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Quando conheci meu marido

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/05/17
  • Leituras: 3729
  • Autoria: Mary20
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Caros leitores:


Andei um tempo afastada das atividades extras de "escritora" mas, agora estou de volta.


Aconteceram algumas coisas comigo nesse perí­odo que fiquei afastada. E uma dos principais, foi o fato que o "cupido me pegou", ou como dizem alguns "me colocaram um par de algemas". O fato é que agora eu sou uma senhorinha casada rsrsrr.


No meu primeiro conto, dessa nova fase, vou relatar como o cupido me pegou de jeito. Antes de mais nada, quero deixar claro que os nomes que utilizarei aqui são fictí­cios, pois não quero expor ninguém e muito menos que meu marido saiba desse meu lado "escritora" até porque faço isso para compartilhar meus momentos mais í­ntimos. Vamos aos fatos:


Tenho uma amiga, Patrí­cia é o nome dela, que trabalha em uma empresa aqui da minha cidade. Em uma festa de final de ano da empresa ela poderia levar um acompanhante, e me convidou para ir com ela. Na festa tinha muita gente importante da empresa, diretores, gerentes, supervisores e até o diretor presidente dona da empresa. Fui apresentada para alguns deles.


Durante a festa percebi que tinha rapaz bonito, maduro, com aparência de mais de trinta anos, que ficava me observando. Não falei nada para minha amiga, pois não queria dar nenhum fora, já que eu estava na festa dos colegas de trabalho dela e não conhecia ninguém. Mais tarde a festa ficou mais animada, alguns já tinham bebido um pouco, outros demais e o tal rapaz se aproximou de nós e falou:


-Oi Paty... não vai me apresentar sua amiga?


E ela respondeu: -Sim, porque não...


Eu estava um pouco distraí­da olhando para o lado fingindo que não era comigo. Então Patrí­cia me chamou:


-Mary o Eduardo quer te conhecer.


Aproximei-me, nos beijamos no rosto e nos apresentamos.


-Prazer, Eduardo, me chamo Mariana, todos me conhecem por Mary.


-Muito prazer Mary, sou Eduardo. A Paty nunca me falou que tinha amigas tão lindas.


Fiquei um pouco sem graça e agradeci: - Nem tanto Eduardo, mesmo assim obrigada.


-Além de linda é modesta.


E desta forma o papo entre eu e Eduardo começou a fluir. Falou-me que trabalhava com a Patrí­cia na empresa, era separado, tinha 33 anos, e muitas outras coisas que até nem lembro. Falei um pouco também de mim e ele se encantou comigo, e eu também gostei muito dele, era muito simpático e divertido e ficamos curtindo a festa. Quando a festa acabou ele perguntou se eu e a Paty estávamos de carro, respondi que não e ele nos ofereceu uma carona. Aceitamos a carona e Eduardo nos deixou na casa da Patrí­cia, naquele reto de noite eu dormi lá. Eduardo até me convidou para esticar a noite, mas me fiz de difí­cil e agradeci dizendo "-Fica para outro dia".


Aproveitei que eu estava na casa da minha amiga Patrí­cia para colher mais informações a cerca do Eduardo. Paty falou os melhores elogios de Eduardo, que era um cara legal, respeitador, muito trabalhador e que todos na empresa gostavam dele. Pronto... era o que eu precisava ouvir, "o cupido" atravessou meu coração rsrsrsr. Naquela noite Paty ainda me falou que se eu tivesse gostado dele, não era para perder a oportunidade, e que tinha umas meninas lá na empresa que davam em cima dele, mas ele nunca deu bola pra elas.


O fim de semana passou e eu esperei Eduardo tomar a iniciativa. Naquela primeira semana não aconteceu nada. Passaram-se uns dez dias e Patrí­cia me ligou dizendo que o Eduardo tinha perguntado por mim. Fiquei feliz disse a ela para passar meu numero de telefone pra ele, e a Paty assim o fez.


Na sexta feira daquela mesma semana Eduardo me ligou:


-Alô... Mary?


-Sim, sou eu.


-É o Eduardo colega da Paty


-Oi Eduardo tudo bem?


-Tudo bem... disse ele - Melhor agora ouvindo tua voz...


Hummm pensei... que cantada barato... e respondi: - Legal


E ele continuou: - Mary, desculpa minha ousadia, mas eu queria te convidar para sair pra gente se conhecer melhor.


Eduardo era todo certinho... ainda bem que ele não conhecia meu passado e também não seria eu que iria contar.


-Podemos sim Eduardo, vamos marcar.


E eu já louca para dar minha buceta pra ele.


-Este fim de semana pode ser Mary?


-Pode sim, no sábado, no domingo, quando você quiser.


Passei meu endereço para ele e combinamos de sair no sábado à noite. No horário combinado Eduardo chegou. Ao contrário do dia da festa em que ele esta de terno e gravada, nesse dia ela usava uma calça jeans e uma camiseta bem transada. Eu vesti uma mini saia, bem justinha, calcinha fio dental e uma blusinha de alcinha sem sutiã, e carreguei comigo um casaquinho caso esfriasse de madrugada. Em resumo eu estava vestida assim "tomara que me coma" rsrsrsr.


Entrei no carro e Eduardo me elogiou, dizendo que eu estava muito bonita e eu também disse que preferia ele vestido assim e não como estava na festa. Fomos para um barzinho que ele conhecia e me disse que era muito bom. Pedimos uns petiscos umas cervejas e ficamos conversando sobre diversos assuntos. O tempo foi passando e eu preocupada, será que ele não vai me convidar para ir para um motel?. Não demorou e o convite veio, que alivio:


-Mary... Estou a fim de continuar essa nossa conversa em outro lugar, mais tranquilo, o que você acha?


Me fiz de desentendida, mas louca para dizer " só se fora agora" e falei: -O que você sugere Eduardo?


-Vou ser direto Mary... queria te levar para um motel.


Fiz uma cara de assustada e depois dei uma gargalhada.


-Pensei que nunca fosse me convidar... vamos sim... você demorou para perceber que eu também estava afim.


Ele riu e saí­mos do bar e fomos para um motel. No caminho ele já estava bem mais leve, ria muito, acho que antes de me convidar ele estava nervoso, com medo de eu não aceitar. Ainda no carro indo paro o motel eu tratei de deixar ele bem relaxado, passei a mão no seu pau por cima da calça e pude perceber sua rigidez. No transito congestionado peguei na mão dele e puxei até minha bucetinha, e ele sentiu minha calcinha encharcada.


-Você está percebendo como eu estou Eduardo?


-Sim... deve estar uma delicia para chupar ali. E você também já percebeu o estado que você me deixou né??


-Sim... senti ao apalpar, por isso fiquei assim. Não tem como cortar caminho e fugir desse transito, para chegar mais rápido?


-Vou tentar... ele falou.


Ele entrou por uma rua, saiu pela outra e lá fomos nós, enquanto isso eu massageava se pau duro como uma pedra. Quando de repente.... chegamos no motel.... ufffa, agora vai. Mal entramos na garagem do motel e eu abri o zí­per da sua calça e seu pau saltou pra fora.... nossa...."que maravilha" falei. Ele não falou nada e eu caí­ de boca ali mesmo, enquanto a mão dele procurava minha bucetinha e puxando a calcinha de lado, alisou meu grelinho... suspirei. Ficamos ali, naquele rala e rola por um curto espaço de tempo e subimos para o quarto.


Assim que a porta se fechou, Eduardo perdeu todo aquele nervosismo inicial e se transformou em um verdadeiro amante. Ao contrário daqueles homens brutos, que já partem pra cima da mulher como loucos, Eduardo era diferente. Não que eu não gostasse de sexo mais forte, mas acho que foi a delicadeza de Eduardo que me conquistou, ao ponto de, mas tarde, eu ter me transformado sua esposa. Ele me abraçou nos beijamos longamente e lentamente um foi despindo o outro. Primeiro ele tirou minha blusa e ficou encantado pelos meus seios durinhos e pontudos, mamou neles até os biquinhos ficarem durinhos. Tirei sua camiseta e beijei aquele peitoral malhado sem pelos e fui descendo até sua barriga, fui abrindo o zí­per de sua calça e ele me auxiliou a tirar ela totalmente.

Eduardo estava conduzindo a nossa primeira noite no motel a sua maneira. Ainda de cueca boxer, pude ver seu tamanho generoso, embora no carro, ainda na garagem, eu já o tivesse degustado.


Deitei na beirada da cama e ele tirou minha saia me deixando somente com aquela calcinha fio dental que não escondia quase nada, até por ser transparente. Tirou também minha calcinha e eu me deitei mais no centro daquela cama enorme para receber meu amante. Ele começou beijar meus pés e lentamente foi subindo. Quando chegou na minha virilha eu já estava totalmente entregue, mas ele ainda não foi lá. Virou-me de bruços e foi beijando minha nuca, dando mordidas suaves nas minhas orelhas, minha respiração aumentou. Ele foi descendo beijando minhas costas até chegar no meu bumbum. Abriu com as mãos minhas nádegas e suavemente passou a lí­ngua no meu cuzinho que já estava piscando e ficou ali por uns minutos. Virou-me novamente de frente e agora sim ele chegou onde eu queria. Ficou me chupando por aproximadamente 30 minutos, ele era incansável com a lí­ngua, ao ponto de eu ter dois orgasmos nesse tempo.


Eduardo se levantou tirou sua cueca ajoelhou na cama próximo a minha cabeça e aproximou aquela pica divina da minha boca. Eu entendi o recado e agora sim pude ver todo seu tamanho. Comecei chupara aquela vara em toda sua extensão e mamando com vontade, enquanto uma de suas mãos alisava minha bucetinha. Eduardo fez um movimento e passou uma das pernas para o outro lado, me deixando com a cabeça debaixo do seu sexo. Comecei chupar suas bolas e de leve passava a lí­ngua no seu cu, ele suspirava ofegante. Continuei por um tempo com aquela brincadeira gostosa e voltei abocanhar o pau dele, lamber e chupar. Eduardo anunciou que ia gozar eu senti o primeiro jato forte de leite invadindo minha boca, outros vieram na sequência, agora no meu rosto. Percebemos que estava nascendo uma paixão carnal de um pelo outro.


Eu estava toda lambuzada pela porra do meu macho, então resolvemos ir para a banheira de hidromassagem, para lavar e também para continuar brincado. Relaxamos um pouca na banheira, mas logo o pau do Eduardo estava querendo mais. Ele sentou na borda e eu mais uma vez caí­ de boca naquele tesão de pica. Chupei ele por um tempão e depois invertemos os papeis. Eu sentei na borda e ele também me chupou.


Voltamos para a cama para continuar o que tí­nhamos começado na banheira. Chupei mais o pau dele agora num 69 gostoso enquanto ele também enterrava sua cabeça entre minhas pernas. Aquilo ainda não era tudo o que eu queria, então, fiquei de quatro e Eduardo veio por traz e foi metendo na minha bucetinha que desejava aquela pica. Apesar de grosso seu pau deslizou facilmente para dentro e eu me sentia totalmente preenchida por ele. Com movimentos de vai e vem, Eduardo foi me deixando cada vez mais com tesão e não demorou muito para eu gozar com seu pau enterrado na minha buceta. Continuei rebolando com ele dentro de mim até sentir seu gozo quente invadindo as minhas entranhas. Deixei meu corpo cair na cama e ele continuou em cima de mim sem tirar seu pau da minha bucetinha. Alguns minutos se passaram e com o pau meio mole, meio duro ele tirou de dentro de mim. Já se passava das duas horas da madrugada e chupando seu pau eu o reanimei novamente para depois cavalgar gostoso e gozar mais uma vez e ele também gozou.


Cansados dormimos abraçadinhos e pelados. Meio sonambula eu às vezes sentia ele me tocando as partes í­ntimas e eu correspondia com minha mão no seu pau. De manhã acordamos ligamos para a recepção do motel e pedimos um café da manhã. Enquanto esperávamos o café, tomamos um banho e tivemos tempo para uma última gozada deliciosa naquele dia, desta vez, com ele sentado em uma poltrona, que tinha no quarto, e eu sentada no seu colo, antes de frente e depois de costas, para dar a ele uma visão privilegiada.


Durante nosso curto tempo de namoro, antes da nossa união, fomos mais algumas vezes em motéis da cidade e até em outras cidades. No próximo conto vou relatar o dia que dei, meu cuzinho pela primeira vez para Eduardo.


Acredito que deu para meus leitores entenderem porque me apaixonei pelo Eduardo a ponto de casar com ele.


Comentem.

*Publicado por Mary20 no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/17.


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