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Dei o cu na sala da xerox

  • Conto erótico de gays (+18)

  • Publicado em: 22/05/17
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  • Autoria: frederico
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Havia passado dois dias desde que comi Ricardo na sala da minha casa. Foi a minha primeira experiência sexual com outro homem. Desde então fico me perguntando se havia me descoberto gay, ou se havia apenas descoberto uma nova sensação de prazer. Esses questionamentos rondaram minha cabeça quase 24 horas por dia. No dia seguinte não fui trabalhar, para evitar de encontrar o Ricardo, que trabalhava na mesma sala que eu. Inventei uma desculpa qualquer para meu chefe e passei o dia inteiro em casa, me masturbando quando as lembranças de Ricardo apareciam. O pau já doí­a de tanta punheta. Gozei pelo menos umas seis vezes, na quinta, o gozo era seco, o esperma quase não vinha.


Na terceira vez, por impulso comecei a acariciar meu cu. Nunca tinha feito aquilo, e estava ficando cada vez melhor em dedilhar aquela região até então desconhecida para mim. No banho, me demorava passando o sabonete, conseguindo afundar um pouco do dedo, mas não chegava a ultrapassar a primeira falange por que ardia e não aguentava. De meia em meia hora olhava para o celular para ver se tinha alguma mensagem do Ricardo. Em vão. Não sabia se mandava alguma mensagem para ele. Receoso do que pudesse pensar ou dizer, achando que eu tinha ficado apaixonado, sei lá, por ele, preferi o silêncio.


Quando retornei à empresa, não vi o Ricardo em sua mesa, mas sabia que tinha chegado porque sua mochila estava sobre ela. Cuidei com os meus afazeres. Antes de sair para o almoço, precisei fazer algumas impressões. Fui até a sala de xeroz, onde ficam os equipamentos, para pegar os papeis que havia enviado para a impressora. Mas algum problema fez com que algumas folhas saí­ssem amassadas e borradas até que um delas ficou engatada na máquina impedindo que o restante do documento fosse impresso. Abri a máquina e tentei desemperrá-la. Me abaixei para ver melhor. Foi nesse momento que Ricardo entrou e me vu de costas, com o bumbum meio arrebitado.


"Eu comeria você agora, se você quisesse", disse ele me assuntando. Eu me aprumei na mesma hora e meio atônito procurei saber se não tinha ninguém por perto para ouvir as asneiras que Ricardo falava. "Você tá louco", respondi rispidamente. E ele sorriu malandramente. Ele fechou a porta atrás de si, passando a chave, já tramando segunda intenções. "O que você está fazendo?", perguntei com o coração quase saindo pela boca. Na verdade não sabia se estava saindo pela boca ou se tinha descido para as calças, porque nesta hora meu pau já latejava em riste.


Passando a mão no volume de sua calça, Ricardo disse que não me preocupasse, porque já era hora do almoço e a maioria já tinha saí­do para o restaurante. Só Dona Lúcia, uma senhora que cuidava do arquivo, estava no escritório aquele horário. "Ninguém vai nos ouvir. A não ser que você gema alto. O que será bem provável, porque eu vou te comer todinho hoje, meu putinho", disse já baixando o zí­per e puxando para fora da calça um pau ainda não tão duro. Ele se aproximou de mim, pegando na minha rola escondida na calça e me tascando um beijo bem molhado. Tive arrepios, e logo me entreguei.


Ele me abaixou como se não quisesse perder tempo e pediu para chupá-lo. O membro dele já se avantajava quando minhas mãos começavam a punhetá-lo. Ele forçou minha cabeça como se soubesse que estava com medo de enfiar o pau na boca num ambiente público. Mas não precisou muito para que eu logo colocasse-o na boca. O cheiro daquela rola era inebriante que me fez chupá-lo como uma vadia bem paga. Meus olhos lacrimejavam com as estocadas que Ricardo começava a dar como se fudesse minha boca. O pau dele era lindo. parecia um pouco maior que o meu, com a cabeça rosada e sem muitas veias, e eu estava a fim de tê-lo todo pra mim.


Com alguns pouco minutos naquele boquete maravilhoso, quando eu começava a sentir o gosto do lí­quido pré-gozo, Ricardo vorazmente me levantou, desafivelou meu cinto, abaixou minhas calças, lambuzou de cuspe meu cu e meteu sem dó. Tive que preder o choro e abafar o grito de dor. Ele ajudou tapando minha boca. Não entrou tudo de uma vez porque ainda era virgem e o cu apertado, mas na terceira estocada eu senti meu cu arder como nunca antes. Parecia que havia levado um choque pelo ânus. Uma dor insuportável. Tentei fugir, mas Ricardo, mas forte que eu, me segurou, me imprensando na máquina de xerox.


"Vai Fred, me pede pra te foder gostoso", dizia ele no meu ouvido. Só conseguia dizer que estava doendo entre a mão que tapava minha boca. Foi então que ele ficou mais louco e voraz. Me comia como um cachorro no cio. Forte como um cavalo. Nem quando ouvimos vozes pelo corredor parou de me foder. Quando o cansaço bateu, ele começou a dar estocadas mais leves, dizendo que eu era bonito e tinha um cu quente, apertado e gostoso. Foi nesse momento em que comecei a relaxar e aproveitar a transa. Ainda de costas para ele, comecei a gemer e lamber os dedos que tapavam minha boca. Ele percebeu que eu estava gostando e começou a aumentar a velocidade. Conseguia sentir o roçar dos pelos pubianos na minha bunda.


Ele disse que iria gozar e nessa hora arranjei forças para afastá-lo de mim. Não queira que gozasse dentro do meu cu. Ele gozou no chão mesmo. depois me segurou forte e pediu para chupá-lo mais uma vez. O que fiz sem pestanejar. Chupei e conseguir sentir o salgado do seu leite na boca. Um sensação estranha. Levantei e comecei a me masturbar. Ele me ajudou. Desta vez não me chupou. Apenas apertava forte meu pau. Em pouco tempo gozei, aliviado. Limpamos e chão com os papeis amaçados que eu havia impresso. Nos vestimos e saí­mos da sala. Ele primeiro, depois eu.


Estava em estado de choque. Não sabia o que pensar, nem como agir. Nem almoçar aquele dia eu fui. Fiquei ali na minha mesa pensando no que acontecera. Ricardo continuou o dia como se nada tivesse acontecido. Ainda me deu um thauzinho quando foi embora. Estava tão distraí­do que nem sei como consegui chegar em casa. Sozinho, me masturbei mais um vez. No fim de tudo, eu tinha um sorriso no rosto. Dei o cu pela primeira vez e gostei.


(Continua...)

*Publicado por frederico no site climaxcontoseroticos.com em 22/05/17.


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