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O ajudante novinho que me arrombou!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 31/05/17
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  • Autoria: AlineRj
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Olá, me chamo Aline tenho 29 anos, formada em arquitetura, boa de vida, independente e muito bem resolvida. Bom, sou uma negra dourada baixinha tenho 1,57 mas muito bem distribuí­dos, seios médios e duros acompanhados com dois pares de piercings douradinhos em cada um, bunda grande e coxas grossas, tudo adquirido com anos de academia.


No iní­cio deste ano graças ao fruto do meu trabalho bem sucedido tive a realização de um sonho, a compra da minha BMW X6. Sabemos que não é um carro barato e que exige cuidados. Todo o sábado/sexta era de lei levar o carro para uma oficina num bairro Baixada do Rj pois como minha famí­lia morava lá sempre o deixava na oficina do Matheus, um senhor de quase 60 anos, simpático, muito educado e com seu filho Marcos de 20 aninhos fazia um trabalho incrí­vel deixando meu carro impecável.


Devido a lotação de pedidos grandes no escritório eu acabei não tirando férias no ano passado, estava tão atolada que mal tinha tempo para Mariana, minha filha. Então, em março, quando as coisas se acalmaram me organizei para tirar uma semana de folga na minha outra casa em Geribá - Búzios. Pretendia ir no meu carro mas faltando apenas um dia para a viagem veio a dor de cabeça, um problema no meu motor. Por conta da distância não levei na oficina do Matheus, liguei para um mecânico da Barra que me cobrou quase sete mil reais para fazer serviço dizendo que pela marca do carro precisaria de coisas de primeira linha.


Lógico que não aceitei e dispensei o serviço. Eu queria tanto aquela viagem para relaxar que pelo desespero liguei para Matheus, expliquei a situação e ele prontamente se ofereceu para vir até meu apartamento com seu filho resolver o problema mas disse que ficaria um pouco caro, nada muito absurdo. Concordei com os termos e ele me garantiu que terminaria tudo antes das 18hrs.


No outro dia pela manhã me arrumei para a viagem, deixei as malas no carro e vesti um short curto branco, biquí­ni preto e por cima uma blusa fina transparente, calcei os chinelos e desci para esperar Matheus e seu filho, como os dois sempre foram muito respeitosos não vi problema algum em aparecer daquela forma.


Quando os dois chegaram cumprimentei normalmente e levei-os até a garagem, mostrei o problema e eles começaram a resolver, disse que iria na Vivian, minha cabelereira e voltaria antes das 13h.


Fiz uma bela hidratação no cabelo e voltei com os fios negros perfeitos. Me aproximei silenciosamente dos homens e vi que Matheus não se encontrava, apenas Marcos que chamou muito a minha atenção. Ele estava sem camisa, apenas de bermuda e com os pés descalços, nunca havia olhado daquela forma mas seu corpo era extremamente definido, não era muito grande mas também não muito magro, um corpo perfeito e que deveria ser usado por mim. O suor que escorria deixava sua pele clara brilhando o cabelo preto um pouco colado na testa, ele não tinha me percebido até que limpei a garganta e chamei sua atenção.


- Epa, foi mal dona Aline, não tinha visto a senhora! - ele se levantou e secou as mãos e peitoral com a camisa.


- Problema nenhum, onde está seu pai ?


- Ele saiu pra comer alguma coisa, tem problema não né ?


- Claro que não Marcos, e você ? Não está com fome ? - fiz um olhar maldoso e sem nenhum pudor olhei seu corpo de cima a baixo. Ele riu sem jeito e deu uma olhadinha rápida nas minhas pernas.


- Tô sim dona Aline, se a senhora me liberar eu vou comer num lugarzinho por ai.


- Que nada, hoje você vai comer lá em casa, o que quiser... - sorri safada e ele pegou minha investida, passou a lí­ngua entre os lábios e sim com a cabeça.


Fiz sinal para que ele me seguisse e pude sentir aquele olhar faminto na minha bunda a cada rebolada que dava na sua frente. Entramos e pedi para que ele não reparasse a bagunça, todo sem jeito ele se sentou na mesa da cozinha enquanto servia um copo d'gua, me inclinei para lhe entregar e deixei que ele visse uma boa parte dos meus seios. Fui para o balcão e com intenção de preparar uma lasanha rápida, mas todo momento aquele olhar na minha bunda me deixava com mais tesão.


- A quanto tempo trabalha com seu pai ? - puxei um assunto qualquer e Marcos demorou um pouco para responder, virei-me e o peguei massageando suavemente o pau por cima da bermuda, sorri e ele voltou ao tempo.


- Desde os 13 anos...


- Ah sério ? Você é tão novinho rs.


- Eu aprendi as coisas rápido, o pessoal gosta do meu serviço e todos voltam querendo mais um.


Dei uma risadinha e fui até o armário tentar pegar a massa que tinha ali, sabia que ele era alto demais então fiquei na pontinha dos pés para tentar alcança-lo. Marcos veio por trás e me deu uma encoxada, aquele cheiro de macho suado me deixou maluca. Ele abriu a porta do armário e me olhou nos olhos, agarrou minha cintura, colou nossos corpos e me deu um beijo lento e profundo. Como uma adolescência me derreti nos braços dele mas logo meu insisto de puta veio e me tornei uma devassa. Fui empurrando seu corpo até a mesa e ali ele se revelou.


Me virou de costas e chupando meu pescoço ele levou a mão para de baixo do meu biquí­ni, massageou meu seio dando eu aperto nos meus piercing. Dei um gemido e rebolei no seu pau que já estava duro feito ferro.


- Era isso que você queria não é vadia ? Me provocar! Agora vai ter o que merece!


Marcos me pegou no colo e me sentou em cima da mesa, abriu minhas pernas e tirou meu short. Cheirou meu sexo como um cachorro no cio e logo minha calcinha já estava no chão. Mesmo sendo novo ele parecia ser experiente no assunto chupar uma buceta, primeiro ele me masturbou brincando com meu clitóris e chupando meus peitos. Gemia e me contorcia, a sensação era tão boa que gozei horrores. Ele lambeu minha porra desde a mesa até minha entrada, enfiou a lí­ngua ignorando minha fraqueza e chupou bem gostoso.


- Ahh me chupa Marcos, me trata com uma vadia, isso, brinca bastante com a minha bucetinha, mete essa lí­ngua! AH!


Em meus pedidos ele enfiou um dedo no meu cuzinho e dois na minha xana e me bombou bastante. Eu revirava os olhos e só conseguia gemer mais alto até que cheguei ao meu ápice. Ele deixou meu grelo limpinho e me pegou pelo cabelo. Arrastou uma cadeira e se sentou, me forçou a ajoelhar e já tinha entendido o assunto.


Quando ele tirou aquele pau pra fora tenho certeza que meus olhos brilharam. Deveria ter uns 22cm, grosso e liso, salivei e ri com deboche e ganhei um tapa bem dado no rosto, Marcos agarrou mais meu cabelo e colocou minha boca no seu pau.


Meu sofrimento era o tesão dele, eu engasgava e babava bastante, ele não deixava eu por mão somente a boca mas depois de um tempo coloquei tudo na boca, fiz um vai e vem nele todo e quando ele foi gozar jogou tudo no meu rosto, segurando com força meu cabelo passou porra em tudo. Me limpei com os dedos e lambi cada um olhando nos seus olhos.


- Vem aqui, eu vou te comer no sofá cachorra.


Dito e feito, ele praticamente me arrastou e me colocou de ladinho no braço do sofá, segurou uma das minhas pernas na altura do seu peito e para a minha tortura entrou devagar. Ele começou a me bombar forte e meus gemidos ficaram manhosos. Molhei meus dedos e comecei a me tocar, Marcos me deu tapas em cada seio e eu pedia pra ele me foder mais forte e quando ele fez um feixe de lágrima escorreu, estava bom e ao mesmo tempo dolorido mas gozei pela terceira vez quase perdendo a voz.


Ele tirou seu pau esbranquiçado da minha porra, me colocou de quatro e comeu meu cuzinho, de uma vez só ele enfiou tudo que entrou fácil, com a bucetinha um pouco dolorida ele me masturbou fodendo meu rabo.


- Toma vadia, toma pica nesse cu. Não era isso que você queria ? Ein ? Responde! - ele puxou meu cabelo e me fez levantar a cabeça.


- Era sim meu macho, fode esse cu, deixa ele todo abertinho! Acaba comigo Marcoss!!


E assim foi feito, Marcos deixou minha pele marcada por tapas e dessa vez meu orgasmos veio mais intenso, minhas pernas tremeram a ponto que cheguei fecha-las. Ele veio logo em seguida enchendo meu buraquinho de gozo. Ele se sentou ao meu lado ainda com o pau armado e com todo o prazer limpei ele todo sentindo a porra escorrer pelas minhas pernas.


Ele ainda tomou um banho comigo onde me tratou com carinho e chupou mais minha buceta, depois almoçamos normalmente e ele prometeu voltar para a janta. No final meu carro estava em perfeito estado e tive um final de semana gostoso, com uma companhia incrí­vel, ninguém mais ninguém menos do que ele, Marcos que me deixou mais abertinha ainda.


Beijo a todos.

Me escrevam: alinemaronttini@yahoo.com

*Publicado por AlineRj no site climaxcontoseroticos.com em 31/05/17.


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