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amiga e cunhada

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Publicado em: 30/05/17
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  • Autoria: drummond
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O que vou relata, aconteceu a mais ou menos dois anos atrás, namorava uma garota cujo nome era Silvana ( todos os nomes aqui são fictí­cios, mas só os nomes ) e, ela por trabalhar em um ramo que tinha muitas colegas, logo fui me enturmando. Certo sábado, havia um show do Zeca Pagodinho, reunimos uma turma e fomos lá; eu, a Silvana, a Sâmara ( a amiga ), a Paula ( a cunhada ) e mais duas amigas, a Renata e Adriana. Chegando começou o pagode e, da-lhe cerveja e Whisque. Durante o show, percebia que a Sâmara dançava, rebolava, e dava-me umas olhadinhas furtivas...Quando terminou o show, resolvemos ir lá pra casa ( moro sozinho) comer uma macarronada, a Renata e a Adriana resolveram não ir, iriam esticar a noite, afinal tinham um caso. Mas isto é história para outra ocasião.




Lá chegando, começamos eu e a Sâmara a preparara dita macarronada; a Silvana e a Paula disseram que iam dar uma descansada enquanto isto. Pus uma música, dois whisques e começamos a papear. Quando o macarrão estava quase pronto, fui chamar as duas. Quando entrei no meu quarto, a Silvana dormia a sono solto e, no outro quarto sua irmã Paula, também. Entrei na cozinha, estava a Sâmara lá de costas, pilotando o fogão. Fui chegando devagar e pensei, o máximo é escutar um não. Abracei-a por trás, bem devagar e, fui recompensado com um suspirar e um gostoso beijo, nossas mãos não paravam de passear no corpo um do outro; tirei a camisa e suspendi sua blusa, passando a sugar seus seios, os bicos estavam duros de tesão, e ela me sussurrando, com a voz rouca, aqui não, uma das duas podem aparecer, nessa altura, minha mão já estava acariciando sua xota, que estava toda molhada. Desliguei o fogão e levei-a para a escada. Ela estava que já não se agí¼entava, e eu também. Deslizei sua calça para baixo e dei-lhe uma gostosa chupada, lambendo aquele grelo desde dentro a xota. Quando senti que ela já estava quase gozando, pus ela de quatro; que visão, a xota toda molhada. Não tive dúvidas, saquei o pinto para fora e enterrei todo lá, ficando com uma das mãos a esfregar seu grelo. Não demorou muito e gozamos juntos. Colocamos a roupa e entramos furtivamente no apartamento. Lavei as mãos e fui dar uma olhada como é que estavam as dorminhocas; quando entrei no quarto, a Silvana acordou e, meio ainda sonolenta, pediu para deitar junto com ela. Não podia recusar e, logo adormeci.




Fui acordar umas duas horas depois. Levantei-me assustado e fui procurar a Sâmara, encontrei a macarronada no forno e um bilhete: "Cansei de esperar, me liguem amanhã " . Quando pensava no duplo sentido do bilhete, escuto um "hum, hum", era a Paula, somente com uma camiseta minha e calcinhas, me dizendo: -E então, a macarronada foi boa, não foi ? Respondi que ainda não havia comido, e ela: - Como não, vi muito bem você e a Sâmara na escada ! No momento gelei, mas fiquei surpreso quando escutei: - Fica frio, a Silvana tem um sono tão pesado, que mesmo que transasse no quarto do lado ela não escutava. E por mim ela não vai saber de nada, dependendo se... Fiquei na hora com cara de bobo, respondendo: Se... ? Ao que disse : - Você entendeu muito bem, eu quero também! E foi chegando perto e já tirando a camiseta. Quando vi aquele par de seios maravilhosos, nos seus 20 aninhos, não resisti. Caí­ de boca, tirando ao mesmo tempo minha calça e cueca e, em seguida sua calcinha já molhada. Nos malhando caí­mos no sofá da sala e ela me dizendo: - Chupa, chupa gostoso até eu gozar! Atendi seu pedido, enquanto ela batia uma punheta em mim. Não demorou muito e ela gozou, em meio a longos arquejos e gemidos. Pus ela por cima, e enquanto ele me cavalgava, esfregando seu grelo, passei a apertar sua bunda, ela rebolando, levava minha mão para o seu rego. Quando meu dedo chegou em seu cuzinho, ela passou a rebolar mais ainda. Entendi e enfiei o indicador lá; foi o tempo dela gozar, pedindo que gozasse também. Falei que não, iria gozar atrás. Saindo de cima, ficou na beira do sofá, de quatro para mim. Fui pondo no iní­cio bem devagar; ela rebolava e empurrava a bunda para trás me dizendo : - Não tem dó, enfia tudo, me rasga ! Enterrei tudo de uma só vez, bombando forte, enquanto ela esfregava a sua mão no grelo. Quando senti que ia gozar, falei, e ela acelerou a siririca, gozando junto. Levantamos, ela foi para o quarto e trancou a porta, eu foi tomar um banho e deitei novamente ao lado da Silvana que dormia tranqí¼ilamente. O caso com a Paula durou enquanto namorava sua irmã ( acho que era um lance de rivalidade de irmãs ), o com a Sâmara, durou mais uns dois meses depois, até que ela voltou com o ex-marido.




Bjs pode comenta pra me publica mas bjs

*Publicado por drummond no site climaxcontoseroticos.com em 30/05/17.


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