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Meu lado sádico.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 28/05/17
  • Leituras: 1575
  • Autoria: Barcelinha
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(Acho que convém falar que, esta história foi fruto de minha imaginação, por tanto, de minha autoria. É o máximo que posso fazer, sem vulgarizar tanto algo que, para mim, não é apenas sexo).

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Eu sabia que era errado mas, meu corpo suplicava pelo fogo de suas mãos me tocando de muitas maneira. A umidade entre minhas pernas confirmava que eu já estava pronta mas, eu queria levar até o limite, queria sentir suas mãos a maltratando das piores formas, eu precisava me render a ele, precisava que me fizesse sua submissa. Ele pareceu entender minha alma o chamando para o masoquismo, assim sendo, arremessou meu corpo na maca e eu o senti vibrar com o metal gelado onde eu deitava, sem colchonete, um ambiente de trabalho, um necrotério.

"Eu vou acabar com você, baby."

Rápidamente com suas mãos ágeis, minha pernas foram abertas a força. Eu estava suando e não aguentava mais esperar por uma punição. Eufórica, passei a mão em um bisturi e apontei para o homem a minha frente

"Querido, ande logo com isso, eu estou enlouquecendo."

Apanhado de minha mão, a ferramenta apesar de fria, queimava minha pele em um corte superficial, de onde um filete de sangue escorria de meu peito.

"Você é danadinha"

Ele riu passando a lí­ngua em meu corte, o que me fez arquear e gritar de dor e prazer. Era isso que eu queria, eu estava queimando, a umidade entre minhas pernas estava aumentando e estava quase no meu limite.

Ligeiramente minhas mãos foram presas com linhas, magoando meus pulsos, meu pés igualmente presos, separados, de forma com que minhas pernas se mantivessem abertas para ele.

Seu olhar me fez querer pular dali, sem me importar com linha alguma.

Recebo um tapa no interno de minha coxa, mais um e cada vez mais forte, não aguentei e deixei que meu corpo entrasse em uma mini convulsão expulsando tudo o que segurei até agora.

Sem tempo de me recompor, sua lí­ngua percorreu minhas coxas até meu sexo, me enlouquecendo com as voltas que sua lí­ngua fazia e com o prazer que seus dentes me deram. Meu corpo tremia e eu estava tonta, ofegante e suando, gemendo alto. Ele cobriu minha boca e devorou meus seios, não tive reação, meu corpo entrou em choque e eu tive meu segundo orgasmo, com seus dedos me penetrando frenéticamente. Seus dedos saí­ram de meu sexo e, encharcados, adentrando minha boca, tocou fundo e eu quase vomitei com aquilo, querendo outra coisa em minha boca. Tentava me desprender das linhas mas, isso só fazia cortar mais meus pulsos.

"Me fode agora! POR FAVOR, EU PRECISO!"

Sua risada me frustrou e eu realmente precisava dele me machucando por dentro, pensei em mil formas de me desprender dali mas era inútil.

O bisturi veio mais uma vez, cortando meu rosto e fazendo seguidos cortes no interno de minhas coxas. Tive meu terceiro orgasmo, era tão intenso e eu não aguentaria muito mais.

Ele subiu por cima de mim, ainda com o bisturi em mãos, soltou-me das linhas e eu o agarrei com desespero, me forçando para baixo para ter ele dentro de mim.

Simples assim, ele passou o braço por minha cintura e entrou fundo, como eu esperava mas, eu estava louca e precisava gozar logo então, com movimentos a favor de suas estocadas eu senti meus seios balançarem e, seu olhar de cobiça em mim.

"Minha vez de fazer você gozar"

Com muita dificuldade, consegui o alertar.

"Vamos gozar juntos Samantha!"

Seu suor escorria sobre mim, seus olhos estavam estreitos e eu senti o orgasmo chegando, o alertei e, com estocadas mais intensas nós chegamos juntos.

Com muito esforço, depois de um bom tempo nos recuperando, o ouvi soltar:

"Eu ainda preciso gozar mais, amor."

*Publicado por Barcelinha no site climaxcontoseroticos.com em 28/05/17.


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