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DIARIO DE UMA VIRGEM - Final

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 24/05/17
  • Leituras: 2897
  • Autoria: srGreatWally
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Assim que ela terminou de contar, Daisy imprimiu o trabalho dela e saiu correndo, pois tinha que o entregar imprescindivelmente hoje ainda. Ela nem notou o que aprontávamos. Minha amiga virgem e tí­mida estava de barriga pra baixo, com a parte de trás da saia levantada e com meu dedo enfiado no seu rabinho. Tudo isso escondido sob um almofadão. Guta está precisando de um consolo com urgência...


A Daisy saiu. O que faremos agora?


Continua. Faz o que quiser comigo. Com carinho, tá?


Claro que não iria decepcionar minha virgem amiga em sua primeira vez. E a minha a também. Ela me achava tão experiente, mas não achava que eu ainda era virgem.


Tirei sua sainha e camiseta, e deitei-a de bruços, e vi uma calcinha linda desenhando aquela bundinha. Que pele lisinha! Ela suspirava a cada toque meu.


Fiquei sobre Guta de joelhos beijando e alisando todo seu corpo, sem dizer uma palavra. Queria ouvir sua respiração, os gemidos. Dei iní­cio a uma série de carinhos e beijos pelo teu corpo, aquelas costas nuas.


Detive-me naquela bunda e beijei muito. Ora dando mordidinhas, ora lambendo:


"Miga", eu quero morrer agora cheia de tesão e feliz!


Minha virgenzinha inocente não tinha visto nada e já está assim. Deveria ir com calma. Ela vai desfrutar de seu, nosso grande dia.


Pus um almofadão em baixo dela, para ficar com a bundinha mais empinada. Continuei a beijar sua bunda. Puxei a calcinha para o lado. Alisei as preguinhas com o dedo, e senti Guta se arrepiar toda. Resolvi provoca-la, e chupei seu cu.


Ela gemeu alto, quase fora si. Era uma judiação o que estava fazendo com ela. Mas estava gostoso. Muito gostoso!


Terminei de deixa-la completamente nua. Virei-a de lado. Estiquei uma das pernas dela em meu peito e meu grelinho duro ficou bem no colado a sua xoxotinha. Abri bem e me encaixei e nela. Também estava ficando louca, queria senti-la dentro de mim. Que tesourinha gostosa!


Está gostando, Gutinha?


Uh hum!


Gostando de ser fodida por mim, tá?


Estou amando. Vem, faz mais... ah, faz mais!


Ficamos dançando uma xana na outra. Sorrindo e suando as bucetas! Não era bem suor. Estávamos ficando molhadinhas de tesão!


Ah, PQP! Isso é melhor que o chuveirinho... Melhor que todas as histórias que imaginei! Nós rimos e nos esfregamos com mais força.


Curvei para ela e introduzi um, depois dois dedos em sua boca. Ela por instinto começou a chupá-los. Aquele rebolado estava chegando ao fim. Ela dava sinais de gozo iminente!


Vou gozar agora.... Vou gozar forte!


Acelerei o ritmo queria ir junto com ela. E ela se tremeu toda. Eu fui logo atrás. Intenso e molhado!


Caí­mos exaustas em meio às almofadas. De lado, ficamos no encarando e ela tomou a iniciativa, e me deu um beijou leve. Vendo minha aceitação, partiu para o ataque. Mordeu, lambeu meus lábios e acabamos num chupão daqueles!


Depois disso, faça comigo o que você quiser!


Vamos tomar banho!


Entramos as duas juntas no chuveiro. Suavemente ela começou a me ensaboar, vasculhar o meu corpo, minhas curvas. Enxaguou-me. Passou a alisar e a disse:


Você tem bunda linda. Muito gostosa. Posso brincar um pouquinho com ela? Falou com a cara de gulosa.


Fiquei surpresa, mas queria ver onde aquilo ia chegar:


Claro!


Ela molhou novamente, alisou meus seios, costas, e num momento com as duas mãos abriu minhas nádegas. Deixou a água correr através da minha bunda e do meu cuzinho. Minha virgem curiosa estava perdendo a inocência e me deixando excitada.


Vamos, vamos já para a cama!


Ele timidamente e se enrolou na toalha. No caminho entre o banheiro e a cama, tinha um espelho grande, que paramos em frente.


Ela me vendo nua deixou a toalha cair, revelando os seios que, até então, nunca tinha notado. Pequenos e ao mesmo tempo, firmes, volumosos. Os mamilos pequenos mais pontiagudos apontavam para o alto, implorando um carinho.


Com uma mão toquei o seio de Guta. O calor do toque arrepiou-a e deixou o peito durinho. Levei o seio à minha boca, deixando o mamilo molhado para meus dedos deslizarem com mais facilidade.


Ela aproveitou. Agora manipulava os meus, um em cada mão, beliscando suavemente os biquinhos também inchados.


Olhávamo-nos no espelho, como que comparando nossos corpos diferentes. Parei atrás de Guta. Ela era baixinha. Mais concentrada, como um perfume francês. Ela deu uma voltinha, sua pele bronzeada destacava a marquinha de biquí­ni. Eu sussurrei no seu ouvido:


Nunca pensei que iria perder minha virgindade com você! Ela se surpreendeu com a colocação, com lagrimas nos olhos.


Minhas unhas escorregaram suaves sobre seu o bumbum, coxas, cintura, arrepiando ao meu breve toque. Instintivamente, Guta empinou para trás, querendo se roçar mais em mim. Foi quando ela se virou e buscou ansiosa pela minha boca.


Voltamos a nos beijar com toda vontade. Nossas lí­nguas procuravam uma à outra. O nosso enlace era perfeito: corpos encaixados, as mãos exploradoras de cada centí­metro dos corpos, aumentando ainda mais a vigor do beijo.


Com um tesão selvagem, Guta se esfregava em minha coxa. Que bucetinha quente! As mãos da dela deslizaram por sob minha barriga, alcançando e apertando meus seios aprisionados pelo sutiã. Rapidamente ela passou a devorar-me os peitos.


Putz, você está me deixando louca! Eu gemia enlouquecida com as pequenas mordidas dela.


Deitei a de bruços na cama. Ao seu lado, a marquinha de biquí­ni que desaparecia no reguinho, como se fosse uma pequena seta.


Mergulhei de cabeça naquela direção que a marquinha apontava, tocando a lí­ngua novamente na entrada do cuzinho.


Adoro muito isso. Chupa, vai!


Chupei mordi, lambi. Fiz de pirraça tudo que tinha direito. Percorri a espinha, fui até sua até chegar à nuca, deixando-a com o corpo tenso e arrepiado. Fiz o caminho de volta. Perversamente.


Fui mais adiante, descendo até as coxas torneadas, lisinhas. Virei-a de frente, senti o aroma do seu sexo:


Eu quero, preciso sentir seu gosto. E agora!


Abri os lábios da sua bucetinha, e cai de boca. Minha saliva se misturava com o mel virgem. Quando cheguei o clitóris duro e vermelho, Guta estava louca de tesão, empurrando-a em direção a sua grutinha e me obrigando-a a continuar chupando. Então, ela gozou. E muito. Se contorcendo toda e tendo espasmos maravilhosos.


Ela se recuperando daquela empreitada disse:


Goza em minha boca também!


Aproveitei que Guta estava deitada, me posicionei sobre seu rosto. Ela no começo foi devagar. Depois foi pegando ritmo. Eu, para ajudar, rebolava, esfregando a bucetinha na cara dela, querendo sentir à lí­ngua me penetrar bem fundo.


Isso minha linda, chupa... Me chupa... vai!


A ousadia da minha amiguinha fez z com que ela enfiasse o dedo no meu cu. Lembrei-me da Lady. Gritava e pedia mais e mais!


Isso... não para... não para!


Gozei. Ela sedenta bebeu tudo. Deixando-me louquinha. E extasiada.


Cai ao seu lado na cama. Cheiro de sexo no ar. Corpos suados. Mas ainda não tinha acabado:


Vem me tirar o selinho, vem!


E totalmente entregue a luxuria e ao prazer. Fiz o que mais desejava. Coloquei-a de quatro. Lambi seu cuzinho o que a deixou arrepiada. Peguei meu consolo, devidamente lubrificado, e coloquei a cabecinha naquela entrada inexplorada.


A visão dela de quatro, esperando seu grande momento, era a coisa mais linda do mundo:


Pronta?


Sim, vai mete. Sou toda sua!


Então empurrei até a cabecinha tocar uma pequena resistência. Ela não chiou. E sem esboçar qualquer reação me deixou penetrar tudinho. Ela soltou um grito de dor chorado, mas foi logo dizendo:


Não tira. Vai e vem.... Vai e vem!


Foi o que eu fiz. Ela gostava. Ela rebolava. Ela chorava. Ria. Estava em êxtase:


Ai, como é bom! ... fode... fode... eu quero gozar... eu quero é gozar!


Quando senti que seu gozo se aproximava, resolvi brincar novamente v com minha lí­ngua no seu cu:


Assim eu gozo... assim eu gozo! ... vou gozar... estou gozando... gozando! Tremeu e arqueou para a frente. Maravilhada.


Descansamos um pouco. Ao seu lado, ela me abraçou e beijou. E então me confidenciou:


Sabia que iria ser com você. Por isso te comprei um presente...


Não fiz nada que merecesse isso. Ela me mandou ficar quieta e esperar a surpresa. Ela então me apareceu com um consolo pendurado cintura:


Você merece muito mais do que isso. Mas agora é o que posso te dar!


Eu não me fiz de rogada. Recostei-me na cama. Arreganhei minhas pernas. E disse na lata:


Vem, me faz de sua puta, agora; me arromba toda. Vai!


Ela engatinhou pela cama até chegar entre minhas pernas. Pegou o lubrificante. Passou no seu consolo, e armou bem na entrada:


Posso?


Sim. Mete tudo. De uma vez só!


Ela pincelou, parecendo devolver todas as minhas pirraças de hoje e mirou na entrada!


Meteu. Ardeu. Doeu. Nas entranhas, gritei. De dor. De prazer. Ela parou com ele todo lá dentro. Beijou-me carinhosamente. Eu retribuí­. Começamos um vai-e-vem devagar. Aceleramos. Rebolamos. Bem cadenciadas.


Ela agora estava no comando. Colocou minhas pernas nos ombros e começou a bombar com mais força. Guta me fazia submissa. Estava rendida:


Está gostoso, está?


Sim. Muito!


Quer gozar agora? E estocava mais forte. Ou não? Diminuí­a o ritmo.


Ela revezava as estocadas com beijos, carí­cias, mamadas, mordidas, e lambidas nos meus seios. Amava muito tudo aquilo!


Ela passou a tirar e meter de vez. Ela era perversa também! Eu estava amando. Quase gozando.


O nosso rebolado aumentou o ritmo e ela percebeu que eu iria gozar:


Vai, não para não minha linda... Eu Estou gozando... estou gozando!


Minhas pernas tremeram. Os espasmos aumentaram, eu gemi, gritei feliz da vida!


Ela caiu sobre mim, e ficamos abraçadas um tempão, nos olhávamos, rí­amos, mas não trocávamos uma palavra. Não precisávamos. Tudo foi, estava tão claro e perfeito naquele momento.


O nosso instante magico foi interrompido com o toque do celular dela. Alguém lhe cobrando sua presença em casa rapidamente. Ela se vestiu a muito custo, e antes de sair, me deu um selinho molhado, me deixando na cama querendo continuar sonhando acordada com aquele momento.


***


E foi assim que perdi a minha virgindade. E não me arrependo. Já transei com outros garotos e garotas, mas hoje tenho um namorado sério. Quanto minha sexualidade, não quero ser rotulada disso ou daquilo. Eu quero é ser feliz!

*Publicado por srGreatWally no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/17.


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