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Meu chefe me fode

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 14/06/17
  • Leituras: 11311
  • Autoria: eericaa
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Meu nome é Beatriz, mas todos me chamam de Bia. Tenho 37 anos e sou casada há mais de 4 anos. Sou secretária de um diretor numa empresa de informática. Sou relativamente alta e meio magrela. Mas acho que tenho um corpo bem bonito. Gosto especialmente das minhas pernas e da minha bundinha, que é bem formada.


Meu marido Paulo trabalha na mesma empresa que eu. Aliás, foi nela que nos conhecemos e nos casamos.

Tudo começou no mês passado, quando o Seu Carlos, meu chefe, me chamou em sua sala e me comunicou que teria que fazer corte de funcionários para reduzir a folha de pagamento e que meu marido seria incluí­do na lista.


Nossa! Fiquei super nervosa. Argumentei que só com meu salário a gente não ia conseguir nos sustentar e criar nosso filhinho de 3 anos.

O Seu Carlos argumentou que meu marido arranjaria outro emprego, mas eu disse que isso poderia demorar muito e comecei a chorar.


No desespero eu acabei falando:

- Eu faço tudo que o senhor quiser, mas não manda ele embora, por favor!


Depois que eu já tinha falado eu percebi que estava falando uma besteira, e ele interpretou dessa forma mesmo e retrucou:


- Tudo que eu quiser, Bia? - a voz dele soou cheia de malí­cia.

Eu já estava em dúvida, porque certamente ele estava pensando em sexo. Mesmo porque ele já havia se insinuado para mim por diversas vezes.

Mas só de pensar no que irí­amos passar caso meu marido não arrumasse outro emprego eu abaixei a cabeça e respondi:


- Tudo.

- Posso fazer um teste? - ele perguntou.


- Se o senhor me garantir que não vai demitir ele, pode.

- Dou minha palavra.


- O que o senhor quer testar? - perguntei, um pouco ansiosa.

Ele me pediu para ir até o lado dele. Ele estava sentado. Naquele dia eu usava uma saia e uma blusinha. Estava bem discreta.


Me levantei e fui ao seu lado e ele pediu para que eu chegasse mais perto dele. O atrevido então colocou sua mão no meio das minhas pernas e foi subindo lentamente até alcançar minha calcinha.

Me afastei rapidamente mas ele disse:


- Por enquanto você está reprovada no teste.

Eu devia estar roxa de vergonha mas, estranhamente, estava me sentindo excitada. Voltei para perto dele e ele novamente colocou a mão no meio das minhas coxas e novamente subiu até tocar na minha bucetinha por cima da calcinha.


- Já está molhadinha, Bia. Isso é um bom sinal.

Ele então começou a passar seu dedo em toda a extensão da minha xaninha e colocou a calcinha do ladinho para brincar com meu grelinho.


Acho que eu até gemi baixinho de tesão. Ele brincava com meu grelo e enfiava um pouco seu dedo na minha buceta. Aquilo me deixou descontrolada. Ainda bem que ele parou e me deixou sair da sala.


Fui direto para o banheiro e acabei me masturbando até gozar.

Quando encontrei com meu marido no final daquela tarde eu sentia vergonha de olhar para ele, mas eu espero que ele compreenda caso um dia ele vier a saber. Fiz isso por ele.


No dia seguinte, perto da hora do almoço o Seu Carlos me chamou de novo em sua sala e mandou eu fechar a porta. Logo imaginei o que ele queria.

Me sentei na cadeira em frente à sua mesa e ele então se levantou e se encostou na mesa bem na minha frente.


- Muito bem, Bia! Vamos a mais um teste. Está pronta?

Não falei nada, apenas balancei a cabeça afirmativamente. Ele então desabotoou sua calça e a abaixou, juntamente com sua cueca, até o meio das pernas.


Seu pau estava mole e ele me disse:

- Vamos ver se você deixa ele duro.

Minha única saí­da seria chupar ou bater uma punheta pra ele.


Segurei sua pica com minha mão e a coloquei na boca. Em poucos segundos o pau dele começou a endurecer e parecia que não parava mais de crescer. Era enorme e grosso, com uma cabeçona vermelha.

- Isso, Bia... chupa gostoso, mulher... assim... chupa bem gostoso!! - ele falava, tremendo de tesão.


É claro que eu estava excitadí­ssima. Sentia minha bucetinha encharcada.

- Tá gostoso, minha putinha??... tá??

Nunca ninguém tinha me chamado de putinha, e aquilo me deixou ainda mais fogosa, afinal, eu estava me comportando como uma verdadeira puta.


- Tá gostoso sim, Seu Carlos - respondi.

- Vai... assim... vou gozar, minha putinha... aaaiiiiii... vou te dar meu leitinho e você não pode deixar fazer sujeira... aaaaiiiiiiii... deliciaaaaaaaa!! - ele gemeu e percebi que ele estava gozando.


Entendi o recado e, apesar de não gostar, acabei bebendo uma enorme quantidade de porra que ele esguichou na minha boca, quase me afogando. Foram três ou quatro jatos grandes e ainda ficou saindo esperma por um bom tempinho.


Chupei e lambi seu pau, deixando-o limpinho. Novamente saí­ dali e fui direto para o banheiro. Lá eu percebi que minha bucetinha estava toda meladinha. Novamente me masturbei e gozei como uma depravada.


Aquela relação estava me deixando muito excitada o tempo todo. Tanto é que no outro dia o Seu Carlos não apareceu para trabalhar e eu fiquei pensando nele o tempo todo. Eu já ficava imaginando como seria dar pra ele.


Sei que o que estou fazendo não é correto, mas acabei me acostumando com essa sensação de ser dominada. Eu não via a hora de chegar o dia seguinte e esperar que o Seu Carlos me chamasse. Eu ficava imaginando o que ele iria pedir.


No dia seguinte ele não me chamou o dia todo. Eu já estava inquieta. Sou obrigada a confessar que eu estava com muito tesão. Até que finalmente, no final da tarde ele me chamou e, assim que eu entrei, ele mandou eu trancar a porta.


Ele então me pediu para ir ao seu lado e levantar meu vestido até a cintura. Ele arrastou sua cadeira para mais perto de mim e, com as duas mãos, abaixou minha calcinha até tirá-la totalmente.

Minha bucetinha molhou instantaneamente. Ele comentou:


- Que beleza de xoxota!!

Ele falou isso, segurou meu quadril com as duas mãos e começou a beijar e a lamber minha virilha e foi se aproximando da minha xaninha até tocá-la com a lí­ngua. Noossaaaaa!!! Deu até um choquinho. Daí­ ele começou a lamber e chupar meu grelinho, enquanto deslizava sua mão pelo meu reguinho.


Claro que eu gemia baixinho, pois eu estava com muito tesão.

Se ele continuasse mais um pouco acho que eu ia gozar na boca dele.

Mas ele parou e me virou de costas e pediu para me debruçar sobre sua mesa, de forma que minha bundinha ficasse arrebitada para ele.


- Olha, hoje vou meter nessa bucetinha, porque essa bundinha eu vou comer no motel. Você já deu seu cuzinho, Bia? - meu chefe me perguntou.

- Não, ainda não.

- Vou ser o primeiro a arrebentar sua preguinhas então? - ele disse sorrindo.


- Vai, Seu Carlos!! O senhor vai ser o primeiro a experimentar minha bundinha.

Eu já estava tão entregue a ele que nem media mais minha palavras. Parecia que eu tinha perdido totalmente a minha compostura.


Ele então pediu para eu abrir minhas nádegas. Eu fiz e ele começou a pincelar seu pauzão na minha buceta, que estava totalmente encharcada.

- Pede, Bia... pede meu pau na sua buceta... pede!!!

Eu gaguejava.


- Fode... me fode, Seu Carlos... mete seu pau em mim... pode meter sem dó, tá?

Ele então ajeitou a tora na entrada da minha xana e empurrou. Entrou tudo de uma vez. Todos os meus pelinhos se arrepiaram quando a pica dele me deixou toda preenchida.


Daí­ tocou o telefone e ele, com a vara enfiada na minha buceta atendeu. Por uma incrí­vel coincidência era meu marido.

- Oi, Paulo! Não... hoje não vai dar, amanhã nós discutiremos o relatório.


Passaram-se uns segundos e ele tornou a falar.

- Vou ver se a Bia marcou algum compromisso para mim e ela retorna pra você amanhã.

Ele continuava com o fone no ouvido, mas tampou o bocal e mandou eu rebolar no pau dele.


Eu estava hiper excitada. Meu marido nem desconfiava que o homem que falava com ele pelo telefone estava com o pau enterrado na buceta de sua esposa, que ainda por cima rebolava gostoso naquele cacetão.

- Tá bom, Paulo. Amanhã falamos.


Daí­ ele desligou e falou:

- Seu corninho quer uma reunião amanhã! Depois você avisa o horário pra ele.

Noooossaaaa!! Só o fato dele chamar meu marido de corninho fez meu tesão triplicar. Rebolei gostoso na pica dele, gemendo e soltando gritinhos.


- Vamos, Bia... sua gostosa... minha safadinha... rebola mais... assim... tá gostoso? - ele perguntou, com a boca colada no meu ouvido.

- Tá... muito gostoso... uma delí­cia... aaaaiiiiii...

- Isso... assim, minha puta... que buceta gostosa... vou encher ela de porra!!!


- Vem, Seu Carlos... Me dá sua porra, dá... me enche de leitinho quente... vou gozar... ohhhhhhhhhhh... assiiiimmmmmmmm!!! - gemi e gozei muito gostoso e logo depois senti os jatos de porra dele inundando minha buceta.


Ele ainda ficou algum tempo com seu pau enterrado em mim e depois tirou. Imediatamente a porra começou a escorrer pelas minhas coxas e ele me deixou usar seu banheiro para me limpar.


Quando pedi minha calcinha de volta ele disse que não. Ia guardar de lembrança. Disse que depois compraria outra pra mim.

Só sei que fiquei o resto do dia sem calcinha e foi o maior sufoco quando cheguei em casa para meu marido não perceber, já que ele queria me comer.


Enfim, hoje sou uma escrava sexual do Seu Carlos. Já fiz de tudo que ele pediu. Até dei meu cuzinho pra ele. Alí­ás, ele come mais meu cú do que minha xana. E olha que nunca dei meu cuzinho para o meu marido. Talvez um dia ele mereça.


Estou ficando tão depravada que já dei pra outro homem na frente do Seu Carlos, e chupando seu pau. Já transei com outra mulher para ele ver, ou seja, estou fazendo tudo que ele me pede. Acho que virei uma puta mesmo.


Gostaraaaammm? Sempre quero trazer histórias para vocês, não são comigo, mas as meninas acompanham os comentários de vocês todos os dias! Beijo no canto do sorriso. 😘

*Publicado por eericaa no site climaxcontoseroticos.com em 14/06/17.


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