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Amor proibido - Episódio 2

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 07/06/17
  • Leituras: 2193
  • Autoria: Escritor-sexo
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LEIA O EPISÓDIO ANTERIOR PARA ENTENDER


OBS: Vou usar [**] como pensamentos das personagens.


Tudo iniciou-se quando eu tinha meus 15 anos, foi ai que comecei a encorpar, fase de crescimento... Era moreno, 1.71 de altura, cabelos negro e corpo definido. Tinha um pênis que na época media seus 16 CM, era algo razoável. Minha madrasta era branquinha, seios médios, 1.66 de altura, corpo em forma. Na primeira vez que à vi despida de qualquer veste, senti um fogo vindo de meu pau, isso era algo novo para mim, na época com meus 13 anos. Abaixei as calças e comecei a me punhetar enquanto via aquela cena maravilhosa. *Quase fui pego pela empregada*


Quando comecei a entrar na fase de crescimento, minha madrasta me vigiava mais, como se tivesse medo que alguma menina me agarrasse. Sempre me disse que as meninas só queriam-me por causa do dinheiro que meu pai tem, mas nunca dei bola!


Amanda - Cuidado com essas garotas! Elas querem algo muito além de você.


Pedro - Eu já sei como me cuidar, mãe.


Amanda - É, percebe-se! Vi algumas camisinhas na sua calça da escola. Mas é bom ver que você previne-se.


- Nesse momento eu não sabia onde me enterrar de tanta vergonha...


Amanda - Vou sair! Volto logo!


Pedro - Ok, mãe!


- Quando vi minha "mãe" de costas, com aquele rabão, eu não aguentei e acabei ficando de pau duro. Após ela sair, corri em direção ao cesto de roupa, peguei uma calcinha dela que por sinal estava meio grudenta. Pensei comigo "Acho que alguém não tem transado muito últimamente". Entrei no banheiro, liguei o chuveiro para a empregada não desconfiar e bati uma das melhores punhetas da minha vida, acabei gozando em cima da calcinha dela.


MAIS TARDE...


Amanda - Oi, meu amor!


Pedro - Oi, mãe!


- Eu não pude acreditar, estava sentindo atração por minha própria "mãe". Naquele momento que ela me abraçou, fiz uma mão boba e alisei a bunda dela.


Amanda - Olha a mão, rapaz!


Pedro - Desculpa, não foi por querer. Me perdoa, por favor!


Amanda - Tá tudo bem!


Pedro - Vou para meu quarto!


FOI ASSIM QUE COMECEI A SENTIR DESEJO POR MINHA MÃEDRASTA.


- Quanto mais tempo passa, mais gostoso o Pedro fica. Assim não vou aguentar, com um homem desses na minha mão. Mário não me deseja mais como antes, está muito focado nos negócios.


Pedro - Bom dia, mãe!


Amanda - Bom dia, filho!


Pedro - Cadê meu pai?


Amanda - Foi em uma viagem de negócios, ficará fora por uma semana.


Pedro - Ok! Vou tomar café e vou subir para meu quarto. *Ela estava com uma roupa maravilhosa, uma lingerie meio transparente, que deixava amostra aquelas coxas deliciosas. Quando vi a bunda dela, não aguentei e fiquei com o pau ereto. Isso foi algo que acontece de repente. Eu não sinto a mesma atração por outras garotas, como sinto pela minha "mãe".*


Pedro - Vou para meu quarto.


Amanda - Ok! Você está de férias mesmo. *É impressão minha ou alguém ficou excitado com minha presença... É hoje que te pego, seu danado! Só o tamanho do volume já me deixa molhadinha.*


Clotilde - Bom dia, senhora!


Amanda - Bom dia, Clotilde! Clotilde, por favor leve meu vestido vermelho à costureira, peça pra ela ajustar algumas partes. Ela já tem minhas medidas. Vou para meu quarto!


Clotilde - Ok!


Amanda - Hum! Que barulho é esse que vem do quarto do Pedro.


- FLAP FLAP FLAP FLAP, vai Mãe, vai Mãe, senta!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!


*Meu Deus, ele está batendo uma pra mim. Será que devo intervir? Deixa eu observar mais um pouco... Meu Deus, olha o tamanho daquilo, já tô molhada novamente.*


Amanda - Filho, você viu meu fone de ouvido? Meu Deus, o que você está fazendo?


Pedro - MÃEEEEEE! O que está fazendo aqui?


Amanda - Eu vim perguntar se tinha visto meu fone, mas vi que está ocupado.


Pedro - Me desculpa! Eu não queria que visse isso, me perdoa! Por favor!


Amanda - Estava homenageando quem, garotão?


Pedro - Era uma amiga da escola!!!!


Amanda - Não minta pra mim, por acaso você chama ela de mãe?


Pedro - Me perdoa! Por favor! Eu vou ser sincero, mãe. Eu sinto tesão por você desde meus 13 anos, desde que vi você tomando banho. Você foi minha primeira homenagem e é até hoje. Eu me imagino transando com você, de todas as formas possí­veis.


Amanda - Meu Deus! Fiquei pasma.


Pedro - Eu juro que não volto à fazer isso. Me perdoa, por favor!


Amanda - Garoto, eu estou numa seca que não tem tamanho. Você é meu "filho" e eu sou sua "mãe". Mas acima de tudo, somos homem e mulher. Então só te perdoo se você me levar para sua cama e me fazer sentir prazer até não aguentar mais.


*No começo fiquei pasmo, mas logo o tesão foi maior.*


- Nesse momento, pulei em cima da minha mãe e joguei ela na cama, tirei todas as minhas roupas e fiz questão de despir ela de todas as vestes. Tive uma vista dos deuses, aqueles peitos perfeitos e aquela buceta que era de dá inveja à qualquer menininha.


Caí­ de boca naquela buceta. Comecei chupando bem lentamente, comecei a penetrar com minha lí­ngua, a cada penetrada era uma gemida. Comecei a mordiscar o grelinho, ela ia à loucura. Alguns minutos depois, ela gozou, jogou uns jatos fortes na minha boca e eu chupei gota por gota, deixei sequinho. Comecei a chupar novamente a buceta dela, mas dessa vez foi de uma forma mais intensa, chupei mais forte, penetrei mais fundo com a lingua e tive um foco maior no grelo dela. Fiz ela gozar 2 vezes só chupando. *Por sempre dá uma fugidinha da escola pra chupar minhas amigas, fiquei um pouco experiente.*


- Agora é minha vez de te levar à loucura, senta aí­, garotão!


Comecei à chupar bem lento, sugava a cabeça bem devagar. Fui aumentando um pouco à velocidade, ouvi alguns gemidos e isso me excitou mais. Comecei à chupar com toda velocidade, com toda minha experiência em boquete. Meti todos os 16 CM - quase 17 - na boca. Mas como um serviço completo é bom, lambi também às bolas dele, enquanto masturbava-o. Fiz ele gozar tudo na minha boca. Senti-me refrescada, depois de anos sem provar porra na boca.


- Pedro, me fode!


- Nesse momento, coloquei-a de quatro e comecei a penetrar, bem devagar. Era bem apertadinha, por isso fui entrando devagar, para não machucar-lá. Comecei à acelerar de pouco em pouco, o prazer subiu à cabeça e eu perdi a noção. Meti com toda à força, foi em um ritmo rápido até que veio a vontade de gozar, gozei dentro da boquinha dela. O resto que sobrou, ela lambeu até a última gota.


Nessa lambida, voltei à ficar ereto. Ela foi direto para meu pau e mamou um pouco. Subi por cima dela e fomos num papai e mamãe. Fui metendo rápido, socando com força. A cada socada, era um gemido, que me levara a loucura. Ela mudou de posição sem tirar meu pau de dentro, após isso, ela começou a kikar em mim com toda velocidade, na hora que ela cansou, eu entrei em jogo. Comecei à socar a rola nela com toda velocidade que era possí­vel no momento. Soquei, soquei até que cheguei ao limite e gozei novamente. Dessa vez gozei nos peitos delas.


Clotilde - Eu esqueci que a dona Maria tava doente. Tenho que avisar para a patroa.


*Quando entrei, vi um silêncio que não era comum no dia-a-dia. Quando entrei mais um pouco, ouvi gritos e gritos vindo lá de cima. Subi e quando abri a porta...


CONTINUA!


Deixem suas sugestões e opiniões nos comentários! Obrigado pela leitura!

*Publicado por Escritor-sexo no site climaxcontoseroticos.com em 07/06/17.


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