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Submissa ao meu advogado.

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 12/06/17
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  • Autoria: AlineRj
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Olá, me chamo Aline tenho 29 anos, formada em arquitetura, boa de vida, independente e muito bem resolvida. Bom, sou uma negra dourada baixinha tenho 1,57 mas muito bem distribuí­dos, seios médios e duros acompanhados com dois pares de piercings douradinhos em cada um, bunda grande e coxas grossas, tudo adquirido com anos de academia.


E lá vai eu em mais um conto recente feito na grande Vitória.


Meu advogado Fernando, o único em que confio e também o primeiro a me fazer criar desejo pela submissão, transa de carnaval mas o que me rendeu uma boa amizade. Demos um tempo na amizade colorida e focamos no trabalho e assuntos pessoais.


No dia em questão recebi sua mensagem logo cedo e deu pra perceber que ele queria me dar uma bronca.


" Aline, precisamos conversar! Você me desobedeceu mais uma vez, sabe o que isso vai te custar ? Estarei te esperando no escritório. "


Fernando sempre foi um homem muito gente boa e bonito, 1,93 de altura, barbudo, moreno, olhos castanhos, cabelo preto curto dos lados e grande em cima, forte e com um braço todo fechado em tatuagens mas perdia a paciência rápido e estourava em qualquer lugar. Quando ficávamos e eu acaba deixando ele estressado a coisa ficava feia, obviamente ele nunca me agrediu mas o sexo que fazí­amos depois era maravilhoso, aquela raiva toda dele em peso o deixava mais dominante e eu adorava. Agora ele é casado e tem uma famí­lia linda mas seu jeito sério durante algumas reuniões ainda despertava meu tesão e sempre saia com a calcinha molhada querendo ser fodida de novo por ele.



Como vocês sabem sou separada e a algumas semanas Marcelo entrou numa briga comigo na justiça pela guarda de Mariana e Fernando que cuida do caso me ordenou para não falar muito menos discutir com Marcelo nesse tempo mas meu sangue é quente e quando fiquei sabendo que o motivo da posse de guarda era que eu não estava fazendo um papel certo de mãe, vivendo em festas e etc. Claro que isso não era verdade, uma coisa que não deixo a desejar é sobre a criação da minha filha e tratei de deixar bem claro isso a Marcelo numa bela discussão por telefone.


No dia do nosso " encontro " me arrumei normalmente, calça jeans, blusinha, sandálias, acessórios e perfumes, nem muita maquiagem coloquei. Tirei o carro da garagem e fui. A primeira coisa que achei estranha ao chegar foi o escritório completamente vazio, nem mesmo a recepcionista estava, nenhum sinal de vida e se não fosse pelo som da voz dele numa conversa de telefone vindo da própria eu teria ido embora. Quando apareci na porta recebi seu olhar furioso enquanto se despedia da pessoa do outro lado da linha.


Sem dizer uma palavra me sentei no meu lugar e fiquei cutucando o canto das unhas como uma adolescente culpada prestes a receber uma bronca do pai. Mais alguns segundos e a chamada foi finalizada, senti seu olhar superior em mim. Continuei em silêncio.


- Porque você fez aquilo ? - a sua voz grossa a distância me causou um arrepio forte. Juntei forças e comecei a argumentar.


- Ele inventou mentiras! Você deveria ter me avisado os motivos daquele traste, é meu advogado seu dever é... - fui interrompida e sem perceber eu já estava de pé, frente a frente com ele.


- Sou teu amigo a anos, sei como você é, sei que você ia fazer merda! Você acha que eu iria fazer isso e falar assim com outra cliente ? Não Aline, é só com você!


- Eu devo me sentir honrada por ter um " advogado-amigo " que me esconde coisas sérias achando que estaria me ajudando ? Faça mil favores Fernando!


- Deveria! Se fosse outro todo formalzinho você estaria se fodendo nesse tribunal, as coisas estavam indo tudo bem para o seu lado até você procurar aquele idiota pra discutir. Eu estou sendo grosso com você sim mas é pro teu bem!


A gente brigava como um casal, ambos em alto tom e andando de um lado para o outro mas já estava estressada demais.


- Quer saber ? Eu vou procurar outro advogado! Só aceitei seus serviços por ser meu amigo e pra te ajudar pois um verdadeiro profissional não esconde nada da sua cliente. Eu tenho condições de pagar um melhor e tenho certeza que ele será bem melhor do que você!


Ele se calou, olhou para todos os cantos do meu rosto e eu fiquei esperando mais algum argumento. Peguei minha bolsa e dei as costas furiosa, quando encostei minha mão na maçaneta ele me agarrou pela cintura, me trouxe pela nuca e me deu um beijo de tirar o fôlego e bem profundo que chegou a me deixar desnorteada. Dei alguns passos falsos para trás e ele sem perder tempo enfiou a mão por baixo da minha blusa apertando forte um dos meus seios.


Beijou, mordeu e chupou meu pescoço e orelha, disse besteiras no meu ouvido com aquela risada gostosa, puxava meu cabelo e brincava com os dedos nos meus piercings. Minha respiração já estava descontrolada e não contive um gemidinho quando ele me deu mais um chupão. Estranhei a calmaria mas logo tratei de esquecer assim que fui colocada de bruços sobre a mesa.


- Você anda muito desobediente mas hoje eu vou te colocar nos trilhos! ... Gostosa!! - ele deu o primeiro tapa forte na minha bunda.


Fernando tirou minha calça e blusa com rudeza e me deu mais tapas, cheirou minha bucetinha e cuzinho já molhados e colocou um dedo em cada uma. Apreciou a vista gemendo elogios mas se afastou e foi na gaveta ao meu lado.


- O que você está procurando ? - perguntei.


- Algo que você sente falta! Aqui!


Ele levantou um monte de cordas pretas enroladas de diversos tamanhos. Meu coração gelou mas meu sexo virou uma labareda de fogo, a umidade aumentou e sem ele me tocar tive alguns arrepios. Ele iria me fazer submissa novamente, iria fazer a deliciosa prática bondege.


Meus braços foram amarrados para trás e os olhos vendados, ele abriu mais minhas pernas e passou a mão no meu sexo pra checar minha umidade e deu um risinho quando seus dedos saí­ram completamente molhados.


- Do jeitinho que eu amo... incrí­vel como seu gosto continua doce! Eu já volto, não se atreva a se mexer, quero você assim, com a bunda toda virada pra mim.


Mesmo nervosa eu concordei, esperei os minutos precisos e senti sua chegada com seu pau duro esfregando na minha xana. Gemia baixinho e meus biquinhos do peito ficaram tão rijos que chegavam a doer.


Em silêncio ele abriu um pote que depois descobrir ser um gel ice. Passou no meu rabinho e na minha buceta, fui penetrada em sequência por três dedos e lentamente ele começou a me bombar, a diferença de temperatura ali estava me levando a loucura, eu gemia sem parar e me contorcia o máximo que podia, rebolava nos seus dedos e pedia por mais. Cada vez mais eu ficava mais molhada e cheguei a um ponto de sentir meu mel escorrer mas mesmo com os olhos vendados eu podia visualizar mentalmente o gosto que ele sentia ao me ver naquela situação.


Sem ter feito nenhum esforço ele conseguiu me fazer gozar, mas ele foi além. Pegou uma pedrinha pequena de gelo e foi colocando dentro do meu cuzinho e passou a chupar com força todo meu sexo.Eu pirei! Que sensação maravilhosa! Só de relembrar já fico com tesão. Sua lí­ngua ia fundo e fazia movimentos frenéticos, chupava forte meu grelo ao mesmo tempo que tocava.


Imagina, eu ali, de bruços sobre a mesa, exposta a sua boca, submissa a você e com uma pedrinha derretendo por dentro. Não seria maravilhoso ? Pois é, Fernando me levou a loucura desse jeito.


Depois de se deliciar com meu gozo três vezes ele me pegou pelas cordas que estavam amarrando meus braços e me colocou de joelhos. Imaginando o que estaria por vir, salivei e em segundos seu pau estava fazendo o contorno dos meus lábios mas não estava normal. Tinha um cheiro bom, doce, mais parecido com chocolate e comprovei quando ele colocou dentro da minha boquinha. Mesmo com os movimentos dos braços restritos chupei seu membro coberto por chocolate com mais gosto ainda, talvez porque seja meu doce predileto.


Fernando gemia grosso, forçava tudo para dentro da minha garganta e com isso meus olhos lacrimejaram. Metia como se minha boca fosse minha buceta e agarrava minha nuca, estava adorando ser dominada daquele jeito mas queria sentir o gostinho do seu gozo. Fiz mais pressão envolta e continuei a chupar mais rápido, ele me xingou de vagabunda e para minha felicidade jorrou jatos de porra na minha boca, segurou meu pescoço e ordenou que eu bebesse tudo.


Dessa vez pelo cabelo ele me colocou de joelhos, de costas para ele no seu sofá. Senti algo fino, gelado e de couro descer desde a minha nuca até a bunda. Chicote. Tive um frio na barriga e minha respiração começou a pesar. Ele percebe e disse as seguintes palavras enquanto serpenteava o chicote pelas minhas costas:


- Eu errei mas você errou mais gritando comigo, sabe como eu sou, sabe como me deixa louco com esse teu jeitinho de puta, sabe o quão eu me perco olhando pra essa boca e bunda gostosa. Eu poderia está fazendo isso com a minha mulher mas é com você que eu quero e sempre vou querer... O jeito que fica submissa me faz sair dos trilhos e querer deixar você toda marcada será meu fetiche eterno! Repete que você é minha putinha!


- Eu sou sua putinha, sempre fui!


Fernando me deu a primeira chicotada forte e dei um grito em resposta. Ele foi me marcando por uns cinco minutos e só parou quando quis, me deu uma mordida no ombro e enfiou o pau na minha buceta. Meteu rápido e fundo, apertou minha garganta prendendo um pouco meu ar, ele não se cansava, me comeu feito um cavalo e deu tapas nos meus peitos.


Ainda dentro de mim ele me levantou e me jogou contra a parede, virou meu rosto com um puxão de cabelo e continuou a me foder, respirava pesado no meu ouvido e cheirava e mordida meu pescoço, eu gemia, choramingava, incentivava ele a me comer mais rápido e ele fazia com gosto. Ficamos ali por uns 15 minutos, ele gozou e realmente me deixou ardida mas não parou por ali.


Ele tirou as amarras que deixaram várias marcas vermelhas no meu braço, tirou a venda, me beijou e me pegou no colo, cruzei minhas pernas no seu quadril e ele meteu mais uma vez, comecei a gemer mais alto e num ato desesperado arranhei sua nuca. Não segurei e gozei com ele ainda me fodendo. Percebendo minha fraqueza Fernando me sentou na sua cadeira, puxou minha cintura, abriu minhas pernas e colocou seu pau de novo, dessa vez me comeu com mais força e rapidez, perdi a noção de onde eu estava e gritei mesmo, ele mordeu meus mamilos e urrou alto no meu ouvido, gozou dentro e foi a melhor sensação.


Me beijou de um jeito totalmente diferente, com carinho e quase apaixonado. Tomamos um banho juntos no banheiro que tinha no seu escritório e ainda fiz mais um boquete, depois dividimos um whisky e conversamos normalmente, ele me pediu desculpas pela grosseria de antes e disse que se sempre for assim ele poderia ser grosso quando quisesse rs.

*Publicado por AlineRj no site climaxcontoseroticos.com em 12/06/17.


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