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Fodi com meu irmão no casamento da mãe

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 26/05/17
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  • Autoria: MissM
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Não ia muitas vezes a casa, estudava longe e a viagem era cansativa... Mas, naquele fim de semana a minha mãe ia casar-se com o homem com quem já namorava há alguns anos, numa quinta perto da nossa cidade.


Vesti um vestido preto curto, com um decote arrojado, que realçava todas a minhas curvas, o cabelo ia caí­do sobre os ombros e levava uns saltos pretos.


Quando cheguei a capela e me sentei no banco destinado a famí­lia não consegui deixar de notar no belo desconhecido que estava na outra ponta do banco. Estranho, pensava que conhecia toda a famí­lia.


Acabada a cerimónia a minha mãe e o Jaime, o novo marido vieram com o desconhecido ter comigo,


"Carol, andávamos a tua procura, este é o Pedro, o teu novo irmão" engoli em seco, tinha-me esquecido que o Jaime tinha um filho a trabalhar no estrangeiro, deve ter vindo para o casamento. Ele olhou-me de cima a baixo e não resisti a fazer o mesmo, ele era alto, a camisa que levava era justa, o que revelava o seu corpo bem definido.


"Prazer" disse-lhe quando o cumprimentei ao que a resposta foi


"O prazer é todo meu" acompanhado com um piscar de olho discreto.


Passamos o resto do dia a trocar olhares, sem hipótese para muito mais, uma vez que as tias não o largavam.


De vez em quando passava por ele roçando um pouco o meu corpo no dele. Estava uma noite quente, de verão e já não conseguia ouvir mais pessoas a perguntarem-me como estava a universidade e em como era importante este último ano.


O Pedro estava de pé ali perto a conversar com uns familiares, mas não tirava os olhos de mim, fiz questão de baixar um pouco mais o decote, o inchaço nas calças dele era bem visí­vel, estava desconfortável e a tentar disfarçar.


Levantei-me, passei junto dele sem nunca desviar o olhar, mas ele agarrou-me no braço e pediu-me para esperar, dizendo-me ao ouvido


"Tens a certeza que queres entrar nesse jogo? Pode ser perigoso..." sorri


"Não sei, diz-me tu" desprendi o braço e segui para um jardim, sentei-me num banco afastado da festa e do barulho.


Ali passava uma corrente de ar, fiquei arrepiada e os meus mamilos começaram a notar-se por baixo do vestido. Ouvi alguém aproximar-se por trás de mim, sabia bem quem era.


Ele pôs a mão dele sobre a minha boca, afastou-me o cabelo para um dos lados do pescoço e beijou a parte descoberta, senti os seus lábios quentes a beijarem a minha pele. Tirou a mão que estava na minha boca para a passar para uma das saliências no meu vestido, agarrando-me firmemente, arqueei o corpo para ele não parar, tinha-me deixado com desejo desde que o vi naquela manhã.


A mãos dele percorreram o meu corpo, deixando o vestido mais subido.


Levantei-me e empurrei-o para um sí­tio mais discreto, beijei-o, empurrando a minha lí­ngua contra os lábios dele, ambos ansiosos por avançar. Ele levou a minha mão para o alto nas calças dele.


"Foi assim que o fizeste ficar, agora resolve" dei-lhe um sorriso maroto e perguntei


"De certeza que queres foste a tua irmã, Pedro? Os papás não vão gostar"


Ele agarrou no meu cabelo e puxou-o um pouco de forma a que eu ficasse com a cabeça inclinada, com os olhos nos dele, e disse com uma voz grave


"Pensasses nisso antes de estares toda a tarde a provocar. Agora vais ter o que mereces"


Ajoelhei-me em frente a ele e puxei-lhe as calças para baixo e percorri todo o pai dele com a lí­ngua, gemeu. Chupei a pontinha e depois até à base, parei, brinquei um pouco com a bolas dele enquanto o lubrificava com a lí­ngua. Voltei a chupa-lo, desta vez mais rápido, para cima, para baixo... ia passando a lí­ngua na glande dele, fazendo mais pressão, até que ele disse


"Vou-me vir e não vais derramar uma gota, vais beber tudinho"


Assim fiz, senti a porra dele a jorrar na minha boca, não queria que acabasse, estava louca de desejo. Ele deve ter sentido isso porque se baixou a minha frente enquanto me arrancava o vestido e as cuequinhas. Deitou-me na relva, abri as pernas para ele, logo senti os lábios dele a brincarem com os meus mamilos, os dentes a mordiscarem e soltarem enquanto a mão dele já estava entre as minhas pernas. Os dedos dele a fazerem cí­rculos no meu clitoris, depois enfiou um em mim


"Eu podia deixar-te aqui, nua, louca de desejo. Podia tirar os meus dedos melecados e ir contar à tua mãe a putinha que és" gemi


"Mas não o vais fazer"


"Porque não?"


"Porque me queres tanto como te quero a ti" disse já com uma voz meio rouca e ele empurrou os dois dedos mais fundo dentro de mim, depois tirou-os deixando-me ainda mais molhada.


O pau dele estava duro outra vez, e ele deitou-se sobre mim e enterrou-o todinho em mim enquanto me mordiscava o pescoço. A fricção que fazia era deliciosa. Ele levantou-se e empurrou-me contra uma arvore, fodeu-me por trás e pressionou o meu clitoris a medida que ia cada vez mais fundo, apoiei-me na árvore, o meu corpo tremia de excitação, ele continuou a massajar-me enquanto o pau dele entrava e saí­a na minha buceta, os dedos dele aumentaram o ritmo e vim-me, contraindo-me contra o seu corpo, ele segurou-me, sentou-se no chão e pôs-me em cima dele, queria que o montasse, fi-lo com gosto.


Passado um bocado, enquanto subia e descia, deliciada com o momento reparo em alguém a observar-nos, um homem que tinha baixado as calças e batia uma enquanto olhava para nós. Homem esse que era o novo marido da minha mãe.


Naquele momento não quis saber, ele já tinha visto que eu tinha reparado nele e notei o medo nos seus olhos.


Sorri-lhe e pus um dedo à frente da boca a pedir silêncio.


Continuei a cavalgar aquele gostoso, sentia o pau dele a pulsar dentro de mim, abrandei o ritmo, fazendo com que entrasse em mim até a base e quando subia quase deixava sair, para que ele sentisse a minha vagina a apertá-lo cada vez que voltava a descer, comecei a fazê-lo mais depressa, sentia a excitação dele aumentar até que me puxou para ele enquanto se vinha dentro de mim. Parei, e descansei a cabeça no ombro dele.


Enfiei apenas o vestido porque entretanto guardou as minhas cuequinhas no bolso


"Só eu vou saber que estás assim" sorriu maldosamente para mim, retribuí­.


"O teu quarto de hóspedes pode ser o meu, se quiseres"


Virei costas e fui embora.


O Pedro passou a visitar-nos mais vezes, algumas dessas visitas apenas a mim, certamente bem aproveitadas.



Por favor, deixem a vossa opinião nos comentários/notas!

*Publicado por MissM no site climaxcontoseroticos.com em 26/05/17.


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