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QUARTO FALSO 2 caso

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/06/17
  • Leituras: 1514
  • Autoria: Rosca
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Um dia antes de sair de casa a Renata me falou assim:

- Rafael, ontem aquele rapaz da empresa que presta suporte de informática no meu escritório esteve lá para resolver problemas no sistema dos computadores. Mas ele não tirava os olhos de mim, e você sabe como gosto de provocar um macho quando vejo que ele está me desejando. Uma hora eu fiz como a Sharon Stone no filme Instinto selvagem, a diferença é que eu estava de calcinha, mas ele percebeu que eu estava dando corda para ele. Mas ficou nisto. O que eu queria combinar com você é que eu estou com vontade de transar com ele e eu poderia chama-lo para arrumar o nosso computador aqui em casa e você ficaria no Quarto falso e poderia se deliciar com o que veria. Você está de acordo?

- Claro querida, mas o que te atraiu neste rapaz?

- Ele deve ter uns 30 anos, é da tua altura, mas.... (fez uma pausa) é negro. Eu nunca transei com um negro e sempre tive curiosidade. Nos filmes que vimos eles têm um pauzão e gizam muito. O gosto da porra deles seria diferente? Eu não sei se é só isto, mas fiquei com tesão pelo cara.

- Ok Renata, combina com ele para o fim do teu expediente na quinta-feira, lá pelas 19:00 horas.

Na quinta-feira o Laércio chegou e a Renata o recebeu com um vestidinho que era bem sexy. Não estava com sutiã e os seios podiam ser vistos claramente pela blusinha quase transparente. Seu short era bem apertadinho e marcava bem suas curvas.

Laércio era magro, estatura média e estava também bem vestido como quem queria agradar a "cliente".

Chegaram ao computador, mas estava tudo funcionando direito e ele achou estranho, mas a Renata já tinha deixado sair a puta que tinha dentro dela e falou que talvez o seu marido já tivesse resolvido o problema, mas que podiam aproveitar aquele momento.

- Como assim? Ele perguntou.

Renata se aproximou dele e ficou bem perto diante dele e disse

- Nos conhecendo melhor.

Ele entendeu e segurou suas mãos. Seu rosto se aproximou do dela e ele deu um selinho para sondar o terreno. Mas o "terreno" o desejava e ela colou seus lábios nos dele e um longo beijo de lí­ngua começou. Um forte e longo abraço uniu o corpo dos dois por um longo tempo. Eu conhecia muito bem a Renata e sabia que naquela noite seria ela que iria foder aquele macho.

Quando se soltaram ela começou a atirar a roupa dele começando pela camisa, depois desceu a calça, tirou as meias e os sapatos e quando baixou a cueca eu vi seus olhos brilharem. Era uma pica de filme, já quase completamente dura, mas era grossa e longa.


Ela se levantou e tirou sua roupa em segundos, agachou e passou a lamber aquela pica que ela só tinha visto em filmes. Ela ia do saco à cabeça que parecia um cogumelo mais pontudo.

Ela lambia e o encarava de modo sensual e escutei ela perguntar de maneira a provoca-lo: "está gostando"


Ele nem respondeu e a levou para a cama. Agora era ele que a lambia toda.


Renata gemia e falava sacanagens. Chegou a um momento que ela falou:

- Vai Laércio, me fode. Hoje eu não sou sua cliente, sou uma puta que quer sua pica negra.

Ele também era bem experiente e foi subindo até o rosto dela e passou a beijá-la com o pau apenas entre suas coxas. Eu percebi que o quadril dela fazia movimento para cima e para baixou para provocar um atrito do pau dele com a sua buceta. Minha mulher tinha liberado a puta que existia dentro dela e sabendo que eu estava no quartinho olhando tudo ela sempre dava uma olhadinha como se dissesse: "querido, veja como estou sendo feliz, obrigado meu amor".

Ela então se colocou de costas na cama, abriu bem as pernas e falou:

- Vem, mete teu pau na minha buceta, me arromba, quero sentir você todo dentro de mim.


Laércio não falava muito, colocou o preservativo e logo passou a meter na Renata. Como a buceta dela estava encharcada o pau entro todo naquela buceta já acostumada com pau grande. A foda começou e logo eu podia ouvir os gemidos da Renata e o barulho dos corpos que se chocavam no quadril.

Os dois estavam transtornados. Imagino que para o Laércio aquilo também era um sonho, comer uma mulher linda, tesuda e putinha como a Renata na própria casa dela, com ela tendo armado tudo. Para a Renata era a realização de um sonho: foder com um negro.

Renata começou a gozar gritado:

- Vai me fode seu puto. Eu vou gozar com esta pica negra. Uhmmmmm...... Tô gozando.... Caralho....... Que delí­cia....

Laércio, experiente. Segurou o pau todo enterrado na buceta dela até que ela terminou de gozar e tremer. Depois ouviu dela:

- Quando você for gozar, esporra na minha boca.

Não demorou e o gozo veio com jatos brancos que saiam daquela pica preta lustrosa.

- Era isto que você queria.... Toma gostosa....


Ele encheu a boca da Renata de porra e boa parte escorreu da boca e caiu sobre os seios. E o olhar da minha mulher voltou na minha direção para que eu visse que mais aquela curiosidade dela estava sendo realizada, sentir o gosto da porra de um pau negro. Depois ela me contou que era a mesma coisa de um pau branco...

Ficaram deitados ainda algum tempo, um abraçado ao outro. A Renata então escorregou sua outra mão até o pau do Laércio. A porra ajudava a lubrificação e o vai e vem da mão dela segurando aquele pau fez ele começar a endurecer novamente. Ele perguntou se ela queria tomar um banho e ela disse que não, que queria ficar sentindo o cheiro a porra dele no rosto.

Renata passou então a chupar o pau dele e ele a buceta da minha mulher. Novamente ele colocou outro preservativo e enfiou o pau na buceta da Renata e voltou a fodê-la. Agora, depois de um belo gozo, era mais fácil segurar. Metiam, metiam, metiam até que a Renata fez o que eu já estava esperando conhecendo aquela mulher.

- Laércio, você já comeu o cú de uma mulher branca?

- Não.

- Você gosta de foder um cú?

- Adoro, mas poucas mulheres aguentariam meu pau. Elas nem aceitam experimentar e algumas desistiram quando entra a cabeça.

- Então porque você não fode meu cú. Eu adoro dar o cú para paus grossos como o teu. O do meu marido é assim também. (e a sacana me olhou por cima dos ombros dele)

O Laércio não acreditava no que estava ouvindo. Ela então pediu que ele lambesse bem seu cuzinho e o lubrificasse bem assim como seu pau.

Ela se colocou de quatro e ele veio por trás. Encostou seu pau no cú dela e forçou um pouco a entrada.

- Vai! Fode! Enterra devagar, mas enterra tudo. Quero ficar arrombada.

Laércio foi enfiando e puxando um pouco, mas logo seu saco negro encostou naquela bunda clara. Acho que a Renata sentiu um pouco a entrada daquele pau que na verdade era mais grosso e mais comprido que o meu. Ela foi caindo até ficar de barriga para baixo na cama com a bunda levantada. Eu via o entrar e sair daquele pau no cú da minha mulher aos sons de gemidos e provocações dela para ela foder o cú dela com força.


Quando eles voltaram a ficar de quatro eu imaginei, como uma projeção da minha imaginação que eu estaria ali, ao lado deles, esperando a minha vez de foder aquela puta gostosa.


Voltando à realidade eu via uma foda que parecia não ter fim. Os dois seguravam bem o gozo e curtiam a sacanagem. Mas tudo tem um fim e Renata gozou descontroladamente caindo na cama e o pau do Laércio ficou no ar.


Renata ainda com os tremores do gozo se girou, tirou o preservativo da pica dele e passou a chupá-lo até que ele voltou a encher sua boca com a porra branca que saia daquele pau preto.


Depois eles foram tomar banho e antes de saí­rem a Renata disse a ele que aquilo foi a realização de um sonho e que não poderia voltar a acontecer, porque o marido dela era muito bravo e violento e não aceitaria estas coisas. Antes de se vestirem trocaram um beijo de despedida.

Depois que ele foi embora eu saí­ com meu pau todo esporrado pela punheta que bati e brinquei com ela dizendo que na próxima noite eu ia querer a mesma coisa do Laércio...

Ela me beijou, eu tomei banho e fomos dormir.

Aguarde o 3º caso........

*Publicado por Rosca no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/17.


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