Amiga da Minha Mãe

Amiga da minha mãe.

Sempre visitava minha mãe no trabalho quando dava, as vezes passa por perto do local e ia dizer um oi. Conheci muitas amigas da minha mãe, sempre que ia ela me apresentava pra as novatas e quando não tinha novatas as veteranas viam falar cmg assim mesmo, começei com essas visitas novo, uns 16 anos , mais aí­ o tempo vai passando e a malicia aumenta, sempre olhava para as amigas delas com uns olhos mais malicioso, claro.

Uma certa vez cheguei lá para falar com minha mãe, e ela não estava, tinha ido no banheiro, e uma amiga dela Juliana me recebeu.

A juliana era uma morena baixinha de cabelos pretos e lisos, com belas pernas e um par de seios tamanho médios, ela sempre me chamava atenção, a sua boca era carnuda e usava aparelho, ela não aparentava ter seus 29 anos, tinha aparência de uns 24 no máximo.

- Sua mãe não está graçinha, daqui a pouco ela volta, qr esperar ?

- Ah sim, obg vou esperar então rsrs.

- Você cresceu mlq, não está mais aquela criança de antes.

- Pois é, o tempo passa e a cabeça muda, disse isso com um tom de voz malicioso.

- Eita, é verdade rs.

Ela riu com um sorrisinho de canto malicioso pois minha mãe estava chegando e eu estava de coistas, minha mãe chegou falei com ela e sai do lugar, nesse dia tinha ido pagar umas contas no shopping, e ia encontrar uns amigos num point de jovens aqui da cidade. Chegando lá, eu falei pra um colega que tinha notado um tom de malicia no jeito que a Juliana falou cmg, mais ele não deu muita bola, tava cheio de menina no local e então fomos nos socializar com as meninas.

Quando cheguei em casa, vi uma notificação de amizade no facebook, era a Juliana, então adcionei ela e começamos a conversar, desta vez sem tanta malicia.

Passei a semana toda trabalhando e quando chegou no fim de semana iria receber uma folga na segunda feira, tinha a sexta a noite, o sábado e o domingo pra curtir, deixaria a segunda pra descansar, então o final de semana passou e eu fui no domingo a uma casa noturna no centro da minha cidade, poderia beber e curtir, que na segunda-feira eu iria descansar. Cheguei lá com uns amigos, e de cara vi a Juliana, fui falar com ela, cheguei no ouvido dela.

- Não acredito, você por aqui.

Ela virou pra mim com uma surpresa estampada no rosto, e logo após um sorriso lindo se abriu

- Graçinhaaaa você por aqui ! e me deu um abraço, ela estava com 3 amigas no local e logo me apresentou

- Olha graçinha essas são Viviane, Aline e Verônica.

Logo me aproximei e comprimentei as 3 beldades amigas da Juliana. Então começamos a beber e dançar, e curtir a festa juntos.

- Vem cá graçinha ( ela só me chamava assim ) não vai dizer nada pra sua mãe que estamos curtindo a festa junto né?

- Claro que não,sigilo total.

- Que bom.

- Não tá afim de sair daqui não Ju?

Ela olhou surpresa pra mim

- Sair daqui ? mais pra onde ?

- Sei lá, eu soube que você se separou a uns mêses, sua casa deve tá sozinha.

Ela ficou mais surpresa ainda, mais se deu conta que eu soube das informações pela minha mãe que comentava em casa.

- Tá certo Benoli, vamos então.

Disse pros meus amigos que iria ter que sair mais cedo, e eles entenderam.

Chamei um taxi para mim e para a ju e formos até o caminho todo em silêncio, não queria falar o que tava pensando para o taxista ouvir, e então não puxe de deixar de notar suas belas pernas de fora, ela tava com um bestido amarelo bem justo que chegava no meio das coxas, passei a mão na coxa dela e ela olhou pra mim.

- tá longe ?

- não, ela me disse com um olhar mais tranquilo do que o da boate.

Fiquei acariciando aquelas coxas e pensando absurdos.

Chegamos na casa da Ju, ela abriu a porta pra mim e me disse pra ficar avontade que a casa era minha.

Logo me sentei no sofá e deboxadamente perguntei se tinha vinho. Ela disse que sim e que iria abrir uma garrafa pra gente. Então ela abriu o vinho nos serviu e foi me perguntando.

- Então o que você quer

- O que eu quero ?

- Sim, o que você quer ?

- Eu quero que você me mostre onde é seu quarto.

Ela se levantou e antes de qualquer coisa eu disse

- Quero você de 4 agora.

Por algum motivo especial aquela mulher me obedeceu, mesmo com a expressão de quem não tava entendendo nada, mais assim que ela ficou no chão ela passou a ficar curiosa.

-E agora graçinha o que devo fazer ?

- Mostre onde é seu quarto.

Ela foi engatiando até o quarto e então eu abrir a porta para ela entrar.

- Pare na frente da cama Ju. e assim ela fez, engatiou até perto da cama e parou.

Enquanto ela engatiava eu olhava aquele rabo gostoso mecher a cada passo. Eu me sentei na cama de frente pra ela e falei

- Você vai me obedecer certo ju ?

ela afirmou com a cabeça e então eu tirei meu sinto, desabotoei a calça e aos poucos meu cacete foi surgindo pra aquela morena deliciosa, com meu pau semi ereto pedi pra ela chupar, ela obedeceu e começou a me chupar devagar, e meu cacete foi endurecendo na boca daquela cachorra, eu pedi pra que ela ficasse de joelhos e tirei o vestido dela, acariciei aquela bunda grande como se não fosse mais parar, e tirei seu sutiã, chupei seus peitos vom voracidade me levantei e botei meu cacete na sua boca novamente, ela chupava e sugava de um jeito que me enchia de tesão, então botei ela em cima da cama afastei sua calcinha de lado e vi sua bucetinha pequena, raspadinha e moreninha, passei a lí­ngua sobre toda bucetinha daquela vadia e ela tremeu com aquilo, depois afastei os lábios varginais dela com os dedos, e começei a estumular o grelinho dela com a ponta da minha lí­ngua, a cachorra se contorcia gemendo e forçando minha cabeça contra a sua bucetinha molhadinha, então eu enfiei dois dedos em sua xaninha e lambi com mais rapidez, eu podia sentir as contrações de sua bucetinha pressionando meus dedos, e então a cadela gozou na minha boca. Levantei e chamei-a pra tomar banho cmg, chegando no banheiro eu e ela começamos a nos beijar e parou pra me dizer que ngm poderia saber daquilo, a amizade dela com minha mãe poderia até acabar pois ela confessou que já tinha me cantado pra minha mãe e minha mãe não gostou, falei pra ela que nada iria acontecer e mandei ela me chupar mais uma vez. a vadia se ajoelhou no box do banheiro e começou a me chupar e me olhava, aquilo me enchia de tesão, mandei aquela vadia se levantar e botei ela apoiada na parede e abri suas pernas, meu pau meladinho com a babinha dela começei a pinçelar a sua vargina e então introduzir meu pau em dua bucetinha e ela gemeu fraquinho, aquela bucetinha quente apertando meu pau, começei a bombar forte e ela gemendo cada vez mais forte, depois e alguns minutos pude sentir sua vargina contraindo meu pau e então tirei rapidamente e o melzinho escorreu pelas suas pernas, a gostosa tinha gozado no meu cacete, então me virei e mandei ela me chupar, ela começou a me chupar e me punhetava com rapidez, não aguentei e avisei a ela que iria gozar.

- Vou gozar sua cachorra

ela parou de me chupar e me punhetava em direção ao seus peitos

- Goza aqui seu safado, goza.

Não aguentei aquilo e não pude segurar aquele prazer que me consumia, gozei gostoso no peito da vadia morena.

A transa terminou e a gente terminamos o banho juntos, nos deitamos juntos e dormimos juntos. a noite foi maravilhosa, eu gostei, espero que vocês tbm kk deixem seus comentários e crí­ticas produtivas, obrigado !

*Publicado por INVENTOFICIAL no site climaxcontoseroticos.com em 31/08/15.