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Arrancando Cabaço.

  • Conto erótico de virgindade (+18)

  • Publicado em: 03/09/15
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  • Autoria: guto mendez
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Era uma noite de 2005, o dia exatamente não estou lembrado. Quando chegou em minha casa um colega que não havia algum tempo.


Ele queria me apresentar uma garota que tinha conhecido, eu falei que sim. Fomos andando até a casa dela que morava apenas duas quadras de mim. Eu já estava naquela expectativa quando Pedro meu colega, falou que haví­amos chegado, mandou esperar enquanto iria chamá-la. Quando aquela garotinha abriu o portão, ela me olhou meio de soslaio e meu primeiro pensamento em relação a ela foi: que molequinha mais deliciosa! Ela era baixinha, loirinha, lábios carnudos, pernas grossas, enfim... toda gostosinha, e tinha apenas 14 aninhos. Pedro nos apresentou, Bertha era seu nome. Conversamos um tempo, e foi só isso. Na noite seguinte fui de novo na casa dela, e assim era, quase que todas as noites. Já estávamos bastantes entrosados, e percebi que um clima estava rolando entre nós. Nessa época, eu tinha 24 anos, nossa diferença de idade era de 10 anos. Aos 24 eu já havia comido mulheres de todos os tipos, mas igual a Bertha, era o que estava faltando. Tinha certeza que era virgem, isso me deixava ainda mais louco de desejo.


Criamos uma amizade, e sempre procurava deixá-la bem a vontade. Acho que demorou umas duas semanas até eu poder dar o primeiro beijo naquela boca carnuda. Lembro-me como se fosse hoje. Era noite, estávamos na frente de sua casa, eu usava um cordão e havia se soltado do pescoço, ela pediu para amarrar, quando fiquei de frente para Bertha, nos olhamos, e nos beijamos. A partir daí­, as coisas foram se intensificando cada vez mais.


Passou um tempo, e ela pediu para que eu falasse com sua mãe para que pudéssemos namorar. A mãe dela meio desconfiada, mesmo assim autorizou, e as coisas iam acontecendo, parte por parte. Quando sua mãe não estava em casa, Bertha dava um jeito de fugir rapidinho até munha casa. Afinal de contas, ela também estava louca de desejos por mim. Quando chegava em casa, a gente ficava na sala, a única coisa que fazí­amos era nos beijar, nada mais que isso. Como eu falei no iní­cio, Bertha ainda era uma garota virgem, e tinha muito medo de certas coisas. Mas, aos poucos ia se soltando. Em uma dessas suas fugidinhas para minha casa, nós nos deitamos no chão da sala, fiquei em cima dela, e meu pau estava completamente duro roçando em suas coxas. Beijando sua boca, seu pescoço, gemidos e mais gemidos, completamente loucos de desejos um pelo outro. Foi quando bem de vagar fui tirando sua blusa, parecia que nem havia percebido. Comecei a chupar aqueles peitinhos que eram tão pequenininhos, que mal cabiam em minha boca, ainda estavam se desenvolvendo. Depois de um tempo quando se deu conta, de repente mandou eu sair de cima dela. Com vergonha, botou as mãos nos seios, se levantou, pegou sua blusa, se vestiu e foi embora. Bertha já estava viciada naquilo, e sempre que tinha uma oportunidade, vinha até minha casa.


Teve um dia, ela chegou e fomos para o quarto da minha mãe, que sempre não estava em casa, porque trabalhava e só chegava à noite. Coloquei ela na cama, nesse dia eu queria porque queria arrancar aquele cabacinho. Nossa! eu estava louco. Fiquei em cima dela, beijando boca, chupando pescoço, tirei sua blusa, chupava aqueles peitinhos deliciosos. Foi quando pela primeira vez tirei a parte de baixo que ela vestia. Estava usando uma calça jeans, ela ficou só de calcinha para mim. Eu, claro! a essas alturas também já havia tirado minha bermuda e minha cueca. Fiquei completamente pelado em cima dela, roçando meu pau duro naquela bucetinha. A única coisa que estava atrapalhando era aquela calcinha, que ela não deixava tirar por nada. Mas, eu fiz ela pegar no meu pau e bater uma punheta bem gostosa para mim. E foi só isso, depois nos vestimos e ela foi embora. Mais tarde ela me falou que tinha sido a primeira vez que viu uma pica de verdade na sua frente.


Tudo era uma questão de tempo, sabia que iria comer aquela bucetinha novinha, apertadinha. Só tinha que ter um pouco mais de paciência.


Um dia, viajamos juntos, ela, sua mãe e eu para uma casa de praia que pertencia a sua própria mãe. Em casa arrumando minha mochila para viagem, coloquei alguns preservativos dentro, porque eu sabia que a qualquer momento podia acontecer de arrancar aquele cabaço. Estávamos loucos de desejos um pelo outro, não podí­amos mais ficar juntos, tí­nhamos perdido completamente a noção do perigo. Já na casa de praia, a mãe dela disse que iria sair, e que não ia demorar, meio desconfiada em deixar nós dois juntos ela foi. Não demorou muito, fingir que ia tomar um banho. Fui lá na minha mochila peguei aquele preservativo, botei no bolso e entrei no banheiro. Tirei toda minha roupa, depois abri a porta do banheiro, chamei ela, quando se aproximou, pegue em seu braço e puxei para dentro do banheiro, e começamos a nos esfregar. Coloquei minha pica dura em seu corpo para sentir, e ela gemia de prazer. Mas, ela disse que não ia dar, que era muito perigoso, e sua mãe poderia voltar a qualquer momento, e que para isso, precisaria um pouco mais de tempo. Mas, ela prometeu uma coisa; quando fossemos embora e chegássemos em nossas casas, ela iria me procurar para a gente fazer o que não aguentávamos mais.


Já de volta para casa, na mesma hora Bertha me procurou. Disse para sua mãe que tinha que encontrar com uma amiga, e que não ia demorar. Claro que tudo era mentira. Fui até o lugar onde haví­amos combinado, a gente tinha que ser rápido, não podí­amos perder muito tempo. Demos uma volta no quarteirão para chegar até minha casa. Entramos apresadamente, e via em seus olhos que estava louca para dar aquela bucetinha apertadinha para mim. Fomos para meu quarto, apaguei a luz, pude ver muito pouco do seu corpo, mas o melhor de tudo, é que enfim... eu iria sentir aquela buceta entrando em minha pica. Deitamos na cama, já estávamos completamente sem roupa. Em cima dela, levei minha mão até sua buceta para encontrar o buraco. Quando toquei, ela estava tão melada que não resistir e levei o dedo até minha boca para sentir o gosto daquele prazer. Comecei a esfregar a cabeça da minha pica naquela bucetinha meladinha. Tinha que ser devagar para que ela não se assustasse. Quando de repente ouço a campainha tocar, dou um pulo de cima dela, visto minha roupa e vou correndo lá para saber quem é, já era noite e minha mãe estava quase para chegar, e ela não gostava muito que andasse com Bertha, pelo fato dela ser menor de idade e eu acabar me metendo em confusão. Ao abrir a porta era minha prima. Nossa! que alí­vio senti no momento. Falei para minha prima que estava com uma garota em casa e que não podia atendê-la naquele instante. Ela disse que tudo bem e foi embora. Quando voltei para dentro do quarto, Bertha já estava toda de roupa. Claro que aquele susto tinha estragado todo nossos planos. Mais, uma vez o sonho de arrancar aquele cabaço tinha sido adiado.


No dia seguinte, ela me fala que se conseguir dar a quela fugidinha que era acostumada a fazer para vir em minha casa, ela viria. Era de tarde, por volta de umas 14 horas, e eu fiquei aguardando. Quando meu telefone toca, era Bertha, dizendo que vinha, e para eu ficar atento e abrir a porta rápido para que nenhum vizinho visse ela entrando. Bertha chegou, abri a porta e fomos direto para o meu quarto. Pronto! estávamos a sóis novamente, e até então não havia nada que atrapalhasse nosso momento. Há mais ou menos uns 3 meses que a gente se conhece e muita coisa já aconteceu de lá pra cá. Deitamos na cama, eu por cima dela roçando minha pica na buceta que ainda estava com roupa. Fui tirando sua blusa lentamente, e comecei a chupar aqueles peitinhos deliciosos de menina nova. Baixei um pouco mais, e comecei a desabotoar sua calça jeans. Também fui tirando minha bermuda e minha cueca. Neste momento, Bertha estava só de calcinha, ia baixando de um lado e do outro, e cada baixada que eu dava era uma chupada, naquela marquinha que fica da calcinha na pele. Até que eu tirei tudo, baixando mais e chupando agora a parte interna de sua coxa, ela gemia de prazer. Não aguentando mais, puxou meus cabelos, para que eu fosse para cima dela e enfiasse de uma vez por toda minha pica dura naquela buceta melada. E eu ia enfiando de vagar, quando me dei conta já estava tudo dentro. Abraçava bem forte ela e ia movimentando minha pica para dentro e para fora daquela buceta. Nunca tinha sentido sensação antes de comer uma buceta virgem. Depois nos levantamos da cama e ficamos de pé, e Bertha de frente para mim, agarrou no meu pescoço e atracou as pernas na minha cintura, e meti minha rola por baixo na bucetinha, e ela começou a cavalgar e pular na minha rola dura. Parecia uma cadela no cio, gemia como uma vagabunda. Para falar a verdade eu nem gozei, só queria satisfazê-la. Deitamos na cama e finalizamos, estávamos exausto, ficamos ali deitados, agarradinhos e pelados.


Essa foi só a primeira de muitas fodas que a gente ainda ia dar futuramente.


(Guto Mendez).

*Publicado por guto mendez no site climaxcontoseroticos.com em 03/09/15.


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