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QUARTO FALSO 1 caso

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/06/17
  • Leituras: 1955
  • Autoria: Rosca
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A casa em que eu e a Renata morávamos em Campinas tinha o quarto de casal grande, o quarto de hóspedes e um quartinho ligado ao quarto de casal que acabamos fazendo de armário de roupas.

Depois daquele dia em que vi a Renata com o Luiz e depois que ela me contou eu achei muito interessante, decidimos colocar um espelho na porta de passagem do nosso quarto para o armário de roupas, mas era um espelho falso, porque era espelho do lado do quarto e perfeitamente visí­vel para quem estava no armário. Assim, quando eu ou a Renata estivéssemos fazendo nossas estripulias com alguém que não podia saber que o companheiro dele ou dela sabia, o outro ficava lá dentro vendo tudo.

O primeiro dos 5 casos que aconteceram foi entre eu e uma diarista. Como sempre é melhor que um "casinho" seja algo que não crie laços e que respeitando as convenções sociais, não fique claro que o parceiro ou a parceira sabe.

Teve um perí­odo que tí­nhamos uma diarista em casa que ia 1 vez por semana para limpar a casa e passar roupa. Ela era mocinha, com uns 20 anos e tinha cara de muito sacaninha e seus olhares me deixavam claro isto. Um dia, eu ganhei um dia de folga depois de uma viagem muito longa e estava em casa. Minha mulher tinha ido trabalhar. Estava no escritório e precisei dar uma saidinha, mas esqueci o computador ligado. Foi rápido e quando voltei peguei a Lu sentada na minha cadeira e vendo as fotos de sacanagem que esqueci abertas.

Quando ela me olhou eu até fiquei um pouco constrangido, mas ela sorriu e disse que eram bonitas fotos e que não sabia que eu gostava. Não sei porque, mas perguntei:

- Você também gosta Lu?

- Gosto, mas não vai falar para a Dona Renata.

- Claro, isto fica só entre nós e se você quiser eu separo algumas para você e te mostro como acessar.

Eu já estava pensando em comer aquela menina.

Quando a Renata chegou em casa eu contei e morremos de rir, mas a Renata perguntou:

- Você tá querendo foder a Lu?

- Eu não tinha pensado até hoje, mas passei a pensar....

- Eu já vi ela trocando de roupa e se você conseguir vai ver como ela é gostosa. Mas se der certo acho melhor a Dona Renata não ficar sabendo oficialmente...

O tempo foi passando e praticamente um mês depois eu e a Lu já tí­nhamos muito mais intimidade. Sorrisos, toques, olhares até que um dia que voltei mais cedo para casa eu provoquei e perguntei se ela estava gostando das fotos que eu separava para ela. Eu tinha colocado muitas fotos de fodas e gozos.

Ela me disse que adorava e que saia lá de casa muito excitada. Eu então a abracei e não encontrando resistência eu a beijei. Ela correspondeu e depois deste longo beijo eu propus muito claramente a ela.

- Lu, eu tenho tesão por você. Você tem tesão por mim?

- Com os olhos um pouco baixos ela respondeu:

- Sim.

- Porque não saciamos estes nossos tesões então.

- Mas e a Dona Renata?

- Ela não vai ficar sabendo de nada. Isto será um encontro secreto nosso.

- Mas como vamos fazer? Eu não quero ir a um motel, porque tenho medo de alguém ver.

- Lu, fique tranquila. Vem aqui na próxima sexta feira. Chega às 07:00 da noite, porque a Renata tem um compromisso e vai sair às 06:00. Você entra e eu estarei aqui te esperando. Sendo cedo você não volta tarde para casa. Ok?

- Ok. Eu fiquei ansiosa para chegar a sexta feira.

Na sexta feira a Renata deixou o carro em um estacionamento, foi para o quartinho com tudo que precisava para ficar lá um bom tempo e a Lu chegou como combinado. Minha nossa, não era mais um diarista, mas uma moça muito atraente. Ela não tinha aquele olhar das mulheres experientes, sacanas, mas tinha uma sensualidade natural e que expressava o tesão que ela desenvolveu imaginando meter comigo.

Eu a recebi com delicadeza e a convidei para entrar e ficamos um pouco na sala conversando. Perguntei se ela era virgem e ela sorriu e disse que já não era há muito tempo, na frente e atrás, mas que ainda queria conhecer muitas coisas que ouvia das amigas. Ela mostrava uma ansiedade enorme para transar comigo e, percebendo, perguntei porque ela se sentiu atraí­da por mim. Ela me disse que me achava um homem bonito e que as fotos que eu tinha separado para ela ver mostravam que gostávamos das mesmas coisas. Depois, me olhando com cara de sacana disse:

- Um dia eu entrei no quarto e você tinha deixado a porta do banheiro um pouco aberta e eu vi você nu se lavando inclusive o seu pau. Foi aí­ que fiquei com tesão.

Eu disse que não tinha visto ela sem roupa, mas na minha imaginação já tinha batido umas punhetas pensando nela. Eu fui então até ela, peguei suas mãos e ela se levantou. Dei um longo beijo de lí­ngua nela que fui correspondido melhor do que esperava. Falei para irmos para o quarto e existem momentos em que temos que ser firmes para sermos convincentes. Disse a ela:

- Lu, fique tranquila. Faça tudo que você tiver desejo. Não faça nada que não desejar. Estamos sozinhos e a Renata vai voltar muito tarde.

Eu tinha medo que ela quisesse ver o quartinho, mas a minha frase foi tão firme que ela nem lembrou do quartinho. Aliás, se nós estávamos fazendo uma coisa escondida a Renata não poderia estar lá e se chegasse antes o problema seria meu.

Lentamente nos despimos reciprocamente, como se cada peça que fosse tirada mostrava algo que se queria conhecer. Ela ficou nua antes de mim. Que corpo, que seios pequenos e durinhos, sua buceta estava raspadinha e sua bunda era maravilhosa. Já estava com um tesão incrí­vel.

Quando ela puxou minha cueca para baixo meu pau saltou e ouvi um "nossa! ".

- Ele é todo seu, você pode fazer o que quiser com ele.

Lu encostou a cabeça do meu pau na sua lí­ngua e lentamente passou a lambê-lo e a enfiá-lo na boca. De inexperiente esta menina não tinha nada. Deixei as luzes dos abajures acesas, assim a Renata estaria vendo tudo.

Levei ela para a cama e passei a beijar seu rosto, sua boca, desci até os seios e as pontinhas estavam super duras. O tesão ia invadindo o corpo dela. Fui descendo e passei ao lado de sua buceta indo até seus pés. Eu achava lindo os pés dela. Eu os beijei e passei a subir até sua buceta. Com as mãos eu abri bem as suas pernas e ela a sua buceta que e abriu convidando minha lí­ngua.

Ao primeiro toque ela tremeu e quando passei a enfiar minha lí­ngua e pincelar o seu grelo ela passou a gemer. Não demorou e ela gozou. Fiquei impressionado com a rapidez que o tesão dela a levou ao orgasmo. Escutei ela falando comigo

- Nossa gozei. Nunca tinha gozado tão rápido, mas eu gozo muitas vezes.

Ficamos de lado e passamos a fazer um sessenta e nove. E logo fui eu quem falei e bem alto para a Renata ouvir...

- Agora eu vou te foder sua putinha gostosa.

Deitei ela de costas, coloquei preservativo, abri suas pernas e lentamente fui enfiando meu pau na sua buceta. Estava super lubrificado, mas meu pau é bem grosso e não queria machucá-la. Lentamente passei a bombeá-la. Metia forte e rápido e diminuí­a chegando a parar para não deixar ela gozar.

Depois botei ela de quatro e continuei fodendo a bucetinha dela. Mas quando tirava meu pau da sua buceta eu via uma bunda que lembro até hoje. Que tesão de bunda escondida nas roupas daquela diarista.



Voltava a enfiar, mas logo ela gozou de novo.... Fiquei deitado por cima dela com meu pau dentro de sua buceta. Viramos de lado e depois que ela recuperou o fôlego foi ela quem falou e disse que eu a tinha feito gozar 2 vezes que eu era melhor do que ela imaginava e que nunca ninguém tinha fodido ela assim. Ela então me disse:

- Já dei o cú, mas quero dar o cú para você. Me fode e me mostra como se fode bem um cú como você fodeu minha buceta.


Eu a ajeitei de barriga para baixo, troquei o preservativo, lubrifiquei me pau e seu cú até por dentro e delicadamente passei a introduzir, deixando que ela fosse mostrando se podia continuar a meter ou retirar um pouco. Mas ela era uma putinha com futuro e logo eu estava todo dentro dela.


Eu tinha consciência que não podia fodê-la como fodia a Renata que já estava acostumada e gostava de ser fodida mesmo. Meus movimentos com o quadril eram lentos, mas profundos. Lu gemia e falava bobagens e sacanagens:

- Nossa que delí­cia, isso é que é dar o cú gostoso. Vai me fode Rafael. Agora sou sua putinha. Vai fode meu cú.

Não estava aguentando mais e disse que ia gozar ela então me surpreendeu com mais uma de puta experiente para enlouquecer um macho.

- Goza na minha boca, eu quero ir embora com o teu gosto na minha boca.

E enchi a boca daquela menina sem deixar cair uma gota de fora.

Ela fechou a boca com os olhos fechados como se estivesse saboreando um vinho raro. Abriu os olhos e me disse.

- Hoje sou a mulher mais feliz do mundo.

Eu a beijei, levei ela ao banheiro para que tomasse um bom banho, mas não lavou a boca e nos despedimos. Na saí­da ela ainda me disse:

- Sei que este momento não vai se repetir, mas guardarei ele para sempre comigo

Nos beijamos novamente e surpreendentemente, na semana seguinte ela disse à Renata que tinha arrumado um emprego mais próximo de sua casa em uma loja de sapatos e que não poderia mais voltar.

Eu recebi um telefonema dela e ela me disse que era verdade o emprego e que achava que era melhor, pois não conseguiria ficar "normal" na casa quando estivesse a Renata.

A Renata viu tudo de dentro do Quarto Falso e antes de completarmos a noite - eu tinha gozado uma vez só - ela me disse sacanamente: - Não te falei que ela era muito gostosa...

Aguarde o 2º caso...

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/17.


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