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Tenho ciúmes então me note

  • Conto erótico de jovens (+18)

  • Publicado em: 23/05/17
  • Leituras: 2724
  • Autoria: Safadum
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Queria poder ser mais clara e objetiva nessa história,mas só estando lá para consegui sentir a fantasia de que é fuder com quem você ama. Essa narrativa é mais uma emoção do que fatos,eu gosto dessa sensação.


Era um dia claro,estava eu e meu irmão indo para a escola - como sempre fazí­amos - meu irmão,seu corpo era bem desenvolvido,ate mais do que se pode esperar para a sua idade,ele era alto,1.78 de altura,era o caçula também,tinha apenas 16 anos,eu por vez era a mais velha,1.63 de altura - sou a menor da famí­lia,perco até para minha mãe que é 6 cm mais alta que eu,isso sempre me irritou,mas procuro não pensar - meus seios,eram volumosos,minhas amigas falavam que eu era um pote de gostosura comprimido em 1.63,eu nunca me vi assim,sempre via alguma falha. Eu era extremamente pálida,assim como todos na minha famí­lia,diziam que eu era descendente de pessoas da Escandinávia,nunca acreditei,mas era um bom motivo;o que mais gostava no meu corpo era sem sobra de dúvidas,a minha bunda avantajada,ela era o que para algumas um sonho,para mim era realidade,í s vezes me via a apalpar a mim mesma,só para sentir como sou gostosa,não que eu me ache a gostosa.


Andando tranquila pensando na noite anterior que eu passei aos amasso com Lipe,um colega de sala que eu tenho uma queda desde o fundamental,não rolou o que eu realmente desejava,mas aqueles beijos escaldantes me saciaram - na verdade só tinham acendido meu fogo.

Olho para Lucas(meu irmão),pego na mão,deito meu rosto no seu braço com meu rosto sorridente enquanto caminhamos os últimos metros até a escola.

- o que você quê Júlia? - Lucas diz em seu tom sério.

Ouço aquilo volto ao meu lugar andando de forma mais retraí­da,passo pelo portão de cabeça baixa e então o respondo.

- pensei que gostasse do meu carinho...

Eu vou para minha sala sem me despedir,o que não era muito natural entre nós,Lucas me olha e segue para sua sala também.


Na hora do almoço eu me sento em uma mesa isolada ao fundo de todas aos outras,as pessoas olham para mim com seus olhares estranhos,outros com malí­cia,procuro não pensar nisso e então resolvo lembrar do ocorrido ontem a noite. Eu estava por alguns minutos viajando em meus pensamentos e então es que Lucas vem andando com seus pés agredindo o chão onde pisa,ele pega minha mão e me arrasta para fora da mesa,com o movimento derrubo minha comida,não sabia para onde ele queria me levar com tudo aquilo,mas tentei relutar e me soltar - tudo falho na hora - ele aperta meu braço e tranca nós dois no vestuário masculino,me põe contra a parede e grita as palavras em meu rosto.

- você estava com o Lipe sua vadia?!me diga que não fez essa besteira! - seu tom era de deboche.

- eu estava sim e não é da sua conta,o pirralho aqui é você!

Ele balança a cabeça furioso,soca a parede ao meu lado.

- ele é melhor que eu por acaso?!

Ouço aquilo é minha mente não consegue computar. Não lembro de ter tido algo com meu irmão,ele deveria estar apenas eufórico e não pensou no que disse.

- não e nada disso Lucas,você é só meu irmão e tem que se por no seu lugar! - eu grito.

Lucas suspira,sua respiração era quente,olho para seu rosto sem perder sequer um quadro daquela cena confusa. Seguro o rosto dele e tento o fazer se acalmar,sua mão bate na minha e em um impulso além do meu reflexo ele aperta meus lábios contra os dele,sim,Lucas estava me beijando, não conseguia acreditar e nem pensar que isso aconteceria um dia - na verdade sequer tinha ideia de que isso seria possí­vel com o Lucas.

Sua mão suada segura meu pescoço e roça os seus dedos longos em meu rosto durante o beijo,eu retribuo seu beijo fechando meus olhos e deixando levar pelo momento. Após alguns minutos tomo alguma consciência e o interrompo.

- Lucas,você não pode...

- beijar minha irmãzinha favorita?

Olho para suas mãos ainda no meu rosto.

- é só que...

Seu dedo indicador se põem frente aos meus lábios interrompendo a frase,ele faz cantar em seus lábios um tranquilo "shii.... ."

- não diga mais nada Júlia

Ele coloca suas mãos em minha bunda e puxa para seu colo,aperta-me contra a parede e de forma insaciável me beija,sua mão desde até o final da minha blusa,adentra e corre os dedos em minha cintura,sua boca se despede da minha e vai de encontro ao meu pescoço quente,aquele vadio estava me fazendo sua putinha,não conseguia mais resistir a toda aquela tentação. A lí­ngua quente de Lucas encontra a pele sensí­vel do meu pescoço,corre ela até o mais gostoso recinto,a ponta de minha orelha,arfo com os arrepios,ele começa a movimentar o quadril com os movimentos selvagens,sinto sua ereção perto do meu sexo - eu já estava quase gozando só com aquilo - ,soltava gemidos,meus dedos trêmulos tocam seu peito,e eu o empurro.

- o que está fazendo?!

- algo que o Lipe com certeza não fez,eu vou tomar ele como um inimigo,você é minha irmãzinha,está sobre minha proteção,não vou deixar um fudido como ele brincar com a vida dos outros,brincar com você Júlia,portanto...

Sinto suas unhas riscar a pele enquanto levanta a minha blusa e desliza ela para fora de meus braços,ele a atira longe em um banco.

- ...vou fazer esquecê-lo então shii.

- mas...

Sua mão agarra meu seio esquerdo,sua boca vem me beijar,aquilo se tornava cada vez mais intenso. Ele pede passagem com a lí­ngua entre meus lábios,eu dou entrada livre e dançamos entre nossas bocas,era um beijo devorador,cada vez mais profundo.

Derrepente ele para e me pega no seu colo segurando minhas pernas,bate minha costas no banco do vestiário sobe sua lí­ngua em minha barriga até chegar com meu queixo,em cima de mim ele me olha - ele era realmente um safado,nunca sequer deu pistas do que ele era,Lucas soube bem ocultar a verdade - ,eu olho ele, nós dois a sorrir,eu mordo meus lábios me rendendo a sua sensualidade.

- Lucas, você não precisa fazer isso

ele toca seu rosto em meu pescoço.

- para não é opção

Sua mão aperta minha bunda,ele desce a minha calça jeans até os joelhos,sua mão sobe na minha barriga e encaixa em meus seios,ele desce novamente e adentra sua mão em minha calcinha.

- faz tempo que não tomamos banho juntos,acho que você deve ter mudado,estou certo Júlia?

Eu respondo com um gemido e um balançar de cabeça confirmando.

Sinto sua boca encaixar na minha calcinha,ele chupa apertando minhas coxas até deixar dolorido - meu clitóris e coxas - ,dentre gemidos entre dentes,eu olho para ele me devorando,sua lí­ngua me perfura e dança em minha vagina,com movimentos giratórios de sua lí­ngua é dedos faz-me perder a lucidez por segundos.

- dentro... - ofegante digo - dentro de mim por favor!

Ele sorri,levanta sua cabeça se despedindo de minhas pernas,seu rosto próximo ao meu,olhos fixos um no outro,meus pés abrem sua calça e desce pelas suas pernas,puxo o seu membro rijo para fora,sem deixar de manter o contato visual. Eu estava de meias,mas podia sentir cada veia que corria aquela parte tão gostosa de Lucas.

Eu esfrego meus pés,ele suspira,continuo a massageá-lo com movimentos suaves,seus dedos tocam meus rosto,eu me preparo para um beijo,mas seu rosto vai de encontro ao meu pescoço. eu arfo e desço para baixo dele.

- minha vez de fazer você se sentir bem

Ele me puxa para cima de volta.

- isso é tarefa minha,quem deve se sentir bem aqui...- ele me beija - ...é você.

Eu sorrio entrelaçando minhas mãos no seu pescoço,toco nossas testas. Sua mão desce meu corpo e sinto seu pau roçando minha buceta,ele sobe e desce,repete o movimento várias vezes,só para me provocar é claro,eu abro minha boca para reclamar mas quando penso em dizer algo ele me perfura gostoso,minha frase toma forma de um gemido - um não, três que que somem de tom gradativamente - ,logo ele dá a segunda estocada empurrando para mais fundo,e mais fundo,sinto que não consigo mais colocar tudo aquilo para dentro e és que ele começa uma série de estocadas mais violentas,eu grito.

- você está indo muito rápido,essa é minha primei... - me calo.

Ele para as estocadas,eu olho para o lado tentando disfarçar.

- o que disse Júlia?

- você já ouviu - digo um pouco irritada.

Ele me põem no seu colo,deita minha cabeça no seu ombro e me abraça e beija o canto da minha boca.

- vou ser mais carinhoso então

Ele soca seu pau duro dentro de mim novamente,eu toco minha testa na dele e rebolo meu quadril fazendo aquilo dentro de mim girar junto com toda minha vagina. Ele acelera,nossos corpos se chocando fazem sons tão safados,ficam cada vez mais alto,quem passasse perto da porta naquele momento poderia ouvir meus gemidos.

- você é tão gostosa Júlia

Ele coloca suas costas contra a parede e me apoia nele,sem parar as estocadas, suas mãos apertam minha bunda e seus dedos percorrem meu cuzinho,sua boca beija a minha e me sinto arder de tanto tesão.

- você não vai usar aí­ né?

Lucas me põe no chão e coloca minha bunda empinada a ele,naquela posição era possí­vel ver todo meu sexo espancado por seu pau. Lucas bate em minha bunda,penetra dos dedos na minha vagina e fica os girando lá dentro,penetra seu pau junto aos dedos com esforço,suas mãos seguram minha bunda.

- está com pena da sua irmãzinha?sabe que isso só está me deixando mais tediada - tento o provocar.

- seu corpo não diz o mesmo

Seus dedos molhados da minha boceta ele tira e põem a pressionar meu buraquinho,quando vejo meu rosto tocando a parede Lucas puxa minha bunda contra si batendo forte seu pau em mim,ele acelera os movimentos maltratando minha buceta.

Ouço batidas na porta mas só Lucas se importa.

- precisamos...acabar com isso logo

Eu seguro seu pau e coloco frente ao meu cuzinho.

- você pode usar ele,se for por você..

Não olho para seu rosto,mas sei que ele estava com um sorriso torto no rosto. Ele deita no banco eu sento em cima de costas para ele,empurro aquele pau para dentro de mim.

- queria que isso não fosse rápido - choramingando.

A sensação de algo me penetrando lentamente ali foi única,cada vez mais fundo,eu deito no seu peito,ele aperta meus seios e diz no meu ouvido.

- eu vou começar,1...

Sua primeira estocada já me faz tremer.

- 2...

Já não consigo diferenciar a dor do prazer. Sua lí­ngua toca minha orelha e a mão direita me penetra com dois dedos puxando minha vagina, Lucas soca mais forte,ele acelera,movimentando seus dedos em mim,era muitas sensações naquele momento,minhas pernas adormecem e as batidas na porta se tornam mais insistentes.

- desse jeito vou ter que voltar mais cedo para casa com você Júlia

Gemendo,seguro minha bunda tentando me conter,ou algo do tipo.

- se eu sair daqui andando - digo sorrindo.

Ele bate na minha bunda e gira seus dedos na minha vagina,eu já não aguentava mais estí­mulos,alguma coisa desce pela minha espinha eu abro a boca,olho para sua seu pau entrando e saindo de mim,solto um gemido longo,e gozo,em um esguicho sujo um uniforme lá jogado. Lucas apenas sorri,ele não para de girar seus dedos em mim nem comigo gozando,ao contrário,sinto seu membro pulsar,ele acelera mais do que antes,eu já estava me sentindo cheia com aquele pau tão gostoso dentro de mim.

- eu vou... - ele diz,com a voz embasada.

Lucas tira seu pau de dentro de mim e quando abro a boca para reclamar sinto sua porra quente jorrar em mim,acerta meus seios,meu queixo,estava uma completa sujeira,eu me viro para ele e o beijo esfregando meu sexo no seu pau.

- vamos sair logo antes que coloquem a porta abaixo

- você tem razão - diz sorrindo para mim.

Antes que ele se mova para sair do banco eu desço nele e agarro com a boca o seu membro sujo,encho minha boca solto em um estalo.

- antes vou limpar você

Minha lí­ngua dança por todos a extensão,aquele sabor e cheiro contrastam com a sua porra tão quente,já não sentia mais nada,apenas a vontade eminente de chupar aquele pau,eu me empolgava,e acelerava mais ainda os movimentos até sentir tocar minha garganta,estava completamente perdida,até que Lucas segura minha cabeça e diz.

- já chega,precisamos ir embora

Me sento sobre minhas pernas e olho para ele pondo suas roupas.

- ahhh,eu só queria mais de você

Ele joga as minhas roupas no banco.

- agora não podemos,mas sempre que você precisar eu vou ajudar,só me prometa

- o que?

Vestindo minhas roupas eu caminho para o espelho tentando por minhas mechas no lugar.

- esqueça...

Saí­mos de mãos dadas pela porta ignorando os membros do time de futebol que ali estavam suados querendo entrar a um "bom tempo."


No escuro de meu quarto a noite.

- bons irmãos?

- para sempre...

Término aquele dia da forma que nunca tinha imaginado,mas era a realidade.

*Publicado por Safadum no site climaxcontoseroticos.com em 23/05/17.


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