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Esposa de respeito.

  • Conto erótico de traição (+18)

  • Temas: Pátio, Infidelidades, Corno manso, Esposa, Casada, Boquete, Anal, Ibida
  • Publicado em: 19/06/17
  • Leituras: 29245
  • Autoria: Ibida
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Houve um dia em que pequei uma amiga pagando um boquete no pátio da casa dela, eu fiz um barulho no portão, minha amiga olhou para mim e tentou limpar a boca, falei que ia embora, ela foi atrás de mim enquanto o carinha saiu rapidinho de lá. Quando ela me alcançou, falou que iríamos conversar. Ela disse que fazia coisinhas rápidas no jardim e quando entrava em casa o marido dela nem desconfiava. Ela ainda falou que iria me apresentar e me deixaria dar uma trepada com o tal carinha.


– Tu és doida? – respondi de forma irritada – Por acaso pensa que faço parte do clube das casadas vadias?


– Calma – disse tentando me convencer, mas fui embora.


Porém, dias depois ela sair de férias com o marido, e numa saída da faculdade encontrei o tal rapaz quase frente casa dela. Ele quis conversar comigo. Ele falou que morava fora do país e estava em intercambio de biologia. Nossa conversa foi interrompida por um chuvisco, fui convidada a entrar no pátio da casa de minha amiga, aceitei e ficamos encostados numa árvore.


Em certo momento ele se mostrou atrevido pegando minha mão e passando por cima da calça dele. E apesar de nunca ter traído meu marido eu estava excitada, afinal o cara era jovem e bonito e tinha um bom papo. Então confesso que alisei e comentei que havia visto o pau dele e notado que era grande.


– Sua amiga chupa gostoso. Mas aposto que seu boquete é mais saboroso. Se quiser eu deixo você pegar – disse ele sem dar tempo para eu responder.

Às vezes um homem tem que ser decidido. Então aceitei ser levada meio que na marra para outro lado de uma árvore no jardim.


– Cara, sou casada não posso fica pegando em rola – falei demonstrando excitante nervosismo.


A nota importante é que ele foi decidido soltando o cinto e pondo minha mão no zíper da calça dele. Sou uma esposa recatada, mas não sou um cubo de gelo, então desabotoei a calça dele e puxei o pau para fora e o punhetei levemente.


– Teu caralho é pesado, exclamei sentindo a carne pulsante em minha mão.


Então ele forçou meu corpo pra baixo. De esposa casta pra puta fácil foi rapidinho. Me agachei e sentir o odor do membro em minhas narinas. Dei um beijo na cabeça e fiz leves sugadas. Embora estivesse nervosa eu disse que pagaria um boquete, mas teria que ser nosso eterno segredo, porém o pau teria que estar mole, pois queria sentir um prazer íntimo meu.


Quando vi que estava flácido estiquei minha língua fiz o pênis endurecer. Eu fiz isso por saber que na segunda chupeta haveria gotas de esperma na cabeça… A mulher sente prazer nisso e não sou ímpar. Minha chupada não foi rápida.

Então fiz uma coisa muito ariscada.


Eu me levantei e arriei a calça junto à calcinha até os joelhos e falei que ele poderia foder minha boceta. Encostei meu corpo na árvore e esse macho estranho e meus fechados lábios vaginais se esticaram para agasalhar o grosso intruso.


Não posso escrever o que ele sentiu, mas sei que me aproximei de um gozo tão forte que cravei minhas unhas em sua costa. Mesmo estando em pé mexi meus quadris para o pênis penetrar mais profundamente. Talvez seja loucuras, mas juro que o senti cada fortes jatos de porra inundando minha buceta.

Ele usou uns dedos para alisar meu cuzinho e como esposa recatada que sou, mas sem ninguém sabendo o que estou fazendo, porque não oferecer a bundinha? Afinal o pau ainda estava duro. Sei que era traição, mas eu tinha que experimentar aquele imenso pau no furinho da bundinha. Talvez seja culpa de meu marido que fiquei viciada com rola grande e grossa.


– Faça uma entrada no rabinho – Pedi descaradamente.


Antes eu falei que um homem tem que ser decido, mas agora foi minha vez, virei de costa e esfreguei salivas na entrada do meu orifício. Eu estava empolgada, mas isso não impediu de senti dores agudas por causa do potente pênis afastando as pregas, e piorando a situação começou a cair pingos de chuva nos incomodando.

Caminhamos engatados pelo jardim até ao pátio. A frente da casa não favorecia a situação: o muro baixo com plantas do lado de dentro. É verdade que em pé alguém poderia nos ver lá, por isso, pus minha mochila no chão e deitei, a calça atrapalhava, mas não ia tirar toda.

Anoiteceu e não havia ninguém na rua e para completa um estrondo de trovão provocou queda de energia elétrica. Então leitores, no silêncio dessa escuridão eu estava deitada no chão do pátio de uma casa desabitada

.

Era se como aquele homem estranho fosse um tarado obtendo proveito da situação. Por um momento tentei me sair, então ele socou o pênis. Eu contrair as pregas como se não deixasse, mas a grossura do pau viril dilatou habilmente meu cuzinho, eu já não possuía modos de impedi-lo. Ele tirou e cuspiu muitas salivas.

Eu pedia para ele socar mais um pouco devagar. Entretanto, surgiu uma pessoa (um empata foda) na frente da casa. O homem tapou com a mão minha boca, então naquele nesse silêncio de uma casa desabitada com uma pessoa do lado de fora sem perceber o que ocorria, eu tentava afrouxar as pregas no pau dele. Lembro como se fosse hoje o que falei bem baixinho.


– Vai que ele não está vendo, mete tudo, prometo que aguentarei tudo.


Acho que a minha excitação real era o quase flagra. Enfim, aquele transeunte continuo por perto. Excitada, passei a as duas mãos para trás simulando como se eu estivesse pressa com as mãos nas costas. Agora o cenário era completo, eu era uma mulher casada oferecendo a bunda numa escuridão.

Talvez eu tenha agido como infantilidade.


Pois eu queria simular como se fosse um ato violento e eu fosse a vítima de algo forçado. Então eu disse que mulher casada tem mais é que levar rola grossa no cu, mas ele deveria tapar minha boca, pois eu poderia gritar pedido ajuda. Sinceramente, eu ri de mim mesma após falar isso.


Enfim, homem é um bicho estranho. Sentir o pau dele inchar. Pois ele estava arfando como um touro raivoso e arriou totalmente o peso do corpanzil em cima de mim e foi forçando meu corpo frágil contra o chão, eu estava entregue e ele foi depositando seu sêmen e alargando tudo.

Não tenho como negar que gemi e rebolei ao sentir as últimas golfadas de porra nas partes mais profunda de minha bunda. Agora eu fiquei igual a uma esposa vagaba sendo violada na argolinha de couro numa casa desabitada...


O resultado vocês sabem; O anelzinho de couro ficou arrombado. Mas aquilo tinha que acabar, eu me levantei puxando a calcinha e abotoando a calça e dei um beijo nele. Isso era como um selo de acordo do silêncio entre vítima e acusado.

Ele acendeu um cigarro e dei uma tragada. E assim como se combinasse que tudo foi feito com meu consentimento. Eu me despedir e na saída da casa olhei para os lados e corri pra casa com medo de o meu marido chegar antes de mim.


É aqui que começa situações inesperadas...


Uma vez lá fui direto pra cama tirando a calça e calcinha e me jóquei na cama. Esse foi meu erro, pois eu deveria ir logo ao banho. É que sem notar que havia deixado à porta aberta entra meu marido. Eu não sabia que ele já estava em casa e ele me viu deitada na cama. E pior ainda, ele entrou já sem roupa e foi se deitando por cima de mim colocando o pau na minha boceta. Ele me perguntou por que estava tão úmida na boceta.

Tentei alegar que era muita excitação por ele, mas ele tirou o pau e meteu direto no meu cuzinho e passou fácil.


E vocês acham que ele me ralhou? Diabo de danação. A gente pode morar tanto tempo com um homem e não desconfiar que ele(s) tem tendência a ser manso.


No início meu marido ficou em silêncio, mas depois ele falou que sempre teve o desejo de me comer depois que eu desse pra outro, mas nunca havia me revelado tal confissão por medo deu não entender. Então ele me pediu pra confessar como foi isso.


– Não amor que isso? - Falei com voz fofa tentando me fazer de desentendida.


Eu estremeci de medo enquanto olhava diretamente para o semblante dele. Então escutei a frase que jamais pensei ouvir dele. – Não quero ser um corno enganado. Não vou de ralhar.


– Que você está falando? - Eu disse rindo ainda sentindo medo.

– Olha meu pau como ficou durão - Ele me respondeu esfregando o pau na minha testa.


Claro que tentei negar tudo, mas como se cheguei em casa com o cuzinho arrombado e a boceta cheia de porra? E Como negar o beijo com gosto de gala em minha boca?


Pra piorar a situação, ele meteu na boceta de novo e fazia o divino som de chec, chec, chec…


Então no carinho dele comigo dizia que gostou e queria saber quem foi. Acabei revelado que fiz, mas foi só uma vez e que ele não conhecia o rapaz e nem morava no país que só estava de passagem. No decorrer do assunto ele fez eu contar partes do anal.

– ... Aí eu fiquei nessa posição deitada no chão, o carinha veio por trás, me segurou pela bunda e enfiou tudo no meu cu.

Nunca vi meu marido meter com tanta fúria e vontade. Após a foda corri para o banheiro e fiquei muito tempo lá. No decorrer das semanas tentei evitar olhar para meu marido. Todavia, meu marido passou a me surpreender com insistentes papos estranhos.


– Eleonora, vamos fazer de conta que eu acredito, ele não mora no Brasil, mas me conta mais detalhes. Gozou e lambuzou no pau dele? - Ele falava sempre esses tipos de frases logo que me penetrava ou quando chupava minha buceta. E quando eu achei que não teria mais surpresas, eis que ele vem com puras ideias de puta e corno.

– E teus amigos? Tem algum que você queira dar? Se tiver eu posso deixar. - Dizia ele respondendo as próprias indagações.


Eu abaixava os olhos meio envergonhados. Mas a insistência eram tantas que ele mesmo sugeriu eu olhar no Facebook. Eu deveria procurar um que me agradasse. Confesso que nas palavras dele estava me convencendo, ele queria mesmo ser um marido manso. Então ele sugeria.


- O que acha desse ou esse? - E eu sempre colocando um defeito.


Enfim, se o marido pede relações extraconjugais fica evidente que qualquer mulher sexualmente ativa pode arrumar isso rapidinho.


Até que ele disse que iria escolher três. Nesse momento eu sabia qual ele ia apontar mesmo fechando os olhos, foi nítido que ele já tinha um “escolhido” Agora eu tinha certeza, Paulo, meu marido, gostou de me comer daquele jeito. E se o marido pede para a mulher se oferecer para outro não haverá complicações matrimoniais.

.

Então é claro que eu disse sim. E combinamos assim. Sairíamos de carro e eu encontraria o “escolhido” numa praça com poucas pessoas a frequentar. E assim foi feito, e uma vez lá, meu marido ficou no carro.


Houve trocas de beijos e caricias com o escolhido, abrir o cinto do preferido do meu marido e bati uma punheta para ele e rapidamente me agachei e o chupei em deliciosas sugadas, porém mesmo estando com o pau na boca eu virava o rosto olhando na direção do carro, pois tínhamos um acordo caso ele quisesse desistir era só tocar a buzina.


Mais o silêncio se dava na região e assim mais tranquila mamei, mas vinha em minha direção, uma família, eu me levantei para encostar meu corpo ao dele para não deixa que vissem o que estava fazendo. No fim, terminei batendo punheta pra ele gozar jatos de porra na grama.

***

E tudo isso aconteceu com meu amigo encostado numa árvore a uns dez metros do nosso carro com meu marido escondido dentro. Após isso esperei o amigo ir embora e caminhei limpando os lábios e quando entrei no carro meu marido foi logo me beijando.

No calor da excitação, meu marido falou que se eu quisesse poderia levar pra casa, pois ele se esconderia. Eu sinto excitação e vou convidar mesmo um amigo pra ir a casa me comer. E tem problema nisso? Não… pois assim é melhor por que não tem intervalo, é só um sair e esperar meu amado corno manso vir me comer.

Amo meu maridão, embora ele não assuma a paixão mansa perante a sociedade. Talvez seja melhor assim.


Tenho alguns ficantes quem nem desconfiam que sou casada, minha preferência é ser chupada e chupar rolas.

*Publicado por Ibida no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/17.


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