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QUARTO FALSO 5

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/06/17
  • Leituras: 1178
  • Autoria: Rosca
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Este será o último momento que curtimos neste quarto falso atrás do espelho e aconteceu uma vez com uma secretária que tive na empresa que trabalhava. Depois deste encontro não apareceram mais oportunidades como as que contei.

Conversei com minha esposa antes, como sempre fazí­amos e eu disse a ela que a minha secretária já estava para ser promovida para outra unidade e nós tí­nhamos um excelente relacionamento que muitas vezes nos permitia um pouco de intimidades. Mas eu sempre respeitei o princí­pio de "casa onde se ganha o pão não se come carne". Mas ela iria embora para uma outra cidade no próximo mês e estava noiva para se casar, por isto o princí­pio que citei não se aplicaria mais. Ela deixava que eu percebesse que queria ter uma boa "despedida" antes de ser mulher de um homem só. Passamos então a conversas mais í­ntimas e provocantes quando ela estava em minha sala com a porta fechada. Ela sorria sempre e me dava corda para prosseguir com nossas conversas. Um dia ela me falou assim:

- Rafael, agora seremos só amigos trabalhando distantes, mas eu sempre tive um tesãozinho por você. É que antes eu tinha certeza que você não deixaria nada deste tipo de conversa ir para a frente, por isto só agora estou falando. Eu sei que você é casado e se você quiser eu mudo de assunto como sempre fiz.... Se você quiser que eu continue eu vou te fazer uma pergunta.

- Não Rô, sempre fomos amigos, mas agora não existe mais esta relação profissional entre nós dois. Portanto pode falar o que quiser, assim como eu também farei, e pode perguntar o que quiser.

A Rô respirou profundamente e com uma voz mais baixa ela me perguntou:

- Eu gostaria que a minha despedida de solteira fosse com você. Você topa?

- Você me surpreendeu, mas que homem não gostaria de ter uma despedida de solteira com você? Claro que eu gostaria muito, mas precisamos combinar algo já para estes dias, porque você vai embora logo, e depois vai ter um "dono"...

- Como você acha que podemos fazer esta despedida?

- Tenho uma ideia que você pode achar meio estranha, mas acho que é a mais segura para você mesmo. Não quero que alguém possa nos ver entrando em um motel, porque isto é imprevisí­vel. Por isto eu vou confirmar, mas acho que minha mulher tem um compromisso na próxima quinta-feira à noite em São Paulo e deve chegar em casa só muito tarde. Assim você poderia ir lá em casa como já foi algumas vezes levar documentos e farí­amos uma festinha lá. Eu te confirmo à tarde depois que falar com minha mulher, mas você está de acordo?

- Eu acho uma excelente ideia porque, se der certo, não corremos riscos.

À tarde confirmei com ela que estava tudo certo e depois eu combinei com a Renata que viria para casa na quinta-feira já com a Rô. Minha mulher concordou e na quinta ela preparou tudo direitinho no "quarto falso", para ficar lá desde as 19:00 horas como sempre até quando terminasse, o que não deveria passar das 22:00 horas.

Na quinta-feira fizemos um lanche no caminho para minha casa onde os primeiros toques nas mãos e no corpo começaram a acontecer. Cheguei em casa com a Rô e entramos. Ela já conhecia a sala da casa, mas não o resto. Dei um abraço e um longo beijo nela. Começava a aflorar ali desejos e sensações reprimidos por 2 anos, mas que na realidade sempre existiram. Nós sempre tivemos atração um pelo outro, mas o ambiente profissional bloqueava tudo. Agora tudo se liberava. Sacanamente e com a intenção que se pode imaginar eu a convidei para tomarmos um banho depois do dia de trabalho e fomos para o quarto onde começamos a tirar a roupa, sempre nos olhando reciprocamente e quando já estávamos sem roupa eu a peguei pela mão e a conduzi ao chuveiro.

- Espera um pouco porque eu quero fazer xixi, ela me disse.

A cena que vi me excitou ainda mais, com ela mantendo os olhos fechados e dando uma senhora mijada barulhenta no vaso sanitário.

Não sei porque, mas eu me excito quando vejo um xixi saindo da buceta de uma mulher. Eu disse isto a ela e ela sorriu, dizendo que o noivo dela gostava que ela mijasse na boca dele. Pensei sobre que gosto teria...


No banho um ensaboava o outro e trocávamos beijos. Rô começou a me chupar lá mesmo. Ela estava se mostrando bem sacaninha... Eu fui para traz dela e eu mexia meu pau sob sua bunda.


Eu brinquei com ela e disse que se era uma despedida de solteira eu iria querer visitar todos os buraquinhos dela. Ela sorriu e me disse como uma puta:

- São todos teus e espero que você os deixe completamente satisfeitos e com sua porra para eu levar de lembrança da fase de solteira.

Fomos para a cama e deitamos, mas eu logo comecei a chupá-la todinha. Menina cheirosa...

Quando cheguei em sua buceta ela a abriu totalmente com as mãos e passei a lambê-la com vontade.

- Vem me fode gostoso. Enfia este pauzão na minha buceta que já te desejava a muito tempo.

Isto foi o estopim e passei a fodê-la como também desejava a muito tempo. Agora era minha vez de posicionar a foda de maneira que a Renata pudesse ver bem meu pau fodendo a buceta daquela putinha. De vez em quando eu dava o troco olhando para o espelho como ela fazia quando eu é que estava lá atrás.

Mudamos algumas vezes de posição, mas depois de tanta sacanagem no chuveiro, de tantos anos de espera, o primeiro gozo se aproximava...

- Rafael, eu vou gozar, goza na minha buceta, me enche de porra... Putaaaa merda.... Tô gozaaaaaando....

- Eu também... Tomaaaaaaa.....

E gozamos juntos com nossos corpos completamente colados por um bom tempo, até que começamos a nos beijar e rolamos para ficarmos de lado. Quando meu pau saiu de dentro dela ela levou sua mão lá e pegou a minha porra que escorria e levou até a boca para sentir seu gosto.

- Que delí­cia Rafael. Você tem uma porra muito gostosa.

Beijos, carí­cias por um bom tempo até que a mão dela começou a sentir meu pau endurecer. Logo ela desceu e passou a limpar todo meu pau com a sua lí­ngua enquanto eu imaginava que o futuro marido dela estaria ganhando uma mulher que sabia enlouquecer um homem.

Ela depois desceu pelo saco e foi até meu cú. Eu estava adorando aquelas lambidas até que senti seu dedo entrar completamente. Só consegui falar:

- Rô....

- Isso é uma massagem prostática para estimular mais porra...

E deu uma risadinha. Resolvi entrar no jogo e depois de um tempinho eu falei para ela:

- Fica aqui deitada de costas. Eu vou fazer uma bela massagem em você com um pouco de óleo.

Passei a massageá-la e depois de percorrer seu corpo excitando ela e a mim eu passei a enfiar um dedo, depois dois e até três dedos bem lubrificados no seu cú. Ela gemia e falou:

- Eu não aguento mais, quero que você foda meu cú como fodeu minha buceta mas antes vou deixar esta pica completamente dura para me arrombar.

Puta merda, aquilo era demais. Eu a coloquei de quatro sobre o tapete do quarto, e comecei a enfiar meu pau naquele cú já completamente lubrificado e aberto. A putinha já devia ter prática de dar a bunda, porque entrou direto e os gemidinhos foram de prazer. Quando encostei meu saco na bunda dela ela falou:

- Agora fode. Fode forte, eu adoro dar o cú.

Passei a fodê-la entre lento e acelerado de vez em quando. Ela foi deitando a cabeça e depois todo o corpo. Ficou naquela posição que eu gosto de foder um cú, com ela deitada de barriga para baixo e eu por trás fodendo a bunda dela. Meus movimentos se aceleraram ouvindo ela pedir para foder forte, arrombar o cú dela. Eu até tapava a sua boca para que os vizinhos não ouvissem a gritaria dela.

Depois voltamos para a cama e eu a coloquei de barriga para cima porque ela pediu para poder ficar se masturbando e gozarmos juntos.

Os movimentos se aceleraram e o gozo veio para nós dois. A sensação foi de quase desmaio depois sobre a cama. Ficamos um bom tempo ali até que tomamos banho. Depois chamamos um taxi para leva-la para casa.

Renata saiu do quartinho e me mostrou a mão toda molhada dos 3 gozos que ela teve...

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/17.


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