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Um caso com Nezão

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 03/06/17
  • Leituras: 1980
  • Autoria: soninha
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Um caso com Nezão.


Meu nome é Sonia,o pessoal me chama de Soninha, moro no interior paulista, região de Ibitinga,, casada, um casal de filhos, sou vizinha do Nezão, um tezão de homem, também casado, três filhos, a gente se dá bem, sua esposa Maria Amélia, uma pessoa simpática, uma mulher forte, trabalhadeira, empregada doméstica, seu filhos dois trabalham e o mais novo estuda no perí­odo da tarde. O Nezão aposentado conserta eletrodomésticos, fica o dia inteiro em casa. Eu e Maria conversamos todo dia as vezes em casa, ou na casa dela, eu nunca falo da intimidade com meu marido, mas ela me conta tudo sobre ela e seu marido. Fala que ele tem um cacete grande que faz ela feliz na cama, eu fico até arrepiada de ouvir ela falar de suas trepadas com ele, eu confesso que fico toda ansiosa, me balança toda minha estrutura, minha entranhas fica assanhada, louca pra ter ele comigo. Eu e o Nezão éramos amigos í­ntimos, era beliscão pra cá, beliscão pra lá, era assim a nossa vida. Sua esposa sempre viajava pra casa da mãe que mora numa cidade vizinha, ficava até uma semana fora, o maridão ficava com os filhos, porque eles estudavam e trabalhavam.

A primeira vez aconteceu eu fui levar uma batedeira pra consertar já estava com defeito já há algum tempo, aproveitei pra ele, assim a gente ficava a sós, podia rolar algo entre nós. Cheguei lá estava só,começamos a conversar, ele conectou uma ponta

Do fio que estava solto, eu perguntei o preço do conserto, ele me respondeu com uma piscada.

---Não é nada Soninha, me dá um beijinho fica pago, né benzoca, que acha? Eu me aproximei dele e dei uma beijoca, lhe abracei, ele beijou meus lábios,me apertou, me puxou, esfregou nas minhas coxas, senti o volume duro, eu disse ai não Nezão, ele me disse, não tem ninguém, só nós dois amor.

---Faz tempo que eu quero bem, vamos brincar um pouquinho, levantou minha saia azul, começou a passar as mãos no meu bumbum e sussurrava no meu ouvido, cochichava:

---Vc gostosinha deixa ver a periquita bem, eu abaixei a calcinha, ele arrancou sua gebra comprida de ponta fina, me arrepiei quando encostou na minha racha. Ao lado tem um sofá, ele me arrastou para o sofá,nos beijamos, eu disse te amo, ele correspondeu

Minha mensagem com uma chupada no pescoço, me mandou deitar, ele levantou a saia, tirou minha calcinha e me disse:

---Abra as perninhas amor, eu abri ele passou o seu dedo no meu grelinho, eu resmunguei,uiiiibem, tá gostoso, colocou a cabeça na minha buceta, eu gemi ele foi empurrando, foi metendo aquela piroca, quando me dei por conta tinha enterrado tudo,eu dizia, ui amor, mete tudo, ele disse mexe gostoso bem, que vou gozar. O Nezão esporreou dentro do meu útero. Fui pra casa com minha bucetinha recheada de porra, que delí­cia de homem. Aquele dia foi meio rápido, um pouco preocupante, pois poderia chegar alguém ali, mas valeu a pena, demos uma metida gostosa.

SÁBADO, UMA SENHORA NOITADA


Depois dessa tarde que tive com meu amor, veio o sábado, tantos os meus meninos, como os deles tinham um programa na cidade, onde ia ter um show sertanejo, meu maridão viajando pra Goiás com seu caminhão, a Maria sua esposa ainda na casa da sua mãe, a noite seria nossa pelo menos por algumas horas, já estava combinado. Chegou a hora dos jovens de partir para o show, já era 8 horas, quando saí­ram, dali meia hora, o Nezão meu amor apareceu todo bonito, perfumado, eu também com uma calça de moleton, blusa estampada vermelha e amarela, ele de cara gostou. Nós tomamos um vinho, brindamos, beijamos, ficamos por uns dez minutos nos acariciando, eu fui ao meu quarto, troquei de roupa, botei um babdol branco transparente, mostrando minha tanguinha azul apareci na sala, ele ficou arrepiado e me falou:

---Hoje eu quero você inteirinha pra mim. Nos beijamos, nos agarramos, fomos para o quarto, deitamos na minha cama, ele se despiu, ficou peladão exibindo seu pintão e já foi deitando, eu também me despi, ficando só de tanguinha, me deitei a seu lado, ele me agarrou, começou a me chupar meus seios, minha buceta até piscava de vontade, que delí­cia de homem, que tezão.

Me tirou minha tanguinha e me falou no meu ouvido:

---Abre as pernas meu bem, começou a chupar meu grelinho, ai que gostoso, delí­cia, eu dizia, aí­ Nezão, te amo, meu gostoso, aí­ meteu seu cacete na minha fenda, empurrando devagar, eu dizia mete amor mete tudo, ui bem, ele dizia mexe mais, mexi gostoso, gozamos juntos, recebi aquele esperma, aquele leite, gemi gostoso, meti ai que delí­cia.

Descansamos um pouco, começamos a nos tocar, ele me disse no meu ouvido:

---Fica de quatro pé morena, vou comer seu cuzinho gostoso. Eu fiquei de quatro, ele lubrificou com sua porra na entrada da minha xoxota que estava úmida, me falou, ergue mais a bundinha bem, eu obedeci, colocou a cabeçorra, empurrou, eu gemi, ai bem devagar, tentou de novo, devagarinho seu pinto foi deslizando pra dentro, eu gemi, o fumo foi entrando, minhas pregas foram cedendo espaço, eu suava frio, até que rompeu meu cabacinho, meu cu foi deflorado, descabaçado, eu gemi de dor, mas valeu a pena, em seguida senti o jato de porra dentro do meu reto, fui me lavar ele também, depois foi embora, eu fiquei, fui dormir feliz pela noite de amor que tivemos. Tá contado.






*Publicado por soninha no site climaxcontoseroticos.com em 03/06/17.


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