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Comendo as priminhas 1

  • Conto erótico de incesto (+18)

  • Publicado em: 27/06/17
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  • Autoria: tvirus
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Oi meu nome é Pedro , tenho 25 anos, 1.85 de altura, 90 kg, tenho boa aparência, caucasiano, cabelo e barba ruiva, corpo bem definido e um penis 23 cm.


Fui em uma festa de famí­lia, que nem queria ir, chegando na festa minha mãe me apresenta uma tia e suas filhas, que eu so tinha visto uma vez quando eram bem novas, e que moraram nos EUA, e que tinham voltado a morar no Brasil a pouco tempo. Na festa, elas eram as únicas que eram mais ou menos da minha idade eu estava com 18 e a mais velha Nathalia tinha 20 e mais nova Chris 16.


Elas eram muito legal, e bem maduras, principalmente a mais nova, conversamos a noite inteira, ficamos tão entrosados que até sobrou assunto, claro marcamos de sair.


Com o tempo eu e Naty que era uma gordinha sexy, ficamos mais próximos pois frequentavamos lugares que a Chris não podia entrar. Fora que a Naty era sem vergonha e a Chris era muito tí­mida, mas eu peguei as duas, mas vou começar falando da Naty.


Em uma dessas saí­das, nos fomos em uma balada sertaneja, e paramos o carro numa rua meio deserta, ela puxou um saco de maconha, e começou a enrolar um beck, mas ela enrolava de forma tão magistral, logo falei.


- esse é o beck, mas bem enrolado que ja vi.


- todos meus amigos falam isso pra mim.


A gente ficou no barato, até que ela desmontrou estar excitada. Enquanto ela olhava pra mim ela mordia os beiços, abril as pernas, colocou a mão no meu peito, foi descendo até meu pau, ai ela falou.


- nossa, bateu um tesão.


-...


- to querendo dar pra você, desde que nos conhecemos - ela falou já abrindo minha calça.


- porque não falou antes?


- to falando agora não estou.


Ela colocou minha mão na buceta dela, ela estava com uma saí­a curta, quando minha mão encotrou sua calcinha, ela estava transbordando, nunca vi uma mulher ficar tão molhada o quanto ela estava, coloquei a calcinha dela pro lado e coloquei um dedo, que entrou fácil então coloquei dois dedos, ai ela que já estava com meu pau na mão, apertou ele com força, e falou.


- ahhh, eu estou com muito tesão.


- da pra ver - eu respondi.


não demorou e meu pau ficou duro na mão dela. Fazendo ela arregalar os olhos e falar.


- nossa, que piroka grande, ou é a brisa?


- é grande mesmo.


- nossa, nunca peguei numa desse tamanho.


Ela mal terminou de falar, e ja caiu de boca no meu pau, que ficou ainda mais duro, ela não chupou por muito tempo não, logo se preparou pra encaixar a buceta no meu pau. Ela ficou na minha frente e em cima de mim, eu passei o pau na buceta molhada dela, até que ela foi descendo devagar na minha rola, eu e ela ficamos olhando a bucetinha dela entrar até o talo, logo que ela encaixou o pau todo, ela falou.


- eu achei que ia doer.


- do jeito que você está molhada, até um taco de beisebol entra.


Ela deu uma risada, e nois começamos a nos beijar, ela rebolava no meu pau, até que começou a cavalgar na minha piroka, toda vez que ela subia a buceta dela apertava de um jeito único, ela estava se deliciando com minha pika, e cada sentada era uma gemida gostosa que ela dava, ela estava tão molhada que transbordava, Ela sentava cada vez mais forte e gritava em inglês.


- OHH FUCK. que piroka gostosa.


Tentei acalmala, pois estávamos em lugar público, ela calou minha boca me beijando e sentou com mais força, e voltou a gritar.


- OH SHIT, ai merda, essa pika é Boa demais - ela rebolava forte, sentava - eu não aguento mais - ela se saiu da minha pika voltou a gritar - AHH, eu vou gozar.


Ela começou a bater uma ciririca com força, até que eu comecei a bater pra ela, fazendo a gozar, enquanto ela se contorcia e gozava, ela acabou buzinando e chamando ainda mais atenção pra nós, ai eu reclamei.


- Naty, sai da buzina.


- cala boca, eu to gozando - ela espondeu com raiva.


Quando ela acobou de gozar, eu estava um pouco com raiva por ela não me ouvir, ai ela começou a esfregar a bucetinha molhada no meu pau, enquanto batia uma pra mim, ela falou.


- ta bravinho, não tem ninguém aqui, você tá muito estressado toma - ela me deu o restinho do baseado - pode fumar tudo.


Enquanto eu fumava, ela batia uma punheta pra mim, passou um tempo e ela falou.


- você não vai gozar não.


- pode sentar de novo, porque quando eu fumo eu demoro pra gozar.


- não, essa posição ta machucando ja.


- então muda - ela abriu a porta do carro e saiu - ficou louca.


- anda sai logo - ela ficou esperando minha reação, até que me puxou - sai logo, se quiser me foder vai ter que ser aqui fora.


- esta bem - a rua estava bem deserta então aceitei - tira a calcinha.


Ela tirou saí­a e a calcinha, passei a mão na buceta molhada dela, ela ficou de quatro com as mãos no banco traseiro do carro, poscinei meu pau e coloquei, mas dessa vez a buceta dela prendeu meu pau na metade e ela gritou.


- AHH, essa coisa ficou maior.


- não, está do mesmo tamanho - ela estava forçando a entrada, então eu tirei a pika e falei - calma, forçando não vai entrar.


com ela ainda de costas pra mim, fui com a boca na buceta dela, ainda estava com gosto de gozo, nem deu pra não sugar, até que comecei a lamber aquela buceta, que de imediato ficou molhada, subi até a boca dela e voltei a beijala, enquanto penetrava na buceta dela, que entrou todo, parei de beijala, peguei naquela bunda gorda dela, e voltei a meter, fui devagar, até que ela falou.


- pode ir com força.


Ouvi ela, segurei a cintura dela e soquei com força, ela gemia alto, mas agora não quis nem saber, continuei a socar buceta dela, que cada vez ficava mais molhada, tão molhada que deu para passar, na bunda grande dela toda, deixando ela brilhando, eu estava metendo com tanta força, que acabei derrubando ela dentro do carro, ela continua a gemer alto, até que ela falou.


- eu quero olhar pra você - fui tirar o pau pra ela se virar mas ela falou - Não, deixa o pau dentro - ela girou com meu pau dentro dela, apertou de uma maneira foda, quando ela completou ela me encarou e falou - e ai gostou.


- gostei, mas ainda estou duro feito rocha.


- pode meter, eu não mandei você parar.


Voltei a meter sem dó, o rostinho que ela fazia enquanto eu metia era impagável, variava entre prazer e dor, os peitões dela balançava gostoso, que caí­ de boca neles, equanto isso ela alisava meu corpo, e falou.


- nossa você é gostoso demais - dei uma forçada nos músculos pra mostrar pra ela - vem seu gostoso, me beija.


Voltei a beijala enquanto metia, mas mesmo metendo por um longo perí­odo ainda nao gozava. Nos ja estávamos completamente dentro do carro, continuei metendo até que ela disse.


- oh my god, eu vou gozar de novo.


Ela me apertou com todas as forças, e eu meti com ainda mais força, encarando aquele rosto de santinha, tendo orgasmos, logo ela gritou.


- AHH, to gozando de novo.


Enquanto ela gozava, eu senti que iria gozar também, aumentei o ritmo, ela tentou escapar, mas apertei ela contra o banco, continuei a fuder, estava quase gozando quando ela gritou.


- eu vou gozar de novo.


Eu olhei pra cara dela, um pouco assustado, e disse.


- agora eu quem vou gozar.


Ela segurou minha cintura e disse.


- segura só um pouquinho.


Com a carinha que ela me pediu, era irrecusável, segurei meu pau pra impedir de gozar, e voltei a meter com força equanto ela gozava pela terceira vez, logo depois não dava mais e gozei na barriga dela.


Pior que a gozada não foi boa, mas olhar ela completamente satisfeita, me deu um orgulho.


Depois de nos "levarmos", ainda fomos para a balada, mesmo fadendo a porra.




*Publicado por tvirus no site climaxcontoseroticos.com em 27/06/17.


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