Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Monique, a vendedora.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 24/05/17
  • Leituras: 4654
  • Autoria: Sr_Nuvem
  • ver comentários

Na manhã da última segunda-feira, pouco antes de onze horas, me levantei e tomei um banho quente, pensando nas coisas em que faria pelo resto do dia que me era livre. Com os armários vazios, as roupas amontoadas no cesto e tanto o chão quanto a louça na pia sujos, imaginei que não poderia exercer outra atividade que não fosse comprar, limpar e lavar. Pois é, a vida de solteiro tem suas responsabilidades: umas interessantes e prazerosas, outras ordinárias e repetitivas. E nesse dia, eu provaria de ambas.


Decidi começar indo ao supermercado, quando já vestido em jeans e camiseta simples, com uma lista mental de compras para fazer. Logo depois de trancar a porta do apartamento e descer um lance de escadas, antes de atravessar o portão e caminhar alguns minutos até o supermercado mais próximo, vi o Monza judiado e cor de areia encostado à calçada, com o porta-malas aberto e cheio de garrafas PET e saquinhos com produtos de limpeza dentro - como já era de costume estar, sempre naquele horário, ali, às segundas e sextas. A mulher, motorista e vendedora, com não mais de vinte e cinco anos, estava desejando um bom-dia em forma de despedida para duas pessoas que me eram estranhas, clientes, quando comecei a me aproximar. Aproveitaria da situação para já comprar os produtos que me faltavam para a limpeza, deixando-os em casa.


Monique. É como se chama a vendedora, e, muito embora fosse a primeira vez em que eu estaria a comprar algo dela, nós já nos conhecí­amos.


Nosso primeiro contato aconteceu quando o carro dela parou de funcionar a poucos passos de meu apartamento. Quando percebi, fui socorrer à forma que conseguia, atrasado para mais um dia no escritório. Desde esse dia brotaram outros, encontros inesperados, como quando perdi minhas chaves e fiquei para o lado de fora do condomí­nio, esperando pelo aparecimento de outro morador para entrar. Monique estava dentro de seu carro, parado do outro lado da calçada, como se esperando por alguém também, pronta para me convidar para uma conversa enquanto ambos esperávamos. E isso para ilustrar apenas um exemplo, dois, contando agora com a vez mais recente, quando alguns pivetes se aproximaram dela, distraí­da com a arrumação no porta-malas, e tentaram roubar seu dinheiro com nada mais que um jeito malandro e frases cheias de gí­rias duras. Decerto eles a tomaram como um alvo fácil na intimidação, já que ela tem uma aparência que denota fragilidade, um corpo desengonçado nos movimentos. Por esses dois atributos, eu me aproximei e espantei os moleques. E, como agradecimento, Monique me puxou para um abraço sincero e tentou beijar uma de minhas bochechas, esticando-se toda nas pontas dos pés para alcançar. Mas o resultado foi outro: ela acabou beijando o canto de minha boca, e, ao perceber, foi embora exasperada enquanto eu via graça nisso.


Bem, acredito que foi essa lembrança que a fez ficar ainda mais sem jeito quando me viu e ouviu pedir aquilo que me faltava dentre seu estoque. Paguei a ela com notas de dois reais e deixei os produtos em casa, imaginando que ela já teria partido quando eu saí­sse novamente... Mas, quando me recoloquei na calçada, ela ainda estava ali, mexendo no porta-luvas, distraí­da. Deu um salto no banco, fechando o porta-luvas com pressa, quando chamei seu nome. Suas bochechas pálidas, como toda a pele, ganharam alguma cor, e perguntei se estava tudo bem, se algo tinha acontecido ao carro. Monique fez que sim e depois negou com embaraço. Sorri, desejei um bom dia e segui meu caminho.


Não cheguei a dar vinte passos e o Monza ressurgiu ao meu lado, com seu forte cheiro de amaciante e detergentes. Monique perguntou para qual lugar eu estava indo, e, ao saber, ofereceu uma carona, que aceitei. "Também tenho que comprar algumas coisinhas" foi como ela começou o papo trivial, ainda dirigindo, com assuntos triviais que duraram pelos minutos em que ficamos no supermercado, comprando juntos.


Estava calor, e como é de se imaginar, Monique também se ofereceu para transportar, a mim e minhas poucas compras, de volta ao apartamento. Houve um silêncio nos primeiros segundos do curto percurso até meu local, e, fingindo não ter visto o vibrador (objeto do qual Monique devia estar mexendo antes, quando a chamei, e que provavelmente caiu do porta-luvas sem que ela percebesse) sob o tapete e aos meus pés, acabei cedendo alguns segundos para observar com olhos atentos a aparência da motorista safadinha. Seus olhos, por trás de óculos de lentes grandes e armação escura, eram de um castanho-claro, como as sobrancelhas, bem-feitas. O rosto com formato atraente e triangular não tinha nenhuma maquiagem. Os lábios pareciam macios e de bom tamanho, sem marcas, como o pescoço, os braços, as pernas. Os dedos compridos de unhas naturais giravam e apertavam o volante sem muito jeito para a direção automobilí­stica. Brincos, anéis, pulseiras ou colares são coisas que não encontrei em seu corpo magro com não mais que 1.70cm de altura.


Monique. Uma jovem mulher atraente. Diferente por sua explí­cita falta de jeito.


Ela parou o carro, um pouco longe da guia, e sorriu, dizendo "aqui estamos". Eu agradeci por sua gentileza e desci, resgatando minhas sacolas dos bancos traseiros e fechando a porta. Fiz um aceno simplório com a cabeça e fui em direção ao portão. Quando tirei a chave do bolso e estava prestes a usá-la, ouvi Monique me chamar. Virei e encontrei seus dedos fazendo um sinal para que eu me reaproximasse. Abaixei a cabeça à altura de seu rosto e ouvi seu pedido.


"Desculpe, mas, será que eu poderia usar seu banheiro?"


"Mas é claro", respondi. "Contanto que não se espante com a situação nos cômodos de um solteiro".


Ela riu, entre um tipo de alí­vio e humor, e desceu, trancou seu carro e me seguiu para o segundo andar, porta número oito. Ao entrarmos, indiquei a localização do banheiro e a vi ir para lá, apressada, antes de começar a pousar minhas compras na mesa; antes de começar a guardá-las nos lugares certos. E já estava na metade dessa arrumação, colocando as frutas na geladeira, quando Monique ressurgiu, com os cabelos compridos agora presos com um elástico, o rosto sorridente. Não pude deixar de notar que as bordas do decote do vestido dela estavam molhadas. Imaginei que, por causa do calor, ela tinha molhado as mãos e as escorregado pelos seios, justificando a parte molhada da roupa; imaginei seus seios, então úmidos e médios, em minhas mãos. Constatei que adoraria apertá-los, em um tipo de atração casual, um desejo súbito, momentâneo, que se faz visí­vel quando oportunidades assim surgem; quando mulheres de ar inocente como Monique parecem estar à mercê, em seu habitat, sua casa.


"Dia quente, não é mesmo?", falei, não sem certo remoque sexual, dissimulado em uma frase óbvia.


"Sim, realmente... ".


"Sente-se, caso queira" eu sugeri e ela acatou. "Gostaria de beber alguma coisa? Tenho chá gelado, café, suco natural, água, vinho..."


Monique pareceu mascarar sua incerteza com uma concordância e a situação, optando pelo suco de laranja e uns cubos de gelo. Já eu me servi de uma taça de Robert Mondev, vinho que importei dos EUA há alguns meses. Notei que as mãos dela começaram a tremer um pouco e me perguntei qual seria o motivo. Será que estava sem jeito por estar ali? Estaria desconfortável por eu estar bebendo vinho? Controlando a mesma adrenalina que surgia dentro de mim...? Bem, não quis matutar muito sobre possibilidades, tendo essas poucas me distraí­do o suficiente para que eu errasse o copo da boca enquanto hipnotizado pelo jeito que Monique bebericava seu suco, e assim derramasse parte do vinho na camiseta.


Pedi para que minha companhia improvável ficasse à vontade porquanto eu me limpava e trocava de camiseta. Ela fez que sim, espantando alguma tensão notável.


Fui até o quarto e usei uma toalha para secar o lí­quido em meu peito e barriga. Um dos vizinhos ligou seu rádio, que tocou uma música de Nina Simone, I Want a Little Sugar in my Bowl, em volume considerável e agradável. E suponho que tenha sido a distração que essa música me causou, relembrando fragmentos de minha adolescência de gostos peculiares para a época, aquilo que me impediu de ouvir a porta do quarto ser aberta.


Joguei a toalha em um canto do chão e pesquei uma camisa da gaveta, virei-me para sair, pronta para vesti-la, e encontrei Monique a me observar pelo vão da porta entreaberta. Ela certamente se assustou quando notou que eu a vi. Eu disse que ela podia entrar e, sua falta de jeito impediu que ela voltasse para a cozinha, embaraçada. Quando em minha frente, meio que olhando envergonhada para o meu corpo, eu me perguntei se ela tinha ido até o quarto para dizer algo ou para ter algo.


"É q-que" ela gaguejou, "eu... Tem alguém batendo à p-porta e achei-"


Apesar das palavras, preferi acreditar que ela tinha ido até mim para ter algo. Por isso, a interrompi no meu da frase, usando de meus braços para puxá-la e encostando meus lábios no canto de sua boca. O corpo dela estremeceu com o toque - um sinal para beijá-la. Entenda: nunca fui de ter muita inocência, nem em meus tempos de adolescente, mas, sempre soube como transmitir a imagem de bom moço, o que me rendeu muitas "aventuras" com as mulheres.


Bem, enquanto nossas lí­nguas se encontravam em frenesi inesperado, julguei que Monique provavelmente tinha, de fato, ouvido alguém bater à porta e, assim, decidido ir me avisar. Mas parou quando me encontrou de costas nuas, por se sentir acanhada por estar dentro da casa de um "estranho", que, então viu sem camiseta. Ela deve ter pensando em voltar à cozinha imediatamente, mas não teve reações, por ter gostado da imagem. E então eu a notei e intervi em seus planos de fugir, dando iní­cio aos meus.


Passei as mãos pelo corpo de Monique, sentindo os seios macios e médios, a bunda durinha e as coxas firmes. Ela confinou gemidos que na minha lí­ngua diziam "continue" e colocou os braços envolta de meu pescoço. Estava tão maleável, tão entregue e de certa forma insegura, que preferi deitá-la na cama, guiando-a com suavidade. Recuei meu corpo ao deitar o dela, para observá-la por um momento e ser observado, agora por uma expressão de expectativas através dos olhos de garota travessa. Lembrei-me do vibrador no carro dela, que já não se parecia nada com a mulher de tom imaculado e inocente, vendedora de produtos de limpeza em um carro danificado. Não, naquele momento ali, ante a libido e dentro do vestido que implorava para ser tirado, em um corpo que implorava para ser penetrado lentamente, Monique parecia-se mais com uma ninfetinha virgem e safada.


E ela sabia que estava sendo desejada, olhando para o volume em minha calça. Não pôde conter um sorrisinho malicioso e tomou a dianteira, se levantado sobre os joelhos e empurrando meu peito com as mãos que já não tremiam, me deitando na cama. Antes de subir, sentar no meu colo, ela tirou as sapatilhas e levantou um pouco o vestido, permitindo que o vermelho de sua calcinha surgisse, para logo o pressionar contra volume que aumentou o sorriso de Monique, ao pressionar a cintura contra minhas pernas e os lábios nos meus. Dessa vez o beijo teve mais atitude, sendo mais rápido e nada sensí­vel, como o vai-e-vêm da bunda no meu colo, expressando por si intenções que, para mim, não passavam de casuais.


Não demorou para que Monique mudasse o rumo de seus lábios, deslizando-os por meu pescoço, peito e barriga enquanto movia o corpo para trás. Ela parou e deu uma mordidinha sobre o jeans que cobria aquilo que já estava no ponto para fodê-la todinha. Abriu a braguilha da calça e a tirou, como fez com a cueca, eficiente e a umedecer os lábios quando viu o que estava prestes a pôr na boca - muito embora eu o quisesse dentro de outro lugar. Doravante, essa era, definitivamente, a face oculta, em imenso contraste com aquela Monique, que abriu espaço para a versão safada, a qual sabia o que fazer e satisfazia com suas expressões e movimentos.


E deitando-se de um jeito em que seus cotovelos se apoiassem no colchão entre as minhas pernas e a cabeça ficasse à altura de minhas bolas, ela proporcionou uma visão privilegiada de seus seios, apertados contra o sutiã que saltava do vestido e o lençol, enquanto abria a boca para colocar toda a cabeça de meu pau dentro dela. Aqueles lábios pareciam ter sido feitos para isso, para chupar com calma e proporcionar calor. E tamanha era essa calma, e experiência, que me peguei assistindo-a subir e descer, da pontinha da cabeça do meu pau até a divisão entre ela e o resto dele, por quase um minuto, tempo do qual os olhos dela ficaram fechados. Quando se abriram e fixaram-se no meu rosto, ela começou a mamar até a metade, ainda devagar, incitando mais a minha vontade, apreciando a pica melada de saliva em sua boca.


Com a mãos de dedos firmes, Monique segurou meu pau e continuou chupando, intercalando entre olhar para mim e fechar os olhos como se ele fosse a melhor coisa que provava em sua lí­ngua em meses. Eu, até então, estava em uma área de conforto, fantasiando com a ideia de como a buceta dela devia ser apertadinha e quente. Já havia recebido boquetes melhores, ou pelo menos foi o que continuei a achar até que ela, como se lendo meus pensamentos, recuou e disse, levantando-se: "Acho que te devo um favor, pelas coisas que já fez por mim, né?"


Com certeza deve, respondi mentalmente, sendo puxado carinhosamente pelo pau; sendo colocado em pé. Monique abaixou o vestido até a cintura, exibindo por completo seu sutiã também vermelho, e se ajoelhou, foi com a boca até minhas bolas, subiu e deslizou com ela até a extremidade novamente. Fez assim por alguns segundos, as mãos contra minhas coxas. Em seguida ela lambeu essas mesmas mãos, umedeceu elas com saliva e, com ambas, começou a bater uma punheta lenta enquanto a boca era toda atenções para minhas bolas, que foram engolidas, acariciadas.


Eu demonstrava meu prazer, surpreso com a facilidade de manuseio de Monique; ela expressava estar gostando do que via e fazia, intensificando a pressão de suas mãos e os movimentos da lí­ngua. Logo ela estava chupando meu pau novamente, mas dessa vez usando uma das mãos para acompanhar os movimentos que iam para frente e para trás, para frente e para trás, em sincronia com o pescoço e os ombros, o tronco dela. Os olhos dela me desafiavam, e até me esqueci que ela usava óculos, por um momento. Decidi fechar os olhos também e ceder às sensações, que em segundos me fizeram dizer: "Eu quero comer você". Senti Monique sorrindo com os lábios que me engoliam, e foi aí­ que ela começou a chupar sério, punhetando, com uma vontade maior que a anterior. Estava tão gostoso e agradável que esqueci do resto do corpo dela, agora com olhos somente para os seus peitos saltitantes e o rosto de deleite.


Em menos de três minutos eu já estava no auge, pronto para liberar toda a porra com força e velocidade, e não me dei ao trabalho de avisar ou evitar: peguei os cabelos de Monique e empurrei sua cabeça para trás sem o menor cuidado. Ela entendeu o que estava prestes a acontecer e mordeu o lábio inferior. Queria acertar seus óculos, seus seios; queria dar um tapa na cara dela e foder aquela buceta que de pura não devia ter nada; queria ouvi-lá gemer alto e pedir por mais... E vendo-a sorrir com os lábios fechados, os olhos agitados, expressão de puta, eu gozei em jorro, sujando os óculos, os cabelos, as bochechas e a testa. Não pude conter um gemido em explosão.


Não obstante, Monique ainda lambeu meu pau, sugou o que saí­a dele para sua garganta e disse: "Deixo que você me foda na próxima".


Pouco depois, após se limpar no banheiro, ela foi embora cheia de malí­cia, deixando-me com a mesma bagunça a ser corrigida, no apartamento, e uma vontade pulsante em encontrá-la logo numa próxima vez.

*Publicado por Sr_Nuvem no site climaxcontoseroticos.com em 24/05/17.


Quadrinhos Eróticos!
Leia agora!

Comentários: