças que eu estava doente.

Fiquei o dia todo pensando naquela loucura. Será que tudo o que aconteceu na Internet era mesmo pra valer. Epa! Estou falando em 20 mil reais! É um bom dinheiro. Mas eu não sou prostituta... e nem ao menos havia dado o cu...Seria um desastre! Mas o que é isso? Eu não podia rasgar dinheiro, afinal eu estava com o aluguel da casa atrasado dois meses... meus carnês estavam quase todos vencidos... a doença de minha mãe, hospital, médicos, remédios... tudo isso me deixou falida. Mas 20 mil vem a calhar. Ah, vou dar o cu pro japonês, sim.

E depois, japonês... comecei a rir e desdenhar... E eu nem vou sentir o pinguelinho do japa atrás de mim. E dando gargalhadas, atendi o celular. Era o Yamamoto.

- Cris falou com certa intimidade estou contando os minutos pra te ver. Está tudo certo, né?

Respondi que sim, mas que o nosso trato se referia a 20 mil. E ele não podia esquecer. Trato é trato. Ele garantiu que o dinheiro seria colocado na minha bolsa antes de entrarmos no motel.


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Mas agora fica para o próximo capitulo !

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/17.


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