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Despudoradamente Tua!

  • Conto erótico de hetero (+18)

  • Publicado em: 14/06/17
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  • Autoria: Nice40
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Estou aqui agora, com o notebook sobre as pernas. Estou recostada sobre a cama. Estou totalmente nua. Lembra que uns tempos atrás, escrevi e postei em sites de contos eróticos um conto? Na verdade um relato de fatos reais. Que escrevi para eternizar nosso primeiro encontro.


Aqui estou de novo...


Aproveito estes momentos de paz e privacidade para, de novo, escrever este texto, só para você.


Ah! Meu querido...Sempre que estou só, quando encontro um tempo para ficar em paz com meu corpo, tua lembrança se torna presente. O quanto queria agora poder trocar esse frio computador por tuas mãos, tua voz me falando em tons de carinho, severidade e ousadia. Bem da forma como um bom dono trata sua cadelinha.


Sempre lamento que por sermos ambos casados, nossas vidas familiares nos imponham limites. Isto, junto com esses meus compromissos profissionais de 18 horas por dia, tem tornado sempre nossos encontros extremamente raros ( e eles são realmente "raros"...).


Às vezes até uma ponta de ciúmes me ataca. Eu sei muito bem que tua agenda é bem mais maleável que a minha. Você sempre acha tempo livre à tarde, até pela manhã. Em função disso, você sempre está disponí­vel para outras mulheres, que se servem em meu lugar de todo o prazer que, como muito poucos homens sabem fazer, você é capaz de proporcionar a uma mulher.


Já conheci umas duas, que sem saber que sou tua, gabaram-se de serem dominadas e usadas por você. Grrrr! Uma raiva momentânea me toma. Mas não se preocupe, isso logo passa. Você me fez aprender que somos seres do Terceiro Milênio. Que vivemos uma outra ética dos relacionamentos, onde ninguém é dono de ninguém, onde nada se fecha em si. Então relaxo, sorrio e abençoo estas outras mulheres. Deixo de vê-las como rivais - tal como uma histérica faria - mas sim como irmãs, que te mantém sempre em forma, que te revelam mais segredos da alma feminina. Que te preparam para mim...


Sim, eu posso ser lá fora, na vida cotidiana, uma mulher bem sucedida profissionalmente. Posso ter inúmeras pessoas sob minhas ordens, dependendo das minhas orientações e ordens para que um constante fluxo de trabalho se dê com sucesso. Quantas vezes isso me custa exasperações, me faz tomar atitudes drásticas, que tomo com força e pulso firme.


Mas isto é lá fora. Nos quartos de motel onde nos encontramos é tudo diferente.


Alí­, quando a porta se fecha a executiva, a self-made woman some.


Não dou mais ordens. Cumpro.


Não sou mais Diretora. Sou uma puta.


Tua PUTA...e escrevo em maiúsculas por que me esforço cada vez mais em sê-la com a máxima intensidade possí­vel.


E tudo que tua puta quer então é sentir o vigor do seu macho, do homem que é seu dono.


Quero despir-me toda e mostrar toda a minha nudez para você.


Que te ouvir me impingido a doce humilhação de ser chamada pelas palavras mais dissolutas. Vagabunda, vadia, sem-vergonha tarada, piranha, puta...Serei sempre tudo isso para você. E tudo mais o que você quiser que eu seja.


Quero entregar teu corpo à tua disciplina. Quero fruir do calor dos teus tapas e palmadas, tão bem dados. Aquecendo minhas carnes, tornando minha pele rubra.


Ah! Meu querido: há muito tempo a dor deixou de ser sentida por mim nessas sessões. Toda vez que me adestra, minha excitação cresce. Sinto que prepara meu corpo e alma para te servir. E isso faz minha buceta literalmente pingar de tesão...


Como queria agora estar, depois de ser tão deliciosamente espancada, de joelhos ante você. De aguardar a tua permissão para possa tomar nas mãos e chupar teu caralho. Sabendo que pelas proximas horas esse caralho é só meu!


Escrevendo agora, estou já totalmente molhada. Sinto o sabor quente da tua porra na minha boca. No sabor de pimenta que só você tem, que jorra em golfadas na minha lí­ngua e garganta. Para depois você me marcar como tua, esfregando teu pau melado na minha face, nos meus seios.


Você me alimenta. Mata minha sede. Mas aumenta minha fome... Mas aí­, já estou mais que totalmente entregue. Você sabe bem que pode fazer o que quiser comigo.


Pode levar-me à mesa de jantar e derramar cerveja gelada em mim para bebe-la. Pode enfiar cubos de gelo na minha buceta, não para apagar meu fogo, mas, claro, para me incendiar mais.


Estarei ali, toda aberta, te oferecendo minha fenda quente para você chupe com toda a tua voracidade. Nessas horas, aliás, sempre agradeço o fato de que você não seja daqueles donos ridí­culos, que a guisa de "disciplina" proibem a escrava de gozar. Pois chupando do jeito que você sabe chupar uma buceta, você enlouquece as mulheres. Arranca de dentro de nós um orgasmo intenso.


Nada mais me resta então que implorar ao meu SENHOR que faça bom uso da puta absolutamente tarada em que me transformou.


Querido: mais uma vez estarei gritando, suplicando que me foda. Que faça de meu corpo a residência do teu caralho!


Depois desta foda - só a primeira - te deixo descansar. Mas só um pouco. Breve minhas mãos vão brincar com teu pau, que se te conheço bem, amoleceu muito pouco...


Vou me enlaçar toda em você, roçar todo meu corpo no teu, te beijar todo. Então farei o que adoro fazer: te provocar.


Me ponho de quatro ante você e me exibo. Te ofereço meu cu.


Pois sou tua puta, e uma puta adora ser sodomizada.


Quero que enterre todo teu caralho no meu rabo. Que enfie lá dentro, como que massageando meu estomago. Até me fazer gozar e me encher de porra mais uma vez.


E tantas mais quantas quiser.


Me xingue.


Me bata.


Me humilhe.


Me use.


Me foda!...


Sou toda tua!


Querido. Você sabe que me masturbei e tive um gozo bom, pensando nessas imagens enquanto te escrevia. Poder te falar assim, sem censuras, usando todas essas palavras que não posso usar no cotidiano, excita-me muito.


Aguardo ansiosa por nosso próximo encontro!


Espero que me perdoe por ter exposto esses meus sentimentos tão í­ntimos para outras pessoas lerem. Entenda, querido: é uma forma de reverenciar as celebrações - aprendi a usar este termo com você - que é vivermos juntos toda nossa sexualidade.


Estou te esperando.


Vem! Você sabe que meu corpo sempre será a residência do teu caralho...


Te beijo todo,


Nice




PS1 Cavalheiros que me lêem: ficarei honrada, se souber que minhas palavras os excitam. Mas não percam tempo mandando-me cantadas. Já tenho meus homens: um marido maravilhoso ( poupem-me de brincadeiras infantis e/ou moralistas ) e um DONO que me ensinou toda a arte de ser uma escrava puta. Em vez disso tentem, caso ainda não saibam, aprender que uma mulher demanda atenções e carinhos. Mas que dentro delas - embora muitas hipócritas preconceituosas neguem - há todo um mundo de desejos secretos. Com jeito e sabedoria, elas podem revelar esses segredos, todo esse mundo a vocês. Vocês as saciarão. E elas saciarão vocês...


PS2 Mulheres que me lêem: espero que não me atormentem com perguntinhas do tipo " como você se sente traindo seu marido? ". EU NÃO TRAIO! Eu vivo minha vida pessoal e a familiar em dimensões diferentes. Ou entendam e venham conversar - pois não me nego a trocar ( adoro ) ideias e experiências - ou me esqueçam. Mas como certamente vocês que vêm a um site de contos eróticos não são do tipo "preconceituosa", digo-lhes então que nossa sensualidade é algo maravilhoso. Não tenham medo de viver intensamente seus desejos. Quanto mais ousadas, melhor para vocês! Apenas sejam cuidadosas na escolha de seus parceiros. Pois quando um encontro desses acontece, é simplesmente inesquecí­vel...





*Publicado por Nice40 no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/17.


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