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O SAFADO ME COMEU

  • Conto erótico de aventura (+18)

  • Publicado em: 19/06/17
  • Leituras: 6268
  • Autoria: mariane
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O SAFADO ME COMEU COM MEU MARIDO DORMINDO AO LADO

Olá meu nome é í‚ngela, sou morena clara, 28 anos, 1.65m, 58 kg, olhos castanho escuro, cabelos pretos quase na cintura. Meu corpo é compatí­vel com minha altura. Não sou nenhuma miss, mas também não sou de se jogar fora, me considero uma mulher bonita, e pelos elogios que ouço na rua, ainda faço parte das fantasias de muitos homens.

Tempo atrás fui com meu marido visitar um amigo dele que estava muito doente, e lá encontramos Claudio, outro colega dele da antiga que me comia com os olhos. Nossa que homem meu deus, um moreno alto, 37 anos, corpão malhado, um par de olhos verdes que parecia entrar na alma da gente, enfim um belo exemplar do sexo masculino.

Eu toda nervosa com medo que meu marido percebesse, mas ao mesmo tempo com um tesão enorme com os olhares dele. Quando nos despedimos Claudio apertou minha mão de uma maneira diferente o que fez com que eu ficasse toda molhadinha.

Claudio prometera que nos faria uma visita, mas ficou só na promessa, até que numa quinta feira qualquer meu marido estava de atestado e resolvemos passar um dia na praia, fazer um bate e volta. Como era dia de semana a praia estava vazia, e por sorte quem encontramos? Claudio o amigo do meu marido que me comeu com os olhos quando fomos apresentados há pouco tempo atrás.

Claudio nos contou que estava de férias então ele e sua mulher resolveram alugar um kit net e curtir uma praia, mas devido o serviço, sua esposa só chegaria no sábado, até lá ele estaria sozinho.

O mar por sinal estava uma delicia, demos diversos mergulhos e Claudio não tirava os olhos de minha bunda, estava com um biquí­ni da moda, mas nada escandaloso. Para provocá-lo, durante um mergulho aproveitei e enrolei a parte de baixo do meu biquí­ni e enterrei na minha budinha, quando sai da água Claudio só faltava me agarrar, na sua sunga já aparecia um volume bem avantajado. Se meu marido percebeu não falou nada, até parecia se divertir com a situação.

Já estava quase na hora de voltarmos pra casa quando começou a chover, então Claudio nos convidou a ir a sua Kit net para esperar a chuva passar, o local era composto de uma sala onde ficava uma cama, um balcão onde separava uma pequena cozinha e do outro lado o banheiro.

Claudio foi ao banheiro tomou um banho e voltou vestindo um calção meio largo parecendo que não tinha nada por baixo. Falou para ficarmos a vontade e ofereceu o chuveiro para tomarmos banho e tirar o sal do corpo.

Resolvi ser a primeira, quando estava tomando banho notei que a sunga do Claudio estava pendurada atrás da porta, peguei-a e comecei a cheirar, notei que tinha uma marca na parte da frente, então não resisti e passei a lí­ngua naquela marca sentindo o gosto daquele pré-gozo, não satisfeita esfreguei a cueca na minha xaninha que já estava encharcada de tesão, levei a cueca novamente ao nariz e com dois dedos enfiados na minha bucetinha, me masturbei imaginando estar sendo arregaçada pelo pau enorme do nosso amigo e gozei tanto que precisei me escorar na parede do banheiro para não cair.

Após o banho voltei para sala onde meu marido e Claudio conversava animadamente. Devido à chuva continuar caindo cada vez mais forte lá fora, nosso amigo nos sugeriu que passássemos a noite com ele, pois viajar a noite com chuva seria muito perigoso, de comum acordo decidimos que essa seria a atitude mais sensata, então meu marido foi buscar o carro que haví­amos deixado num estacionamento a umas quatro quadras de onde estávamos.

Assim que meu marido saiu, Claudio continuou me comendo com os olhos e tecendo elogios a meu respeito, eu confesso que estava adorando tudo aquilo.

Quando fui lavar umas louças que estava na pia, Claudio resolveu fazer uma caipirinha de vodca, embora ele sabendo que eu não bebia, ele caprichou na vodca e insistiu para que bebesse dizendo que estava fraquinha e um pouco não me faria mal algum. Dei um golão que me desceu arranhando a garganta, tossi e me abaixei para tomar agua direto da torneira mesmo, quando Claudio chega atrás de mim com uma lata de refrigerante e pergunta se eu queria, só que quando ele faz a pergunta: - Você quer? Ele encosta na minha bunda aquele cacete duro sob a bermuda. Sem pensar nas consequências eu olho para trás e digo sim, então ele aproveita me aperta e me da um beijo, naquele momento era tudo que eu mais queria.

Não oferecendo resistência a seu ataque, Claudio talvez por medo que meu marido chegasse logo, dispensou as preliminares e rapidamente abaixou minha calcinha direcionou seu enorme cacete na entrada da minha bocetinha que já estava toda melada e meteu tudo de uma vez. Mesmo estando toda molhadinha, senti seu pau entrar apertado e ocupar todo o espaço da minha grutinha, senti seu pau bem fundo onde ninguém tinha chegado antes.

Claudio agarrou minha cintura com as duas mãos e começou a socar forte, cheguei a gozar duas vezes antes de sentir aquele macho encher minha bucetinha de porra, era tanta porra que começou a escorrer por minhas pernas.

Surpreendi-me quando Claudio se ajoelhou a minha frente forçou-me para abrir mais as pernas e sugou toda a porra do interior da minha bucetinha e foi se levantando ao mesmo tempo em que subia minha camiseta expondo meus seios a sua frente e sugou meus mamilos um a um até que chegou a minha boca e me beijou me fazendo sentir à mistura dos nossos gozos em minha boca. Para retribuir, também me ajoelhei a sua frente e coloquei seu enorme cacete a meia bomba na boca e suguei como uma bezerra faminta deixando seu pau sem nenhum vestí­gios da nossa transa.

Quando meu marido chegou já estávamos na sala vendo televisão como se nada tivesse acontecido.

Enquanto assistí­amos TV, meu marido e Claudio bebiam toda a jarra de caipirinha que Claudio tinha feito, na verdade quem bebeu a maior parte foi meu marido, pois Claudio só fingia que bebia, e, como meu marido é fraco para bebida logo já estava desmaiado num colchão que Claudio tinha estendido na sala para assistirmos TV. Claudio ainda chamou diversas vezes para oferecer a cama de casal pra gente, mas sem conseguir acordá-lo então Claudio deita do outro lado e eu fiquei no meio dos dois.

Enquanto meu marido roncava ao lado, Claudio abaixa seu calção deixando amostra aquele belo cacete, pega minha cabeça e puxa até aquele colosso, eu mesmo com certo remorso por meu marido estar ali comigo, começo a chupar suas bolas até chegar naquela cabeça que era bem maior que a do meu marido.

Chupei ate fazê-lo gozar, mas mesmo assim ele continuava duro como uma barra de ferro.

Como meu marido continuava a dormir, deitei Claudio de costa com aquele pau enorme apontando para cima, subi em cima dele, guiei aquele mastro na entrada da minha bucetinha e fui descendo devagar, percebi que tinha entrado tudo quando senti aquela cabeçorra forçando meu útero, então cavalguei muito com minha mão na boca evitando escândalo para não acordar meu marido, a sensação de estar com uma enorme pica enfiada na buceta enquanto vê seu marido desmaiado ao lado é indescrití­vel.

A parte mais difí­cil foi quando o amigo do meu marido me pegou forte pela cintura e me apertou forte de encontro ao seu corpo e gozamos juntos, não teve como evitar vários gemidos que tentava abafar tapando minha boca com as mãos.

Após gozarmos Claudio deitou atrás de mim em forma de conchinhas, com uma mão fazia carinhos nos meus seios enquanto que com a outra mão apertava minha bundinha, sentia seus dedos querendo entrar no meu cuzinho e me arrepiava toda, até que ele cochichou nos meus ouvidos:

- Quero comer seu cuzinho agora!

- Tá louco? Dói muito e meu marido esta aqui do lado seu doido!

- Se doer eu paro te prometo!

- Deixa vai!!!

Claudio continuou insistindo, então ele começou a beijar minhas costas, desceu até minhas coxas e foi subindo até minha bunda e quando ele abriu minhas bundinha e enfiou a lí­ngua no meu cuzinho fiquei louca e empinei minha bundinha num gesto de consentimento. Claudio cuspiu no meu reguinho e com os dedos foi me invadindo laceando meu anelzinho para receber seu enorme cacete dentro dele, eu jogava minha bundinha pra trás enquanto com movimentos lentos de quadris rebolava enquanto seus dedos explorava meu cuzinho ainda pouco usado.

Quando ele percebeu que não aguentava mais aquele martí­rio, meu macho começou a morder minha costa, pescoço e em seguida começou a passar aquele pauzão na entrada do meu cuzinho e uma comichão percorreu meu corpo quando senti aquela cabeçona invadindo meu cuzinho causando um pouco de dor, mais o tesão era tanto que tornava suportável aquela ardência no meu cu.

Aos poucos seu cacete ia entrando e quando estava bem relaxada Claudio atolou o resto que faltava em um golpe só, senti suas bolas nas minhas coxas, dei um grito e colei minha boca no braço do meu marido para abafar o som, não acreditava que tinha aguentado aquilo tudo dentro do meu cuzinho, claro que já tinha dado meu cuzinho para meu marido, mas nem tem como comparar aquele mastro com piruzinho dele.

Após acostumar com aquele invasor comecei a rebolar lentamente, foi à deixa para que Claudio iniciasse um vaivém devagar e foi acelerando aos poucos, enquanto Claudio socava em meu cuzinho eu abraçava meu marido que continuava roncando como nunca.

Talvez pela situação o gozo veio de forma avassaladora e veio em cadeias meu corpo não parava de tremer e Claudio continuava socando no meu rabinho como um alucinado, perdi as contas de quantas vezes gozei naquela noite, já estava completamente acabada quando Claudio inundou meu intestino com sua porra grossa e farta.

Confesso que nunca tinha sido comida com tanta competência como Claudio me comeu naquela noite. Ficamos um tempo agarradinho até recuperar as forças. Quando me levantei para tomar uma ducha bem quente, foi que notei que precisaria de alguns dias para me recuperar totalmente. Meu cuzinho ardia igual brasa quando teve contato com o sabonete. Eu andava com um pouco de dificuldade enquanto voltava à sala para deitar com meu marido que ainda ressonava como um anjo sem saber que sua esposa tinha acabado de ser arrombada pelo cacete enorme do seu amigo bem ao seu lado.

De manha quando acordamos a chuva já havia parado, meu marido perguntou se tinha dormido bem, pois ele havia apagado. Disse a ele que tinha tido uma noite maravilhosa. Claudio insistiu para que ficássemos, pois sua mulher só chegaria no sábado, mas como meu marido tinha que trabalhar no dia seguinte não teve como. Voltamos pra casa com a promessa de que Claudio nos visitaria no primeiro final de semana assim que terminasse suas férias.

No beijo de despedida Claudio falou baixinho no meu ouvido: - Já estou com saudades! Enquanto meu marido manobrava o carro Claudio disfarçadamente apertou seu cacete sobre a bermuda, e um sorriso de cumplicidade da minha parte deixava bem claro que nossa historia estava apenas começando, e com certeza teria continuação, quem sabe agora com a participação do meu marido.

*Publicado por mariane no site climaxcontoseroticos.com em 19/06/17.


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